SEM CLUBE, EX-FLAMENGO PAOLO GUERRERO ENTRA NA MIRA DE TIME DA SÉRIE A DO BRASILEIRÃO

O ex-atacante do Real Madrid, Karim Benzema, revelou detalhes de sua amizade com Vinicius Jr., em entrevista ao jornal espanhol "Marca". Além de falarem sobre futebol, o francês mencionou um diálogo motivador que teve com o brasileiro sobre a conquista da Bola de Ouro. Aos 37 anos, Benzema também aproveitou para esclarecer rumores sobre sua aposentadoria, reforçando que ainda tem muito a contribuir no futebol.

Karim Benzema e o Cria do Flamengo, compartilharam momentos importantes no Real Madrid e, segundo o francês, a amizade entre eles vai além do campo. Durante a entrevista, Benzema relembrou uma conversa motivacional que teve com o atacante brasileiro, principalmente em relação à Bola de Ouro.

“Falamos mais como amigos, sobre a vida do que sobre futebol. Com o Vinicius, por exemplo, falamos da Bola de Ouro, mas foi uma conversa simples. Eu disse a ele para não se preocupar, manter a intensidade, porque ele é o melhor do mundo e, um dia, ganhará a Bola de Ouro”, afirmou Benzema.

BENZEMA DESCARTA APOSENTADORIA PRÓXIMA

Mesmo aos 37 anos, Benzema deixou claro que ainda não pensa em pendurar as chuteiras. O atacante tem contrato com o Al-Ittihad, da Arábia Saudita, até 2026 e garantiu que continuará jogando enquanto estiver em condições físicas para competir em alto nível.

“Não tenho um limite para dizer que vou deixar o futebol daqui a dois, três ou quatro anos. Aposentar-me neste ano? Besteira. São palavras que eu não sei de onde saíram”, afirmou o atacante. Benzema reforça que sua motivação no futebol permanece alta e que pretende honrar seu contrato com o clube saudita até o fim.

No último domingo (12), o New York Knicks atropelou o time do Milwaukee Bucks por 140 a 106 pela NBA. A partida de basquete contou com uma presença ilustre, Rebeca Andrade, que assistiu seu primeiro jogo de NBA torcendo para o time da casa, o Knicks.

A ginasta do Flamengo participará de um evento ao lado de Simone Biles nesta segunda-feira (13), e aproveitou para assistir o espetáculo no Madison Square Garden. A presença da maior medalhista da história do Brasil foi celebrada pelo perfil oficial do time americano. Na rede social "X", vários brasileiros e flamenguistas, claro, reverenciaram Rebeca, que em seu Instagram brincou: "A mãe é pé quente".

No dia 16 de março deste ano, um grande jejum terminará. Isso porque, Gabriel Bortoleto alinhará no grid da F1 trazendo de volta a bandeira do Brasil à categoria. Desse modo, as expectativas para a estreia do piloto não partem apenas do público espectador, mas de um de seus antecessores: o bicampeão Emerson Fittipaldi.

Em entrevista ao GE, o veterano destacou as qualidades de Gabriel  e disse que o jovem mostrará neste ano a capacidade e potencial que ele tem, dentro de uma equipe como a Sauber.

" Eu acho que o Bortoleto vai mostrar, nesse ano, a capacidade e o potencial que ele tem, dentro de uma equipe que está se estruturando para (se tornar) Audi, vai ficar muito forte. Eu acho que é o momento dele se estabelecer na Fórmula 1, para a gente poder dar a opinião correta. Mas tem que ter um ano para a gente sentir como que ele vai. Ele tem potencial? Lógico que ele tem potencial, é muito talentoso, inteligente, estratégico. Vai representar muito bem o Brasil, com certeza", disse o ex-piloto.

ELITE DA F1

Gabriel Bortoleto chega à elite do automobilismo europeu com um currículo de peso: campeão, como calouro, da Fórmula 3 (em 2023) e da Fórmula 2, no último ano. O feito fez outro bicampeão se render aos talentos do brasileiro: Fernando Alonso, que agencia a carreira do jovem.

ÚNICO LATINO DA F1

Neste ano, Gabriel Bortoleto será o único latino do grid. Assim, a expectativa de Fittipaldi, que competiu com grandes nomes da América do Sul, é que os pilotos do Novo Continente volte a se sobressair frente ao domínio de europeus na elite do esporte.

"Até o ano passado só estava o (Sergio) Checo Pérez da América Latina, e agora o Bortoleto. E o Checo Pérez saiu. (O Colapinto) muito pouco, não ficou, pena. Desde quando começou a Fórmula 1, sempre a presença dos pilotos da América Latina foi muito forte: Juan Manuel Fangio, (José Froilán) González. Hoje existe esse domínio dos Europeus, nós vamos tirar (deles)! Põe na matéria aí que nós vamos tirar (risos)! Que eles têm que ficar espertos", declarou Emerson.