
Extra Flamengo
Futebol em luto: Diogo Jota e seu irmão André Silva morrem em acidente de carro
03 Jul 2025 | 07:17
Extra Flamengo
24 Nov 2024 | 12:37 |
Neste domingo (24), o presidente do Real Madrid, Florentino Pérez abriu o jogo sobre a decisão do clube de não comparecer à cerimônia da Bola de Ouro. O mandatário também aproveitou para exaltar Vinícius Júnior e criticar os critérios adotados pela France Football para definir o ganhador do prêmio.
"Estamos orgulhosos do Vinicius. Pra nós e pra maior parte dos torcedores de futebol, é o melhor jogador do mundo. Querido Vini, quero que saiba que o seu madridismo, seu sacrifício, seu talento e sua luta, tudo que você precisou suportar, de maneira injusta em muitos momentos, te levaram a ser o jogador que é", disse o dirigente em assembleia ao sócios merengues.
CRÍTICAS AOS CRITÉRIOS ADOTADOS PELA FRANCE FOOTBALL
Florentino não ficou contente com o resultado da Bola de Ouro. Após saber da notícia de que Vini Jr não levaria o prêmio, o mandatário optou por não marcar presença na cerimônia. Para o presidente do Real Madrid, o formato de votação não é o correto.
"Com estas regras, sem o impacto dos votos de jornalistas de somente quatro países, de Namíbia, Uganda, Albânia e Finlândia, Vinicius seria o Bola de Ouro. Destes quatro países, alguns nem sequer colocam o Vinicius entre os 10 melhores, ou seja, não lhe dão nenhum ponto. De verdade, alguém entende que esses jornalistas considerem que Vinicius seja um dos melhores, que não deem um só ponto? Pelo menos, destes quatro países, o jornalista finlandês se demitiu, reconhecendo o seu erro na hora de votar e falou que nunca mais formaria parte do júri da Bola de Ouro. Vou te dizer, agradeço, pelo menos reconhece", disse o presidente.
"Acredito que a Bola de Ouro deve ser organizada de forma independente. Os votos devem estar nas mãos de pessoas reconhecidas e com prestígio, não sei, os técnicos, alguém conhecido, que eles entendam que com seus votos colocam em risco sua reputação. Não sabemos quem votou e de países que não conhecemos. Bom, por tudo isso, o Real Madrid considerou oportuno não ir à cerimônia da Bola de Ouro", finalizou.
Casas do mandatário em Roraima, seu estado natal, e no Rio de Janeiro, onde reside como chefe da entidade, receberam agentes para investigações
30 Jul 2025 | 11:50 |
A sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), no Rio de Janeiro, foi alvo de uma ação da Polícia Federal na manhã desta quarta-feira (30). Os agentes cumpriram um mandado de busca e apreensão relacionado à Operação Caixa Preta, que investiga supostos crimes eleitorais cometidos em Roraima. O presidente da entidade, Samir Xaud, foi um dos alvos.
CBF divulga nota sobre o caso: "A operação não tem qualquer relação com a CBF ou com o futebol brasileiro"
Apesar da presença dos policiais, nada foi apreendido, segundo a própria CBF. A entidade também afirmou, por meio de nota oficial, que o dirigente “não é o centro das apurações” e que a operação não tem relação com o futebol ou com a confederação.
De acordo com a Polícia Federal, a operação teve como foco principal a deputada federal Helena Lima (MDB-RR), da qual Samir Xaud é suplente na Câmara. Ela é suspeita de envolvimento em esquema de compra de votos. Foram cumpridos ao todo dez mandados de busca e apreensão, com bloqueio de R$ 10 milhões das contas dos investigados.
A apuração teve início nas eleições municipais de 2024, quando o empresário Renildo Lima, marido da parlamentar, foi preso em flagrante com R$ 500 mil em espécie, parte do montante escondido na cueca. Segundo fontes ligadas a Samir Xaud, os agentes da PF permaneceram por cerca de 30 minutos na sede da CBF. Nenhum material foi apreendido durante a ação.
Em nota oficial, a CBF declarou: “A operação não tem qualquer relação com a CBF ou com o futebol brasileiro, e o presidente Samir Xaud não é o centro das apurações. A entidade não recebeu qualquer informação oficial sobre o objeto da investigação. Nenhum equipamento ou material foi levado pelos agentes. O presidente permanece tranquilo e à disposição das autoridades para quaisquer esclarecimentos.”
Único piloto brasileiro na Fórmula 1 afirma que tenista é uma de suas inspirações na busca por objetivos em sua própria carreira no esporte
12 Jul 2025 | 14:34 |
Dois jovens brasileiros em ascensão no cenário esportivo internacional têm demonstrado admiração mútua: o piloto Gabriel Bortoleto, de 20 anos, em sua temporada de estreia na Fórmula 1 com a Sauber, e o tenista João Fonseca, de 18, que disputa o circuito profissional da ATP.
Gabriel Bortoleto sobre João Fonseca: "Ele é incrível"
Em entrevista ao site oficial da F1, Bortoleto foi questionado sobre qual carreira seguiria se não fosse piloto. A resposta veio com bom humor: “Admiro um brasileiro, o João Fonseca. Ele é incrível. Está subindo no ranking da ATP e acho que será uma futura estrela.”
Apesar da admiração pelo tênis, o brasileiro admitiu que sua prática na modalidade ainda é limitada. “O tênis é fascinante, adoro assistir e gosto da mentalidade dos jogadores, mas não jogo com frequência. Jogo muito padel, mas preciso começar a jogar tênis de verdade.”
Ao ser questionado sobre onde se vê daqui cinco anos, Bortoleto foi direto: “Gostaria de ser campeão mundial.” Segundo ele, estar na F1 já é parte desse processo: “Aqui estão os melhores pilotos do mundo. Sempre quis estar aqui justamente para lutar contra eles e, quem sabe, me tornar o melhor um dia.”
Natural de São Paulo, o piloto iniciou sua trajetória no kart aos seis anos e hoje convive com grandes nomes da elite do automobilismo. Ele também elogiou o chefe de equipe, Mattia Binotto, e destacou a importância de ídolos como Ayrton Senna.
Bortoleto revelou ainda sua proximidade com o atual tetracampeão Max Verstappen. “Max e Ollie Bearman são os dois caras com quem sou mais próximo no paddock. Comecei jogando videogame com o Max e depois passamos a treinar juntos no simulador, ainda na época da Fórmula 3.”
Segundo o brasileiro, essa amizade evoluiu e hoje os dois dividem momentos fora das pistas. “Temos um grupo de amigos com quem jogamos simuladores. Sou até embaixador da equipe dele, a Team Redline. Desde então, passamos muito tempo juntos — e tem sido muito divertido.”
Condenado a um ano de prisão por sonegação de impostos durante passagem pelo Real Madrid, Ancelotti seguirá em liberdade por ser réu primário
09 Jul 2025 | 14:23 |
O treinador Carlo Ancelotti, atual comandante da Seleção Brasileira, foi condenado pela Justiça da Espanha a um ano de prisão por fraude fiscal. A sentença está relacionada ao período em que o técnico italiano esteve à frente do Real Madrid, em 2014, quando deixou de declarar cerca de 1 milhão de euros — valor que hoje equivale a aproximadamente R$ 6,4 milhões — em receitas provenientes de direitos de imagem.
Segundo informações do jornal EFE Notícias, além da pena privativa de liberdade, Ancelotti também foi multado em 387 mil euros (cerca de R$ 2,4 milhões). Como desdobramento da decisão, o técnico está impedido de receber qualquer tipo de subsídio ou benefício público na Espanha pelos próximos três anos.
Apesar da condenação formal, Ancelotti não deverá cumprir a pena em regime fechado. De acordo com as leis espanholas, sentenças de até dois anos costumam ser convertidas em liberdade condicional quando o réu é primário e não está envolvido em crimes violentos. Essa prerrogativa se aplica ao caso do treinador, que não tem antecedentes criminais e, portanto, seguirá em liberdade.
Até o momento, a condenação não impacta diretamente a atuação de Carlo Ancelotti à frente da Seleção Brasileira. O técnico segue no cargo, e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) informou que ainda não foi oficialmente comunicada sobre maiores detalhes do caso.
Procurada pela imprensa, a entidade afirmou estar aguardando um posicionamento oficial do próprio Ancelotti. “Só aguardamos”, resumiu a CBF, sem adiantar se o episódio poderá alterar os planos futuros relacionados à preparação da equipe nacional para a Copa do Mundo.
Ancelotti foi anunciado como treinador da Seleção com a missão de liderar o projeto esportivo que visa a conquista do hexacampeonato mundial. Com vasta experiência e passagens por grandes clubes da Europa, o italiano ainda conta com respaldo da CBF, que espera uma definição legal antes de tomar qualquer decisão.
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