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Benfica x Bayern: assista ao vivo ao confronto que definirá adversário do Flamengo no Mundial
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Nesta segunda-feira (2), a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) realiza o esperado sorteio das oitavas de final da Copa do Brasil. O evento acontecerá às 15h30 (de Brasília), na sede da entidade, no Rio de Janeiro. Antes, às 13h30 (de Brasília), haverá o sorteio da Copa do Brasil feminina.
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Nesta fase da competição, não há mais divisão por portes. Ou seja: os 16 clubes classificados estão em um pote único. Com isso, não há restrições de cruzamentos, com todas as equipes podendo se enfrentar. As partidas das oitavas do torneio mata-mata acontecerão entre os dias 30 de julho (ida) e 6 de agosto (volta). A ordem dos jogos será definida por sorteio.
São 12 times da Série A (Atlético-MG, Bahia, Botafogo, Bragantino, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Internacional, Palmeiras, São Paulo e Vasco), dois da Série B (Athletico-PR e CRB) e dois da Série C (Retrô e CSA).
Ao todo, oito equipes avançam para as quartas de final, fase em que haverá um novo sorteio para definir os cruzamentos.
Para avançar, o Boca precisa vencer o Auckland e torcer para o Benfica não pontuar no duelo com o Bayern de Monique, o super time alemão
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Auckland City e Boca Juniors enfrentam-se às 16h desta terça-feira pela terceira e última rodada da fase de grupos da Copa do Mundo de Clubes. Lanterna do Grupo C, o Auckland já está eliminado, mas o Boca ainda tem chances de se classificar. A equipe argentina precisa passar o Benfica para ficar com a vaga.
Para assistir ao duelo, basta clicar aqui ou ir direto para o link abaixo:
Antes do início da última rodada, o Boca Juniors ocupa a terceira colocação do Grupo C. Os argentinos somaram um ponto no empate com o Benfica por 2 a 2 e perderam para o Bayern de Munique por 2 a 1. A equipe alemã lidera com seis pontos, e os portugueses estão logo atrás com quatro.
Para avançar as oitavas, o Boca precisa vencer o Auckland e torcer para o Benfica não pontuar no duelo com o Bayern. Além disso, também há a diferença no saldo de gols. Enquanto o Boca Juniors está com -1, com Benfica tem +6.
Em dois jogos na Copa do Mundo de Clubes, o Auckland City sofreu duas goleadas. Na estreia, o Bayern de Munique venceu o time neozelandês por 10 a 0. Depois, foi a vez do Benfica, dessa vez por 6 a 0.
Auckland City: Garrow; Lagos, Mitchell, Den Heijer, Boxall e Bell; Yoo, Manuel, Ilich e Zeb; Bevan. Técnico: Paul Posa.
Boca Juniors: Marchesín; Advíncula, Di Lollo, Ayrton Costa e Blanco; Battaglia, Belmonte e Zenón; Carlos Palacios, Velasco e Merentiel. Técnico: Miguel Angel Russo.
Time rubro-negro encanta na fase de grupos e reforça favoritismo, mas analistas apontam mudanças drásticas no cenário decisivo do Mengão
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O Flamengo entrou na Copa do Mundo de Clubes cercado de desconfiança, mas, dentro de campo, deu uma resposta contundente. A vitória contra o Chelsea, com autoridade e futebol envolvente, marcou o torneio e recolocou o clube entre os protagonistas da competição. A atuação não só empolgou os torcedores como também obrigou os europeus a reverem o nível de competitividade das equipes brasileiras.
Apesar do brilho em campo, para o jornalista Sérgio Xavier, o desempenho do Flamengo não chega a ser uma grande surpresa. O nível técnico do elenco rubro-negro e o histórico recente em torneios internacionais já indicavam um desempenho competitivo. "Por exemplo, o Flamengo, que muito se esperava, eu acho que é uma surpresa menor”, avaliou o jornalista
O placar pode não ter sido elástico, mas o controle do Flamengo sobre o jogo foi absoluto. A equipe carioca neutralizou as ações ofensivas do Chelsea e explorou com inteligência os espaços, transformando o confronto em um verdadeiro baile tático. Sérgio Xavier, no entanto, alerta para o que está por vir.
Segundo ele, o formato da competição muda completamente a partir da fase de mata-mata, o que exige ainda mais atenção e preparação dos times brasileiros. O comentarista reforça que a experiência em torneios como Libertadores e Copa do Mundo mostra que o cenário muda radicalmente após a fase de grupos. O jogo se torna mais tenso, os erros passam a custar caro, e o desempenho precisa ser ainda mais sólido.
Mengão é um dos defensores da implementação da medida no futebol brasileiro e mandatário da entidade quer estabelecer comissão para discutir
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A CBF segue avançando nas articulações para implantar um sistema de Fair Play Financeiro no futebol brasileiro — tema que desperta o interesse direto do Flamengo, um dos poucos clubes do país com capacidade de investir pesado sem ultrapassar os próprios limites orçamentários.
Bap fala sobre discussão do Fair Play Financeiro: "Acabamos de criar a CNC, vamos discutir isso separadamente?"
Durante a disputa da Copa do Mundo de Clubes, o presidente da entidade, Samir Xaud, já se reuniu nos Estados Unidos com representantes de Fluminense, Palmeiras e Botafogo. Agora, o encontro será com Luiz Eduardo Baptista (Bap), presidente do Flamengo. A reunião deve ocorrer nesta terça-feira (24), durante a partida entre o Rubro-Negro e o Los Angeles FC, às 22h (horário de Brasília).
O Fair Play Financeiro será o principal assunto da conversa. Segundo a CBF, a ideia é estruturar o projeto em até 90 dias, com participação direta dos clubes na construção das regras. Já integram o grupo de trabalho 19 equipes da Série A, incluindo o Flamengo, além de 12 times da Série B.
Após o Mundial, a expectativa é reunir todos os representantes para debater o modelo de controle financeiro que será proposto. A CBF está otimista quanto à adesão dos clubes, embora reconheça que o tema gera resistência e exigirá negociações delicadas.
O presidente do Flamengo já se manifestou anteriormente a favor da proposta de Fair Play Financeiro. No entanto, levantou questionamentos quanto à morosidade de instâncias reguladoras como a CNRD (Comissão Nacional de Resolução de Disputas), responsável por casos envolvendo dívidas e litígios entre clubes.
"O Flamengo vê esse assunto com seriedade e até com certa ansiedade. Temos casos pendentes, como Estrela Amadora, Leixões, Internacional. A morosidade da CNRD, que é mais lenta que o CAS (Corte Arbitral do Esporte), é preocupante. Vejo com bons olhos o movimento, mas acho que isso deveria ser debatido dentro da Comissão Nacional de Clubes. Acabamos de criar a CNC, vamos discutir isso separadamente?", afirmou Bap.