
Extra Flamengo
Futebol em luto: Diogo Jota e seu irmão André Silva morrem em acidente de carro
03 Jul 2025 | 07:17
Extra Flamengo
05 Ago 2024 | 14:51 |
O técnico da Seleção Brasileira Feminina, Arthur Elias, leva ao pé da letra sua definição de grupo quando indagado sobre eventual time titular nos Jogos Olímpicos de Paris. Ele não trabalha com esse conceito. Prova disso é que já na fase de grupos rodou todo o elenco – exceção das goleiras Tainá e Luciana – que trouxe para a França.
Para cada adversário do Brasil na Olimpíada há um plano de jogo diferente e isso na maioria das vezes significa uma escalação alternativa ou adaptada. Na relação das 22 atletas que convocou para a competição não se pode afirmar nem mesmo que Marta seja titular da equipe. Ela esteve em campo nas três partidas da primeira fase.
Várias mudanças na trajetória da Seleção até aqui nas Olimpíadas foram motivadas, no entanto, por causa de lesões, dores musculares, desgaste físico e, no caso de Antônia, em razão de uma fratura na perna esquerda. Ainda assim, Arthur monta suas estratégias confiante de que tem um grupo eclético, capaz de assimilar e executar suas orientações.
São diversos os fatores que pontuam cada escalação da Seleção Brasileira nas Olimpíadas. Se todas estão no mesmo nível técnico e físico, ou perto disso, Arthur põe na balança o potencial que tem em mãos e os pontos mais fortes e também os mais vulneráveis dos adversários.
A partir de então, vai colocando as peças no tabuleiro. A analogia com o jogo de xadrez é verossímil – cada uma na sua posição, evoluindo em conjunto, preparadas para o ataque e atentas na defesa. Portanto, a formação da equipe para o jogo desta terça-feira (6) contra a Espanha, em Marselha, seguirá o critério adotado por Arthur Elias e somente uma hora antes da partida é que a escalação será conhecida.
Casas do mandatário em Roraima, seu estado natal, e no Rio de Janeiro, onde reside como chefe da entidade, receberam agentes para investigações
30 Jul 2025 | 11:50 |
A sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), no Rio de Janeiro, foi alvo de uma ação da Polícia Federal na manhã desta quarta-feira (30). Os agentes cumpriram um mandado de busca e apreensão relacionado à Operação Caixa Preta, que investiga supostos crimes eleitorais cometidos em Roraima. O presidente da entidade, Samir Xaud, foi um dos alvos.
CBF divulga nota sobre o caso: "A operação não tem qualquer relação com a CBF ou com o futebol brasileiro"
Apesar da presença dos policiais, nada foi apreendido, segundo a própria CBF. A entidade também afirmou, por meio de nota oficial, que o dirigente “não é o centro das apurações” e que a operação não tem relação com o futebol ou com a confederação.
De acordo com a Polícia Federal, a operação teve como foco principal a deputada federal Helena Lima (MDB-RR), da qual Samir Xaud é suplente na Câmara. Ela é suspeita de envolvimento em esquema de compra de votos. Foram cumpridos ao todo dez mandados de busca e apreensão, com bloqueio de R$ 10 milhões das contas dos investigados.
A apuração teve início nas eleições municipais de 2024, quando o empresário Renildo Lima, marido da parlamentar, foi preso em flagrante com R$ 500 mil em espécie, parte do montante escondido na cueca. Segundo fontes ligadas a Samir Xaud, os agentes da PF permaneceram por cerca de 30 minutos na sede da CBF. Nenhum material foi apreendido durante a ação.
Em nota oficial, a CBF declarou: “A operação não tem qualquer relação com a CBF ou com o futebol brasileiro, e o presidente Samir Xaud não é o centro das apurações. A entidade não recebeu qualquer informação oficial sobre o objeto da investigação. Nenhum equipamento ou material foi levado pelos agentes. O presidente permanece tranquilo e à disposição das autoridades para quaisquer esclarecimentos.”
Único piloto brasileiro na Fórmula 1 afirma que tenista é uma de suas inspirações na busca por objetivos em sua própria carreira no esporte
12 Jul 2025 | 14:34 |
Dois jovens brasileiros em ascensão no cenário esportivo internacional têm demonstrado admiração mútua: o piloto Gabriel Bortoleto, de 20 anos, em sua temporada de estreia na Fórmula 1 com a Sauber, e o tenista João Fonseca, de 18, que disputa o circuito profissional da ATP.
Gabriel Bortoleto sobre João Fonseca: "Ele é incrível"
Em entrevista ao site oficial da F1, Bortoleto foi questionado sobre qual carreira seguiria se não fosse piloto. A resposta veio com bom humor: “Admiro um brasileiro, o João Fonseca. Ele é incrível. Está subindo no ranking da ATP e acho que será uma futura estrela.”
Apesar da admiração pelo tênis, o brasileiro admitiu que sua prática na modalidade ainda é limitada. “O tênis é fascinante, adoro assistir e gosto da mentalidade dos jogadores, mas não jogo com frequência. Jogo muito padel, mas preciso começar a jogar tênis de verdade.”
Ao ser questionado sobre onde se vê daqui cinco anos, Bortoleto foi direto: “Gostaria de ser campeão mundial.” Segundo ele, estar na F1 já é parte desse processo: “Aqui estão os melhores pilotos do mundo. Sempre quis estar aqui justamente para lutar contra eles e, quem sabe, me tornar o melhor um dia.”
Natural de São Paulo, o piloto iniciou sua trajetória no kart aos seis anos e hoje convive com grandes nomes da elite do automobilismo. Ele também elogiou o chefe de equipe, Mattia Binotto, e destacou a importância de ídolos como Ayrton Senna.
Bortoleto revelou ainda sua proximidade com o atual tetracampeão Max Verstappen. “Max e Ollie Bearman são os dois caras com quem sou mais próximo no paddock. Comecei jogando videogame com o Max e depois passamos a treinar juntos no simulador, ainda na época da Fórmula 3.”
Segundo o brasileiro, essa amizade evoluiu e hoje os dois dividem momentos fora das pistas. “Temos um grupo de amigos com quem jogamos simuladores. Sou até embaixador da equipe dele, a Team Redline. Desde então, passamos muito tempo juntos — e tem sido muito divertido.”
Condenado a um ano de prisão por sonegação de impostos durante passagem pelo Real Madrid, Ancelotti seguirá em liberdade por ser réu primário
09 Jul 2025 | 14:23 |
O treinador Carlo Ancelotti, atual comandante da Seleção Brasileira, foi condenado pela Justiça da Espanha a um ano de prisão por fraude fiscal. A sentença está relacionada ao período em que o técnico italiano esteve à frente do Real Madrid, em 2014, quando deixou de declarar cerca de 1 milhão de euros — valor que hoje equivale a aproximadamente R$ 6,4 milhões — em receitas provenientes de direitos de imagem.
Segundo informações do jornal EFE Notícias, além da pena privativa de liberdade, Ancelotti também foi multado em 387 mil euros (cerca de R$ 2,4 milhões). Como desdobramento da decisão, o técnico está impedido de receber qualquer tipo de subsídio ou benefício público na Espanha pelos próximos três anos.
Apesar da condenação formal, Ancelotti não deverá cumprir a pena em regime fechado. De acordo com as leis espanholas, sentenças de até dois anos costumam ser convertidas em liberdade condicional quando o réu é primário e não está envolvido em crimes violentos. Essa prerrogativa se aplica ao caso do treinador, que não tem antecedentes criminais e, portanto, seguirá em liberdade.
Até o momento, a condenação não impacta diretamente a atuação de Carlo Ancelotti à frente da Seleção Brasileira. O técnico segue no cargo, e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) informou que ainda não foi oficialmente comunicada sobre maiores detalhes do caso.
Procurada pela imprensa, a entidade afirmou estar aguardando um posicionamento oficial do próprio Ancelotti. “Só aguardamos”, resumiu a CBF, sem adiantar se o episódio poderá alterar os planos futuros relacionados à preparação da equipe nacional para a Copa do Mundo.
Ancelotti foi anunciado como treinador da Seleção com a missão de liderar o projeto esportivo que visa a conquista do hexacampeonato mundial. Com vasta experiência e passagens por grandes clubes da Europa, o italiano ainda conta com respaldo da CBF, que espera uma definição legal antes de tomar qualquer decisão.
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