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Extra Flamengo
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Como parte de sua preparação para os Jogos Olímpicos de Paris em 2024, a Seleção Brasileira Sub-23 sofreu uma derrota nesta quinta-feira (07) para o Marrocos, com um placar de 1 a 0, em solo africano. Matheus Cunha iniciou a partida como titular e permaneceu em campo durante os 90 minutos.
Para o jogo, o técnico Ramon Menezes optou por manter Matheus Cunha, goleiro titular do Flamengo, em campo durante os 90 minutos. O goleiro rubro-negro foi um dos três jogadores que não foram substituídos ao longo da partida. Robert Renan e Kayke também permaneceram em campo do início ao fim.
O jogo entre a Seleção Brasileira Sub-23 e o Marrocos foi marcado por um equilíbrio notável, com ambas as equipes demonstrando intensidade e vontade de atacar. O gol decisivo, marcado por Zakaria El Ouahdi aos 27 minutos do segundo tempo, acabou sendo o único da partida.
A posse de bola foi compartilhada igualmente, com 50% para cada lado, o que evidencia a disposição das equipes em controlar o jogo e criar oportunidades no campo adversário. Esse equilíbrio também sugere que ambas as seleções estavam se preparando seriamente para suas respectivas competições, visando o desenvolvimento de seus jogadores e a construção de um desempenho sólido.
A escalação brasileira revela a estratégia adotada pelo técnico Ramon Menezes, com Matheus Cunha liderando o ataque e outros jovens talentos em campo, como Paulinho, Igor Paixão e Vitor Roque. A entrada de reservas como João Pedro, Vinicius Tobias, Wellington, Gabriel Moscardo, Marcos Leonardo e Bitello também demonstra a intenção de dar oportunidades a diferentes jogadores e avaliar opções para o time.
A derrota pode ser vista como uma parte do processo de aprendizado e crescimento da equipe Sub-23 do Brasil em sua preparação para os Jogos Olímpicos de Paris em 2024. Esses jogos amistosos são valiosos para avaliar o desempenho dos jogadores, testar táticas e ajustar o time antes do torneio olímpico. A experiência adquirida em partidas desafiadoras como essa pode ser fundamental para o desenvolvimento dos jovens talentos brasileiros no cenário internacional do futebol.
Segundo o dirigente, a discussão deve ser feita pelos clubes. E o ambiente para isso será o conselho técnico da Série A (primeira divisão)
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O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, comentou a manifestação dos jogadores de alguns clubes da Série A contra o gramado sintético no Brasileirão. Segundo o dirigente, a discussão deve ser feita pelos clubes. E o ambiente para isso será o conselho técnico da Série A, que deve acontecer no dia 12 de março.
"A CBF é democrática. O tema é dos clubes, dos atletas. Acho que é importante e bastante complexo. É uma discussão que clubes debatem e se aprofundam", disse Ednaldo.
O papel dos jogadores? "A gente respeita todo posicionamento, seja de quem for, principalmente dos atletas, que jogam. Mais do que a CBF, tem que ser os clubes (a debater), que empregam os jogadores. Que os clubes debatam sobre o assunto".
O estudo que a CBF está fazendo sobre lesões. "A CBF está fazendo um estudo bastante profundo dentro do Brasil, não com dados científicos externos. No dia 12, o Jorge Pagura (presidente da comissão médica da CBF) vai apresentar para subsidiar clubes e atletas".
Segundo informações do portal UOL , há clubes se articulando para levar o assunto gramado novamente à pauta do conselho técnico. A ideia desse bloco é vetar o uso de sintético nos próximos anos, em uma medida que seria gradual e com prazos para adaptação.
A LFU entra em conversas com a EA FC para levar os clubes brasileiros ao game de maneira licenciada, o Mais Querido observa de longe
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A Liga Forte União (LFU) está empenhada em trazer o Campeonato Brasileiro de volta ao EAFC, um dos principais simuladores de futebol do mundo. Segundo Marcelo Paz, presidente da entidade, a presença da competição nos videogames é essencial para a visibilidade dos atletas e dos clubes nacionais. No entanto, a negociação enfrenta desafios relacionados à legislação, especialmente no que diz respeito à Lei Pelé. Apesar dos entraves, há um consenso de que a inclusão do torneio no game pode fortalecer ainda mais a imagem do futebol brasileiro no cenário global.
LIGA FORTE UNIÃO BUSCA LICENCIAMENTO PARA O EAFC
Marcelo Paz enfatizou que a LFU trabalha para garantir que os times brasileiros tenham seus nomes e marcas licenciados no jogo. Atualmente, os clubes nacionais enfrentam dificuldades para manter uma presença fiel nos simuladores, muitas vezes sendo representados por nomes e uniformes genéricos. Para evitar esse problema, a entidade busca uma solução que atenda tanto aos interesses dos jogadores quanto dos desenvolvedores do EA Sports FC. O presidente da LFU reconhece que ajustes na legislação podem ser necessários para viabilizar o acordo.
ENTIDADES SE MOBILIZAM PARA VIABILIZAR O ACORDO
A negociação para o retorno do Brasileirão ao EAFC envolve diversas frentes, incluindo dirigentes de clubes, patrocinadores e representantes dos jogadores. A Lei Pelé determina que os direitos de imagem dos atletas sejam tratados individualmente, o que complica a obtenção de um licenciamento coletivo. Mesmo assim, a LFU aposta em um modelo que possa conciliar os interesses de todas as partes. O objetivo é garantir que os principais jogadores da competição estejam devidamente representados no game.
A inclusão do futebol brasileiro nos videogames tem um impacto direto na popularização da liga e na valorização dos atletas. Além de ser uma forma de entretenimento, os games se tornaram uma ferramenta de marketing essencial para clubes e jogadores. A ausência do Brasileirão nos títulos mais famosos reduz a exposição dos times e limita as oportunidades de patrocínio. Por isso, a LFU defende que a volta ao EAFC pode impulsionar o interesse do público e atrair novos investidores.
Entre os principais interessados no retorno do Brasileirão ao EAFC estão os torcedores e os próprios jogadores. Para os fãs, a possibilidade de jogar com seus times favoritos, utilizando nomes reais e uniformes oficiais, é um grande atrativo. Já os atletas enxergam nos games uma chance de aumentar sua visibilidade e expandir sua imagem para o mercado internacional. Com o crescimento dos eSports e das transmissões online, a presença digital dos clubes se torna cada vez mais relevante.
Atacante formado no Flamengo vive grande fase nos Emirados Árabes, ajudando a equipe a manter invencibilidade no torneio local
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O atacante Guilherme Bala, com passagem pelo Flamengo, vive um momento especial no Shabab Al-Ahli, dos Emirados Árabes Unidos. No último domingo (23), o jogador de 23 anos marcou o primeiro gol na vitória por 2 a 0 sobre o Al-Orooba e ainda sofreu o pênalti que resultou no segundo gol da equipe.
Com esse desempenho, Guilherme Bala atingiu a marca de oito gols na temporada, além de contabilizar 11 assistências, somando um total de 19 participações diretas em gols. O atacante destacou sua satisfação com o momento vivido: "Venho vivendo um momento muito bom. Isso é fruto de muito trabalho, tenho me dedicado bastante e as coisas estão acontecendo. Foi uma grande vitória, soubemos enfrentar um adversário que se fechou bastante, mas na segunda etapa conseguimos furar a retranca, marcar os gols e conquistar mais uma importante vitória para nós", declarou o jogador revelado pelo Rubro-Negro.
OUTROS TRÊS JOGADORES FORMADOS NO FLAMENGO INTEGRAM O SHABAB AL-AHLI
Além de Guilherme Bala, o Shabab Al-Ahli conta com outros ex-jogadores do Mais Querido. Os atacantes Yuri César e Mateusão, além do técnico Paulo Sousa, também fazem parte da equipe. Yuri César foi negociado pelo CRF em 2020 por 6 milhões de dólares (aproximadamente R$ 31 milhões), enquanto Mateusão deixou o clube em 2023 por R$ 10 milhões.
Guilherme Bala teve passagem por empréstimo no Mengão, atuando nas categorias de base e no profissional. No entanto, a diretoria optou por não exercer a opção de compra estipulada em R$ 500 mil. Após isso, o atacante seguiu para a Ferroviária-SP antes de chegar ao futebol dos Emirados Árabes.
SHABAB AL-AHLI SE DESTACA COMO O ÚNICO INVICTO DA UAE PRO LEAGUE NA TEMPORADA
Com a vitória sobre o Al-Orooba, o Shabab Al-Ahli segue em excelente fase e manteve a invencibilidade na UAE Pro League. A equipe alcançou 14 triunfos em 16 jogos, conquistando sua oitava vitória consecutiva na principal competição do país. Sob o comando de Paulo Sousa, o time lidera o torneio com sete pontos de vantagem sobre o segundo colocado, o Sharjah FC.
Até o momento, o Shabab Al-Ahli conquistou dois títulos na temporada: a Supercopa dos Emirados e a Qatar-UAE Super Cup. Agora, a equipe busca manter o ritmo para garantir mais uma conquista na competição nacional.