
Famosos
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A noite de quinta-feira (27) no BBB 25 foi marcada por um momento de tensão. Durante a segunda etapa da Prova do Líder, Diego Hypolito passou mal após um intenso embate contra Maike. O ex-ginasta, visivelmente exausto, foi amparado pelos colegas e encaminhado ao confessionário para receber atendimento médico.
Ao perceber o mal-estar do irmão, Daniele Hypolito correu imediatamente para ajudá-lo. João Pedro, João Gabriel e Guilherme também auxiliaram no socorro. Preocupado, Maike se aproximou para verificar a condição de Diego antes que ele fosse levado ao atendimento.
DANIELE HYPOLITO RELATA QUE O IRMÃO TEVE UMA FORTE CRISE DE ASMA APÓS A PROVA
Emocionada, Daniele explicou que Diego sofreu uma intensa crise de asma após o esforço na disputa. Segundo ela, a equipe médica do reality chegou rapidamente para prestar assistência ao brother, garantindo que ele recebesse os cuidados necessários.
O episódio gerou apreensão entre os participantes, mas a produção do programa tranquilizou a casa ao informar que o ex-ginasta estava sendo devidamente atendido. Após o atendimento, Diego foi levado ao Quarto Anos 50 para repousar ao lado de seus aliados.
MAIKE VENCE A PROVA DO LÍDER E DEFINE PARTICIPANTES QUE ESTÃO NA MIRA DO PAREDÃO
Apesar do susto, a competição seguiu e Maike conquistou a liderança da semana. Como parte de suas atribuições, o novo líder precisou definir seu grupo VIP e selecionar três brothers para ficarem Na Mira do Líder.
Além disso, Maike e Diego tiveram que indicar dois participantes para disputar uma rodada extra, que valia uma vaga direta no Paredão. Os escolhidos foram João Gabriel e Vinícius, com este último levando a pior e sendo o primeiro emparedado da semana.
O funkeiro foi levado algemado e detido por suspeita de associação e apologia ao tráfico na última quinta-feira (29); o cantor se encontra recluso em Bangu
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Na última quinta-feira (29), MC Poze foi detido pela Polícia Civil do Rio. Assim, o funkeiro entrou com pedido de Habeas Corpus para sua soltura imediata. Ele recorre ao Tribunal de Justiça após ser preso em casa, no Recreio dos Bandeirantes, e levado algemado para a delegacia, com as acusações de associação e apologia ao tráfico de drogas.
Na petição, protocolada na última sexta-feira (30), pelo advogado Alexandre Manoel Augusto Dias Júnior, a prisão se baseou em vídeos e fotos de apresentações de MC Poze em comunidades, e letras que mencionavam traficantes, além da exibição de homens armados alegando que são "frágeis e subjetivas".
O advogado também alega que a prisão seria motivada pelo gênero cantado por Poze, o funk, sustentando que existe uma 'perseguição cultural' contra o artista: "Representa uma violação à liberdade de expressão e ao exercício da arte, especialmente quando se trata de manifestações oriundas de comunidades periféricas".
Segundo o advogado no documento: “imputar ao artista a responsabilidade pelo tráfico de drogas nas regiões onde se apresenta abre um precedente perigoso”, e questiona a atuação policial, que teria caráter seletivo.
A solicitação do Habeas Corpus toca no ponto crucial para muitas críticas que surgiram de outros funkeiros, influenciadores e fãs, por conta do uso indevido de algemas durante a detenção, já que não houve resistência por parte de Poze, e que teria contrariado a Súmula Vinculante nº 11 do Supremo Tribunal Federal, que "limita o uso de algemas a situações de resistência ou risco à segurança da equipe policial". A Justiça do Rio informou que "O referido HC foi protocolado em 30/5 e ainda será julgado".
Desde a prisão de Marlon Brendon Coelho, na manhã de quinta-feira (29/5), o amigo tem publicado relatos frequentes sobre o funkeiro nas suas redes
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Desde a prisão de Marlon Brendon Coelho, o MC Poze do Rodo, na manhã da última quinta-feira (29/5), o rapper Oruam tem publicado relatos frequentes sobre o funkeiro em suas redes sociais. Nesta sexta-feira (30/5), Oruam detalhou a rotina de Poze na Penitenciária Dr. Serrano Neves (Bangu 3A), contando que o cantor tem sido tietado por outros detentos e virou motivo de festa na unidade.
Vagabundo não quer deixar o pai nem respirar"
Em vídeo, Oruam afirmou: “Vagabundo está fazendo festa. A cadeia toda, todo mundo felizão, nego tá até esquecendo que tá preso”, relatou, mencionando o clima no presídio desde a chegada do artista.
Segundo Oruam, Poze do Rodo foi recebido com entusiasmo pelos outros presos, com direito a pedidos de autógrafos. “Quando o PZ chegou lá, pra tu ver como que é as coisas, mano, o cara falou pra mim que nego tá pedindo autógrafo pro PZ. Pra tu ver como o Estado é, coloca o cara lá dentro e vagabundo não quer deixar nem o pai respirar”, contou.
No registro oficial de entrada do cantor na penitenciária, o campo “ideologia declarada” foi marcado com “CV”, sigla para Comando Vermelho — facção criminosa que domina parte das comunidades do Rio de Janeiro. No sistema prisional fluminense, esse termo se refere à identificação voluntária de pertencimento ou ligação do preso com alguma facção, procedimento adotado para evitar confrontos e para orientar a alocação em unidades sob controle ou influência do grupo declarado, conforme protocolos da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap).
Segundo a Seap, questionar sobre a “ideologia declarada” é praxe em todas as novas entradas no sistema, com o objetivo de garantir a segurança interna das unidades, prevenindo disputas entre grupos rivais.
Brasileiro perdeu para Jack Draper na terceira fase do Grand Slam de Paris e não escondeu o sentimento de frustração após a partida
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Após ser eliminado na terceira rodada de Roland Garros, João Fonseca reconheceu que a falta de experiência pesou na derrota para o britânico Jack Draper, número 5 do mundo. O brasileiro foi superado por 3 sets a 0 e se despediu do torneio com a melhor campanha de um atleta com menos de 19 anos nesta edição.
Faltou um pouco mais de experiência..."
Visivelmente frustrado, Fonseca admitiu que sentiu o nervosismo e não conseguiu se adaptar à partida: “Eu queria muito ganhar, queria muito passar para a próxima rodada, e bateu um pouco de nervosismo no começo do jogo. Acho que nem faltou esforço, acho que faltou um pouco mais de experiência, saber como lidar no começo dos sets, no começo dos games, jogar talvez com mais margem”, disse o tenista após o jogo.
O carioca teve dificuldades em diversos momentos do confronto, especialmente na devolução de saque. Draper venceu seis games no serviço do brasileiro, enquanto Fonseca teve apenas duas chances de quebra e não aproveitou nenhuma.
“Ele (Draper) acabou se soltando um pouco mais e isso acabou me tensionando um pouco. Eu não estava conseguindo encontrar a maneira de fazer os pontos logo no começo. Demorei para me adaptar dentro de quadra. Talvez eu joguei um pouco errado no começo dos sets”, completou.
Agora, Fonseca volta suas atenções para a curta temporada de grama. O primeiro compromisso será o ATP 500 de Halle, na Alemanha, com início marcado para 16 de junho. Depois, disputa o ATP 250 de Eastbourne, na Inglaterra, antes de encarar Wimbledon, a partir de 30 de junho. “Agora é seguir trabalhando, conversar com o time, visualizar o jogo. Obviamente ver o jogo de novo e ver no que eu falhei e seguir trabalhando”, concluiu o jovem tenista.