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O jogador belga Kevin De Bruyne, um dos principais nomes do Manchester City, fez críticas contundentes ao novo formato do Super Mundial de Clubes, competição que será disputada em 2025 e contará com a participação de 32 equipes, incluindo os brasileiros Flamengo, Fluminense e Palmeiras. O torneio, que terá um formato similar ao da Copa do Mundo, não agradou ao jogador devido à sobrecarga de jogos e ao impacto no calendário dos atletas.

Em entrevista coletiva, De Bruyne manifestou sua insatisfação com o curto intervalo entre o fim do Mundial de Clubes e o início da temporada da Premier League. "O problema vai chegar quando o Mundial de Clubes terminar. Teremos apenas três semanas entre a final e a primeira rodada da Premier League. São três semanas para tirar férias e se preparar para jogar mais de 80 jogos. Talvez dê certo neste ano, mas será um problema no ano seguinte", alertou o jogador.

A preocupação do meio-campista belga se estende ao número crescente de partidas que os atletas precisam disputar em várias competições ao longo da temporada, afetando tanto a performance quanto o bem-estar físico dos jogadores.

De Bruyne também criticou a FIFA e a UEFA por não ouvirem as preocupações dos jogadores e suas associações: “A PFA (Associação dos Jogadores Profissionais) na Inglaterra e os sindicatos de outros países tentaram encontrar soluções. O problema é que a UEFA e a FIFA fazem mais partidas, e nós tentamos falar algo, mas nenhuma solução foi encontrada. Eles não se importam. Parece que o dinheiro fala mais alto que os jogadores", desabafou.

A FIFA já anunciou as datas do Super Mundial de Clubes, que terá início em 15 de junho de 2025 e será concluído em 13 de julho do mesmo ano. A competição promete reunir grandes times de diferentes continentes, proporcionando um formato inédito com 32 participantes.

Os clubes brasileiros Flamengo, Fluminense e Palmeiras garantiram vaga no torneio por serem os últimos campeões da Copa Libertadores da América, com o Flamengo conquistando o título em 2022.

Na última quarta-feira (4), o Flamengo realizou a sétima edição da campanha Sangue Rubro-negro, na sede social da Gávea. A equipe parceira do Hemorio esteve na sede social da Gávea, das 10h às 15h, fazendo coleta de sangue no salão de festas do parquinho. Atletas, colaboradores e associados puderam realizar sua doação e fizeram a diferença: cada bolsa de sangue pode salvar até quatro vidas.

Além de incentivar a doação de sangue, a campanha também buscou aumentar a conscientização sobre a importância desse ato de generosidade e como ele pode salvar vidas. “É muito importante a parceria com a Responsabilidade Social do Flamengo. Mais que angariar doadores, essa ação busca despertar o sentimento cívico, social, garantir maior divulgação e desmistificar medos. É uma ação extremamente educacional e importante para a manutenção dos estoques”, declarou a Dra. Renata de Almeida, médica do Hemorio presente na ação.

A doação de sangue é imprescindível para que as unidades de saúde continuem atendendo pacientes em tratamentos e cirurgias. A única forma de garantir o suprimento de sangue é através de doações voluntárias.

Para doar sangue é preciso portar um documento de identidade oficial com foto, original ou cópia autenticada; ter entre 16 e 69 anos; estar alimentado e bem de saúde; pesar mais de 50 kg; não estar grávida ou amamentando. Para mais informações sobre doação de sangue, acesse www.hemorio.rj.gov.br ou ligue para 0800 282 0708. O Hemorio fica na Rua Frei Caneca, nº 8, no Centro do Rio. Doe sangue, doe vida!

O Flamengo vive uma temporada marcada por lesões, que afetaram quase todo o elenco. O único setor que não registrou baixas até o momento é o dos goleiros. Enquanto o restante do time lida com uma série de problemas físicos, o meio-campo é o mais afetado, acumulando 16 casos de lesões até o momento.

O ataque, no entanto, enfrenta um cenário ainda mais delicado. As ausências de Everton Cebolinha e Pedro, dois nomes importantes no setor ofensivo, são particularmente preocupantes, já que ambos os jogadores estão enfrentando lesões que os afastarão por um longo período, comprometendo o restante da temporada.

Essa situação impõe desafios consideráveis ao Flamengo, tanto em termos de organização tática quanto de planejamento. As frequentes lesões não afetam apenas a capacidade do time de manter uma formação constante, mas também pressionam a comissão técnica e a diretoria a buscar alternativas, seja dentro do elenco ou no mercado, para compensar as ausências.

O meio-campo do Flamengo é o setor que mais tem sofrido com lesões, o que não é um bom sinal para uma equipe que depende muito dessa parte do campo para controlar o jogo. Com 16 jogadores enfrentando problemas físicos ao longo da temporada, o técnico precisa constantemente ajustar a formação, o que impacta diretamente no desempenho do time em campo.

As lesões no meio-campo criam uma instabilidade no setor responsável pela criação e transição do jogo. Isso afeta tanto o desempenho ofensivo, na construção de jogadas, quanto a solidez defensiva, na proteção à zaga. A rotação forçada de jogadores impede que a equipe crie uma identidade clara e uma consistência de jogo.