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Nesta terça-feira (24), a atriz Carolina Dieckmmann revelou que alterou oficialmente a forma como assina seu nome. Agora, ela passou a utilizar dois "M" na grafia de seu sobrenome, após uma consulta com um numerólogo. A decisão foi compartilhada em vídeo publicado nas redes sociais.
Carolina contou que sempre teve interesse por temas como numerologia e astrologia e, por isso, buscou ajuda especializada para compreender melhor a energia do próprio nome. Assim, ela disse que o profissional identificou uma "trava" energética na antiga grafia do sobrenome.
Carolina revela motivo de mudança no nome: "Tinha uma sequência lá que não era muito legal, que dava uma travada, às vezes na maneira de eu me comunicar ou de entender as coisas".
A sugestão do numerólogo foi adicionar mais um "M" ao sobrenome, proposta que Carolina aceitou prontamente, especialmente por considerar simbólica a conexão com a mãe, Maira, falecida em 2019.
“Achei muito simbólico porque o M é a primeira letra do nome da minha mãe, que faleceu em 2019, uma pessoa que vivo muito por ela, faço questão que ela esteja muito presente na minha existência, no meu pensamento, nas minhas escolhas, no que eu penso que é certo. Achei mágico colocar no meu nome uma letra que vai destravar alguma coisa, que vai harmonizar alguma coisa, mas essa letra é a inicial da minha mãe”, afirmou.
Após tomar a decisão, ela comunicou a Globo para que a nova grafia fosse usada nos créditos de suas produções e também atualizou o nome em suas redes sociais: "“Toda vez que eu olhar para o meu nome desse novo jeito, vou ver aquele M ali. Não titubeei, não pensei duas vezes. Liguei para a Globo e pedi para eles colocarem meu nome no crédito com esse M a mais, troquei meu nome no Instagram e foi isso”, completou.
Brasileiro encara número 5 do mundo e primeiro cabeça de chave do torneio no Reino Unido, último na preparação para o Grand Slam de Wimbledon
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Após estrear com vitória e conquistar seu primeiro triunfo em torneios profissionais disputados na grama, João Fonseca volta à quadra nesta quarta-feira (25) pelo ATP 250 de Eastbourne, na Inglaterra — a última competição preparatória antes de Wimbledon. O brasileiro de 18 anos encara um duro desafio contra o número 5 do mundo, o americano Taylor Fritz, por volta das 12h (horário de Brasília), com transmissão ao vivo pelo Disney+.
Atual número 57 do ranking da ATP, Fonseca vive um início promissor na grama. Na estreia, superou o belga Zizou Bergs e se tornou o jogador mais jovem a vencer uma partida no torneio desde 2015. Curiosamente, o último a alcançar tal feito com idade tão baixa foi o próprio Fritz, que tinha 17 anos na época. Desde então, o norte-americano se tornou o maior vencedor da história do torneio, com três títulos: 2019, 2022 e 2024.
O duelo em Eastbourne marca o primeiro confronto entre João Fonseca e Taylor Fritz. Aos 27 anos, o americano é um especialista no piso, tendo ainda no currículo duas campanhas de quartas de final em Wimbledon, em 2022 e 2024. Seu melhor resultado em torneios Grand Slam foi o vice-campeonato do US Open, também no ano passado.
Após sua primeira vitória na grama, João Fonseca disputa o ATP 250 de Eastbourne em preparação para o próximo Grand Slam da temporada, o clássico torneio de Wimbledon, disputado na Inglaterra. O brasileiro tem tido sucesso em suas estreias nos quatro principais torneios do tênis, tendo vencido contra Andrey Rublev (então número 10 do Mundo) no Australian Open e Hubert Hurkacz em Roland Garros.
João Fonseca entra em campo nesta quarta-feira (25) para encarar Taylor Fritz. O duelo tem previsão de início para às 12h (horário de Brasília), mas pode sofrer alteração devido a partidas anteriores na mesma quadra em Eastbourne. Os torcedores podem acompanhar o duelo no Disney+ (streaming).
A apresentadora publicou um texto em seu Instagram lamentando o fim trágico da situação e apontou o descaso no resgate da jovem
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Juliana Marins faleceu nesta terça-feira (24) após cair de uma trilha na Indonésia. Desse modo, a apresentadora Tatá Werneck usou suas redes sociais para falar sobre a morte da jovem. Em um texto publicado nos stories do Instagram, ela lamentou o fim trágico da situação e apontou o descaso do governo local.
Tatá Werneck aponta descaso do governo da Indonésia: Um descaso absurdo na Indonésia. Como chamam de ponto turístico e permitem uma trilha perigosa onde é impossível um resgate?
Ela continuou: "E ao mesmo tempo palmas e agradecimentos para a equipe de voluntários e para quem arriscou a própria vida pra salvá-la. Essa família precisa ser acolhida”, começou ela.
“Mas houve sim demora. E mais uma vez fake news atrapalharam o processo porque inventaram que estavam resgatando Juliana e já tinham fornecido mantimentos ou que atrasou ainda mais o processo. Acompanhei a angústia dessa família esses dias. Sinto muito. Que recebam todo amor carinho, força e conforto possíveis nesse momento”, escreveu Tatá Werneck.
Após ser localizada em penhasco após queda em uma trilha na Indonésia, a brasileira Juliana Marins, de 26 anos, foi encontrada sem vida nesta terça-feira (24). A família confirmou a informação aos portais de notícias.
Juliana estava à espera de resgate desde o último sábado (21), as equipes de socorro só conseguiram localizá-la quatro dias após sua queda do penhasco. Natural de Niterói (RJ), ela realizava um mochilão pela Ásia quando deslizou por uma vala enquanto fazia a trilha do vulcão Rinjani, em Lobok.
A influenciadora denunciou o rapper também por cárcere privado e ameaças com faca; ele ainda não se pronunciou sobre o ocorrido e a polícia investiga o caso
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Nesta última segunda-feira (23), MC Estudante virou notícia nas redes sociais, ficando entre os assuntos mais comentados do X, antigo Twitter, após ser a denunciado pela ex, Madu Paim, por violência física e psicológica.
No Instagram, a moça publicou um vídeo no qual o rapper Carlos Cardoso, nome de batismo do cantor, aparece com uma faca na mão e ordena que ela bloqueie o professor da faculdade porque "dormiu" com ele. Na mesma postagem, ela mostrou os machucados na boca e no nariz causados pelo rapaz.
Ainda em suas redes sociais, Madu desabafou: “Eu me calei por muito tempo e passei por muitas ameaças, agressões, invasões ao meu domicílio, perseguição, violência sexual, violência doméstica, violência patrimonial e violência psicológica”, afirmou.
Logo depois, ela contou que outras mulheres a procuraram com relatos parecidos e determinou: “Já tomei as medidas legais e outras pessoas também estão se encaminhando para isso”, disse.
Carlos Cardoso, o MC Estudante, é um rapper da Zona Oeste do Rio, nascido e criado na comunidade da Vila Vintém. Ele ganhou projeção nacional por misturar, nas batalhas de rima temas escolares e referências acadêmicas. O apelido "Estudante" veio junto dessa característica, que marcou suas apresentações desde que começou no rap, em 2013.
Até o momento, MC Estudante não se pronunciou oficialmente sobre as acusações. O caso foi registrado na polícia, e Madu afirmou que está solicitando medidas protetivas com base na Lei Maria da Penha. A Polícia Civil está apurando os fatos.