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Tatá Werneck revelou sua reação ao ser convidada pela Disney para dublar a personagem Ansiedade na animação "Divertida Mente 2". Em entrevista ao Fantástico neste domingo (16), a atriz confessou estar lisonjeada, mas também preocupada, considerando sua própria identificação com a emoção.
"Eu sou uma pessoa muito ansiosa, acho que não à toa a Disney disse que foi muito marcado o meu nome [para dublar a personagem]. Eu fiquei muito lisonjeada, mas, ao mesmo tempo, preocupada", compartilhou Tatá.
PROCESSO DE DUBLAGEM E ESCOLHA DE PERSONAGENS
O correspondente Felippe Coaglio, que visitou os estúdios da Pixar, revelou ter sido convidado a fazer um teste de dublagem. Inicialmente interessado em dublar a Ansiedade, acabou escolhendo a Alegria devido à velocidade de fala da nova personagem.
Para Tatá, conhecida por seu ritmo acelerado, a velocidade não foi um desafio. "Eu nunca ouvi 'Tatá, fala mais rápido' [da direção de dublagem]. Era sempre 'Tatá, fala mais devagar, por favor'. Então, essa dificuldade de falar rápido eu não passei", revelou a atriz.
A ANSIEDADE NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
Ao discutir sobre a ansiedade como sentimento presente na sociedade atual, Tatá destacou sua normalidade e a importância de acolhê-la. "Eu acho difícil encontrar alguém que não saiba o que é lidar com a ansiedade", comentou. Ela também enfatizou que é essencial reconhecer que todos enfrentam desafios emocionais, desde adultos até crianças.
Para Tatá, participar do filme é uma oportunidade de ajudar as pessoas a lidarem melhor com seus sentimentos. "É legal ver que a gente pode ajudar com isso", concluiu a atriz sobre o papel de Ansiedade em "Divertida Mente 2".
A apresentadora publicou um texto em seu Instagram lamentando o fim trágico da situação e apontou o descaso no resgate da jovem
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Juliana Marins faleceu nesta terça-feira (24) após cair de uma trilha na Indonésia. Desse modo, a apresentadora Tatá Werneck usou suas redes sociais para falar sobre a morte da jovem. Em um texto publicado nos stories do Instagram, ela lamentou o fim trágico da situação e apontou o descaso do governo local.
Tatá Werneck aponta descaso do governo da Indonésia: Um descaso absurdo na Indonésia. Como chamam de ponto turístico e permitem uma trilha perigosa onde é impossível um resgate?
Ela continuou: "E ao mesmo tempo palmas e agradecimentos para a equipe de voluntários e para quem arriscou a própria vida pra salvá-la. Essa família precisa ser acolhida”, começou ela.
“Mas houve sim demora. E mais uma vez fake news atrapalharam o processo porque inventaram que estavam resgatando Juliana e já tinham fornecido mantimentos ou que atrasou ainda mais o processo. Acompanhei a angústia dessa família esses dias. Sinto muito. Que recebam todo amor carinho, força e conforto possíveis nesse momento”, escreveu Tatá Werneck.
Após ser localizada em penhasco após queda em uma trilha na Indonésia, a brasileira Juliana Marins, de 26 anos, foi encontrada sem vida nesta terça-feira (24). A família confirmou a informação aos portais de notícias.
Juliana estava à espera de resgate desde o último sábado (21), as equipes de socorro só conseguiram localizá-la quatro dias após sua queda do penhasco. Natural de Niterói (RJ), ela realizava um mochilão pela Ásia quando deslizou por uma vala enquanto fazia a trilha do vulcão Rinjani, em Lobok.
A influenciadora denunciou o rapper também por cárcere privado e ameaças com faca; ele ainda não se pronunciou sobre o ocorrido e a polícia investiga o caso
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Nesta última segunda-feira (23), MC Estudante virou notícia nas redes sociais, ficando entre os assuntos mais comentados do X, antigo Twitter, após ser a denunciado pela ex, Madu Paim, por violência física e psicológica.
No Instagram, a moça publicou um vídeo no qual o rapper Carlos Cardoso, nome de batismo do cantor, aparece com uma faca na mão e ordena que ela bloqueie o professor da faculdade porque "dormiu" com ele. Na mesma postagem, ela mostrou os machucados na boca e no nariz causados pelo rapaz.
Ainda em suas redes sociais, Madu desabafou: “Eu me calei por muito tempo e passei por muitas ameaças, agressões, invasões ao meu domicílio, perseguição, violência sexual, violência doméstica, violência patrimonial e violência psicológica”, afirmou.
Logo depois, ela contou que outras mulheres a procuraram com relatos parecidos e determinou: “Já tomei as medidas legais e outras pessoas também estão se encaminhando para isso”, disse.
Carlos Cardoso, o MC Estudante, é um rapper da Zona Oeste do Rio, nascido e criado na comunidade da Vila Vintém. Ele ganhou projeção nacional por misturar, nas batalhas de rima temas escolares e referências acadêmicas. O apelido "Estudante" veio junto dessa característica, que marcou suas apresentações desde que começou no rap, em 2013.
Até o momento, MC Estudante não se pronunciou oficialmente sobre as acusações. O caso foi registrado na polícia, e Madu afirmou que está solicitando medidas protetivas com base na Lei Maria da Penha. A Polícia Civil está apurando os fatos.
Os familiares informaram o falecimento da jovem, que aguardou resgate por quatro dias, mas não conseguiu ser salva pela Agência Nacional de Buscas
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Após ser localizada em penhasco após queda em uma trilha na Indonésia, a brasileira Juliana Marins, de 26 anos, foi encontrada sem vida nesta terça-feira (24). A família confirmou a informação aos portais de notícias.
“Hoje, a equipe de resgate conseguiu chegar até o local onde Juliana Marins estava. Com imensa tristeza, informamos que ela não resistiu. Seguimos muito gratos por todas as orações, mensagens de carinho e apoio que temos recebido”, escreveu a família na rede social Instagram, por meio do perfil Resgate Juliana Marins.
Juliana estava à espera de resgate desde o último sábado (21), as equipes de socorro só conseguiram localizá-la quatro dias após sua queda do penhasco. Natural de Niterói (RJ), ela realizava um mochilão pela Ásia quando deslizou por uma vala enquanto fazia a trilha do vulcão Rinjani, em Lobok.
Na última segunda-feira (23), Juliana foi vista por um drone com sensor térmico. Ela estava imóvel. A Agência Nacional de Busca e Salvamento da Indonésia informou que a brasileira estava a cerca de 500 metros do ponto que caiu.
A confirmação da morte de Juliana foi publicada na manhã desta terça-feira (24), na rede social Instagram, por meio do perfil criado pela irmã da brasileira, Mariana Martins. Na postagem, Mariana afirmava que a operação de resgate era acompanhada pela embaixada brasileira.
A família de Juliana apontou negligência dos agentes de resgate. Foram, ao todo, quatro dias de tentativas de resgate. Nessa segunda, a operação foi interrompida, e eles avançaram apenas 250 m abaixo: “Um dia inteiro, e eles avançaram apenas 250 m abaixo. Faltavam 350m para chegar na Juliana, e eles recuaram mais uma vez. Mais um dia”, escreveu a família.