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OLIMPÍADAS: FLAMENGO TERÁ DOZE ATLETAS REPRESENTANDO A SELEÇÃO BRASILEIRA - CONFIRA A LISTA
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Camisa 10 desabafa em coletiva de imprensa
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O mundo da bola mantém os olhos na Copa do Mundo Feminina, que vem quebrando recordes de audiência no Brasil. Quando se fala de seleção feminina, é impossível não pensar em Marta, ícone do futebol feminino. Em coletiva de imprensa, a jogadora se emociona ao falar sobre a importância de ter referências no futebol feminino.
“Quando eu comecei a jogar, eu não tinha um ídolo no feminino. Vocês não mostravam o jogo do feminino. Como que eu iria ver? Como eu iria saber que eu poderia chegar numa seleção, me tornar uma referência? Hoje a gente sai na rua e as pessoas param, os pais param e falam: ‘Minha filha te adora, ela quer ser igual você!’. E não é só com a Marta, é com outras atletas também. Hoje a gente tem as nossas próprias referências. Isso não teria acontecido se a gente tivesse parado nos primeiros obstáculos”, disse a camisa 10.
Confira o momento em vídeo:
Na próxima terça-feira (02), Brasil e Jamaica se enfrentam na Copa do Mundo Feminina, às 07h (horário de Brasília). Para obter a classificação, a seleção precisa vencer o confronto. Caso o resultado seja empate, o Brasil só irá para as oitavas de final caso a França perca para o Panamá.
Isaquias começou a remar ainda criança, nas águas do Rio de Contas, na Bahia.
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Na abertura das Olimpíadas de Paris, um momento de orgulho tomou conta do Brasil. Isaquias Queiroz, canoísta renomado e atleta do Flamengo, foi o escolhido para carregar a bandeira brasileira. Este evento não só destacou a trajetória de um atleta excepcional, mas também marcou a presença significativa do Flamengo nos Jogos Olímpicos.
A escolha de Isaquias como porta-bandeira foi celebrada por muitos. Natural de Ubaitaba, na Bahia, o canoísta tem uma história de superação e conquistas que inspiram. Com três medalhas nas Olimpíadas do Rio de Janeiro em 2016 e mais um ouro em Tóquio 2020, Isaquias se consolidou como um dos maiores nomes do esporte brasileiro.
UMA GRANDE RESPONSABILIDADE
Ser porta-bandeira é uma honra que vai além da responsabilidade de conduzir a bandeira nacional. É um símbolo de liderança e exemplo para outros atletas e para a nação. Isaquias, com sua trajetória de vida e carreira esportiva, representa a garra e a resiliência do povo brasileiro. Sua escolha reflete não só suas conquistas, mas também seu papel como modelo para as novas gerações.
O "time Brasil" esteve presente na abertura dos jogos olímpicos de Paris
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O uniforme da delegação brasileira nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, que motivou críticas e intensos debates nos últimos dias, voltou a ser assunto nas redes sociais com o desfile no Rio Sena na cerimônia de abertura, nesta sexta-feira (26). Os internautas se dividiram entre desaprovações e elogios.
Desde que o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) revelou a coleção de uniformes para as Olimpíadas de Paris, a vestimenta virou motivo de discussão, com muitas críticas aos looks. Até a cantora Anitta se manifestou. Em resposta, o presidente do COB, Paulo Wanderley, disse que o evento "não é Paris Fashion Week".
Com a passagem da delegação brasileira pelo Rio Sena, internautas se dividiram entre críticas e elogios. Contudo, as críticas ao uniforme foram maiores.
OS FAVORITOS AO PÓDIO DO BRASILOURO 5Beatriz Ferreira (boxe até 60kg), Rayssa Leal (Skate street), Gabriel Medina (Surfe), Rebeca Andrade (Salto da ginástica) e Isaquias Queiroz (C1 da canoagem)
PRATA 7Alison dos Santos 400m com barreiras, Rebeca Andrade (solo), Rebeca Andrade (individual geral), Keno Marley (92kg do boxe), Duda/Ana Patrícia (vôlei de praia), Marcus D´Almeida (tiro com arco) Mayra Aguiar (judô até 78kg)
BRONZE 10Equipe ginástica feminina, Caio Bonfim (marcha atlética), Augusto Akio (skate park), Rafaela Silva (judô 57kg), Beatriz Souza (judô acima de 78kg), Jucielen Romeu (Boxe até 57kg), Ana Marcela Cunha (águas abertas), Vôlei feminino, Martine/Kahena (vela classe 49erFX), Tatiana Weston Webb (Surfe)
Em ofício enviado à FIFA, a confederação garantiu que dará prioridade a competição internacional
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Na madrugada desta sexta-feira (17), a FIFA anunciou que o Brasil sediará a 10ª edição da Copa do Mundo Feminina em 2027. Assim como a Copa do Mundo masculina, a entidade pede que a competição tenha exclusividade no estádio. Desse modo, no ofício enviado à FIFA pela CBF para a candidatura, constava que o Brasileirão irá parar.
Apesar do Brasileirão parar, não há ainda a garantia de que outras competições também serão paralisadas, como a Libertadores e Sul-Americana. Isso porque, a Conmebol ainda não se pronunciou. Assim, a CBF se compromete apenas com seus campeonatos.
FLAMENGO PODE FICAR SEM UM LOCAL PARA MANDAR JOGOS?Caso a Conmebol decida manter a Libertadores e Sul-Americana durante a realização da Copa do Mundo Feminina, é possível que o Flamengo fique sem um local para mandar seus jogos, já que todos os grandes estádios do Brasil serão sedes da competição internacional.
NOTA DA CBF AFIRMANDO A PARALISAÇÃO DO BRASILEIRÃO EM 2027:“Não haverá conflito com qualquer outro torneio da FIFA durante o período proposto e ajustes serão feitos em nosso calendário nacional. Durante o período da Copa do Mundo Feminina da FIFA 2027, os principais torneios nacionais serão suspensos para garantir que a atenção esteja focada exclusivamente no evento FIFA“, inicia, antes de complementar:
“Todo o futebol nacional e jogos das Série A e Série B – o topo duas divisões do futebol nacional brasileiro para mulheres e homens – terá em hiato durante as quatro semanas da FIFA Copa do Mundo Feminina 2027“, finaliza.
ESTÁDIOS QUE RECEBERÃO OS JOGOS DA COPA DO MUNDO FEMININA:Mineirão (Belo Horizonte)
Beira-Rio (Porto Alegre)
Mané Garrincha (Brasília)
Arena Pantanal (Cuiabá)
Arena da Amazônia (Manaus)
Arena Fonte Nova (Salvador)
Arena de Pernambuco (Recife)
Arena Castelão (Fortaleza)
Maracanã (Rio de Janeiro)
Neo Química Arena (São Paulo)
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