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A influenciadora Rafaella Santos, irmã de Neymar, comemorou seus 29 anos na última terça-feira (11) ao lado de familiares, amigos e diversas celebridades. Entre os convidados estavam o ex-zagueiro do Barcelona, Gerard Piqué, e a cantora Jojo Todynho.
A festa, exclusiva para um grupo seleto de convidados, aconteceu em um bar e restaurante luxuoso no bairro Jardim Paulista, em São Paulo.
Entre os presentes estavam Nattan, Lucas Penteado, Pocah, Mari Fernandez, Gabriel do Borel, DJ Bárbara Labres, o empresário Leo Picon, além da namorada de Neymar, Bruna Biancardi. A celebração também contou com a presença dos pais de Rafaella, Nadine Santos e Neymar Pai, além do próprio jogador. Já a participação de Gabigol, namorado da influenciadora, não foi confirmada.
Neymar comparece à festa da irmã após ausência no Santos
Neymar marcou presença no aniversário de Rafaella pouco depois de se tornar assunto nas redes sociais por um motivo curioso. Uma tabela viralizou mostrando que, nos últimos 10 anos, o atacante frequentemente esteve afastado dos campos em datas festivas, especialmente no aniversário da irmã.
De acordo com o programa "Os Donos da Bola", da Band, Neymar ficou de fora dos gramados em 2015, 2016, 2017, 2018, 2019, 2021, 2023 e 2024, sempre próximo à data da comemoração de Rafaella. O afastamento ocorreu por diferentes motivos, como suspensões e lesões. Além disso, ele também esteve ausente em alguns Carnavais e Réveillons ao longo da carreira.
Com nova abordagem, até pela época da edição original, a trama da mulher que redescobre o prazer e ganha cada vez mais força no remake
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Na primeira versão de “Vale tudo”, exibida em 1988, Leila, vivida por Cássia Kis, entrou para a história da teledramaturgia ao protagonizar um dos maiores mistérios das novelas: ela foi a assassina da vilã Odete Roitman (Beatriz Segall).
A personagem, no entanto, era retratada como uma mulher frustrada e conservadora. Na trama, ela demonstrava seus ressentimentos e chegou a desabafar que nunca havia tido prazer sexual. Agora, no remake escrito por Manuela Dias, Leila ressurge interpretada por Carolina Dieckmann e com novas camadas.
A questão sexual continua presente na trajetória da personagem, mas, desta vez, é tratada de forma mais aberta, direta e alinhada aos debates contemporâneos sobre prazer e desejo feminino. A nova Leila é psicóloga por formação, mas cresceu ouvindo que era “bonita demais para trabalhar”. Criada para casar com um homem rico e levar uma vida confortável, viu seus planos desmoronarem ao se apaixonar por Ivan (Renato Góes), com quem teve Bruno (Miguel Moro).
Mais recentemente, Leila se envolveu num relacionamento com Renato (João Vicente de Castro), que não queria compromisso e tampouco a satisfazia sexualmente. A virada acontece quando ela transa com Marco Aurélio (Alexandre Nero) e, pela primeira vez, tem um orgasmo. Após o encontro, ela revela: “Acabei de descobrir que prazer e orgasmo são duas coisas diferentes”.
Em 1988, Leila conta que perdeu a virgindade com Ivan (Antonio Fagundes), mas teve medo de sexo até o fim do casamento. Mais tarde, ela transa com Marco Aurélio (Reginaldo Faria) apenas para tentar se desbloquear na cama. No capítulo 54, após a experiência, diz que foi “a melhor da sua vida”, sugerindo, de forma sutil, que experimentou o orgasmo. Ainda assim, opta por namorar Renato (Adriano Reys). E só volta a ficar com Marco simboliza alguém em reconstrução. Ela hoje é mais consciente de si e dos caminhos que quer seguir.
Em cenas que vão ao ar na próxima semana na trama, o romance do casal fica mais sério quando Marco Aurélio pede que Leila se mude para a casa dele com Bruno.
Na novela atual, a cena em que Leila termina com Renato repercutiu muito nas redes. Ela diz: “Acho que você quer uma relação mais superficial. Os homens têm um jeito de fazer as coisas, que fica parecendo que a gente tá pirando, que a mulher é maluca. Uma espécie de cara de pau, que é não fazer o óbvio”.
Diferentemente da versão original, em que o par Leila e Marco Aurélio não despertava grande empatia do público, o remake acertou na escalação de Carolina Dieckmann e Alexandre Nero. A química entre os dois explodiu e transformou o casal em um dos mais comentados da trama, gerando enorme repercussão nas redes e conquistando uma torcida fiel.
Em entrevista à ELA, atriz reflete sobre liberdade de fazer a própria escolha, pressão estética e o reencontro com sua própria imagem
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Aos 29 anos, Marina Ruy Barbosa atravessa uma fase de mudanças significativas, que envolvem o amor, a carreira e a forma como escolhe se apresentar ao mundo. Em um momento marcado por reencontros e redefinições, a atriz revela uma nova relação com a própria imagem e com as expectativas que sempre acompanharam sua trajetória pública.
Marina fala sobre o momento de transição que tem vivido. "Essa fase tem sido, acima de tudo, um reencontro comigo mesma", afirma à ELA. Mais do que mudanças externas, a artista destaca um mergulho interno, pautado por escolhas conscientes e pela busca de sentido em cada decisão.
"Foram muitas transformações, que enxergo como muito positivas, e cada uma delas me fez olhar pra dentro e questionar quem eu sou, o que eu quero e o que faz sentido pra mim hoje. Essa nova Marina revela uma mulher que esta conectada consigo, confiante nas minhas conquistas e na minha história. Acho que minha força também está muito ligada à minha capacidade de me permitir mudar, de sair da minha zona de conforto. Eu aprendi que liberdade é isso: poder escolher de novo, todos os dias, com consciência e verdade. E escolher por mim, não pelos outros. Então, essa fase tem sido sobre assumir o protagonismo da minha própria vida", pontua.
No ensaio recente, marcado por uma estética sensual e segura, Marina mostrou uma faceta mais conectada ao que sente e deseja. Para a empresária, essa mudança não se resume a uma imagem:
"Hoje, eu me sinto muito mais à vontade na minha própria pele, e isso reflete em como eu escolho me mostrar para o mundo. Durante muito tempo, a minha imagem foi conduzida por olhares externos, por expectativas que nem sempre tinham a ver comigo. Agora, eu tenho mais clareza sobre quem eu sou, o que quero comunicar e o que faz sentido pra mim. O ensaio foi uma forma de expressar essa liberdade. Sensualidade, pra mim, não tem a ver só com estética — tem a ver com presença, com se sentir inteira. E isso vem da autoestima, sim, mas também do respeito que passei a ter pelas minhas próprias decisões."
A exposição pública desde a infância e a pressão estética constante são temas que Marina conhece de perto. Ainda assim, a empresária faz questão de deixar claro que o processo de se libertar de padrões impostos não foi imediato, mas necessário.
"Foi um processo longo, e não aconteceu de uma hora pra outra. A pressão estética está em todo lugar, principalmente pra quem está constantemente sendo observada, comentada, comparada. É tão comum que mulheres tentem se encaixar em padrões que não as representam, achando que era necessário pra ser aceita ou respeitada. Mas isso cobra um preço tão alto da nossa saúde emocional", observa.
Hoje, mais interessada em viver com verdade do que em corresponder a expectativas, Marina afirma ter escolhido um caminho mais leve e autêntico.
"Com o tempo, fui entendendo que essa busca por perfeição era um ciclo infinito e vazio. A partir daí, fui deixando de lado algumas cobranças e abraçando o que é meu — minhas marcas, minhas fases, minhas mudanças. Hoje, me olho com mais gentileza e me sinto mais inteira. A autenticidade virou prioridade. E estar em paz com a própria imagem é uma forma de liberdade que eu não abro mais mão", declara.
Lenda do samba e rubro-negro declarado, cantor faleceu no sábado (14) por complicações de saúde; Mengão e artistas prestam homenagens
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O Clube de Regatas do Flamengo utilizou as redes sociais neste domingo (15) para prestar uma homenagem a Ubirajara Félix do Nascimento, o Bira Presidente, que faleceu na noite de sábado (14), aos 88 anos. Rubro-negro apaixonado, Bira foi uma das figuras mais influentes do samba carioca e deixou um legado imortal como fundador do grupo Fundo de Quintal e presidente vitalício do Cacique de Ramos.
"Nos últimos minutos deste sábado (14), Ubirajara Félix do Nascimento, mais conhecido como Bira Presidente, nos deixou aos 88 anos. Rubro-negro, fundador do Grupo Fundo de Quintal e do Cacique de Ramos, Bira foi um dos maiores expoentes do samba e da Cultura Popular desse país", publicou o Mais Querido no X (antigo Twitter).
Mesmo após sua partida, o legado de Bira Presidente permanece vivo nas músicas, nos blocos e na memória afetiva do samba brasileiro. Para o Mengão e seus torcedores, trata-se de uma despedida carregada de emoção e respeito a um de seus grandes representantes fora dos gramados. “O show vai continuar e o seu legado será imortal. Obrigado, Bira!”, encerra a nota oficial publicada pelo clube.
O sambista estava internado no Hospital da Unimed Ferj, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Segundo comunicado oficial divulgado anteriormente, seu estado de saúde era considerado delicado, com complicações decorrentes de um câncer de próstata e do avanço do Alzheimer.
O falecimento de Bira marca o fim de uma era para o samba carioca e para a cultura popular brasileira. Diversos artistas, músicos e personalidades públicas utilizaram as redes sociais para expressar tristeza e gratidão ao sambista, com frases como “Hoje o samba chora”..
O grupo Fundo de Quintal nasceu das rodas de samba do Cacique, com Bira como um dos fundadores. Ao longo das décadas, o grupo lançou 33 álbuns, tornando-se referência no gênero e influenciando gerações de músicos.