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O ator e cantor Dado Dolabella voltou a comentar as acusações de agressão feitas por Luana Piovani após a atriz relembrar o caso em uma entrevista. Na última quarta-feira, 28, Dolabella apresentou sua versão sobre o episódio ocorrido em outubro de 2008, durante uma discussão em uma boate na Zona Sul do Rio de Janeiro, que resultou na queda de Luana.
“Não houve agressão. Ela me agrediu, e eu apenas me livrei da agressão dela. Vocês acham que podem julgar uma situação sem ter ideia do que aconteceu?”, escreveu Dado em um comentário em uma página de fofocas no Instagram.
Ele também mencionou as imagens das câmeras de segurança da boate, afirmando que elas não mostram agressão por parte dele, mas sim uma tentativa de se desvencilhar. Segundo Dolabella, a atriz teria cravado as unhas em seu braço, levando-o a se afastar, o que teria causado o desequilíbrio e a queda de Luana.
ACUSAÇÕES E RESPOSTA DA JUSTIÇA
Dado Dolabella declarou ainda que foi absolvido no processo movido pela atriz, ressaltando que não houve condenação judicial. “A Justiça não me condenou. Mas o que a Luana diz é o que vale? Eu reagi à unhada que ela me deu, tirando meu braço, o que a desequilibrou. Daí para virar um criminoso falta uma vida inteira”, afirmou.
DESABAFO DE LUANA PIOVANI EM ENTREVISTA
As declarações de Dado Dolabella ocorreram após Luana Piovani trazer o caso à tona em uma entrevista ao programa Sem Censura, exibido na última segunda-feira, 26. Durante a conversa, a atriz relembrou o episódio e destacou o julgamento social que enfrentou ao denunciar o ex-namorado.
“A maior dor que passei não foi ter sido agredida, foi o que a sociedade fez comigo depois. Eu estava em uma época em que isso não era comum. Quando denunciei a violência, as pessoas me espezinharam, a empresa na qual eu trabalhava me tratou mal. Diziam que eu queria aparecer”, desabafou a atriz.
COMUNICADO DE DADO DOLABELLA
Após as declarações de Luana, Dado Dolabella emitiu um comunicado oficial negando as acusações e acusando a atriz de manipular fatos para se manter em evidência.
“No ano de 2017, o processo foi extinto sem condenação. Ainda assim, a Sra. Luana Piovani continua utilizando a mídia para reavivar um episódio intencionalmente distorcido. Personificando uma vítima eterna, ela constrói narrativas dramáticas como parte de sua profissão. Esse comportamento visa manter sua ‘campanha de destruição de imagem’ contra mim”, afirmou o ator no comunicado.
Com nova abordagem, até pela época da edição original, a trama da mulher que redescobre o prazer e ganha cada vez mais força no remake
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Na primeira versão de “Vale tudo”, exibida em 1988, Leila, vivida por Cássia Kis, entrou para a história da teledramaturgia ao protagonizar um dos maiores mistérios das novelas: ela foi a assassina da vilã Odete Roitman (Beatriz Segall).
A personagem, no entanto, era retratada como uma mulher frustrada e conservadora. Na trama, ela demonstrava seus ressentimentos e chegou a desabafar que nunca havia tido prazer sexual. Agora, no remake escrito por Manuela Dias, Leila ressurge interpretada por Carolina Dieckmann e com novas camadas.
A questão sexual continua presente na trajetória da personagem, mas, desta vez, é tratada de forma mais aberta, direta e alinhada aos debates contemporâneos sobre prazer e desejo feminino. A nova Leila é psicóloga por formação, mas cresceu ouvindo que era “bonita demais para trabalhar”. Criada para casar com um homem rico e levar uma vida confortável, viu seus planos desmoronarem ao se apaixonar por Ivan (Renato Góes), com quem teve Bruno (Miguel Moro).
Mais recentemente, Leila se envolveu num relacionamento com Renato (João Vicente de Castro), que não queria compromisso e tampouco a satisfazia sexualmente. A virada acontece quando ela transa com Marco Aurélio (Alexandre Nero) e, pela primeira vez, tem um orgasmo. Após o encontro, ela revela: “Acabei de descobrir que prazer e orgasmo são duas coisas diferentes”.
Em 1988, Leila conta que perdeu a virgindade com Ivan (Antonio Fagundes), mas teve medo de sexo até o fim do casamento. Mais tarde, ela transa com Marco Aurélio (Reginaldo Faria) apenas para tentar se desbloquear na cama. No capítulo 54, após a experiência, diz que foi “a melhor da sua vida”, sugerindo, de forma sutil, que experimentou o orgasmo. Ainda assim, opta por namorar Renato (Adriano Reys). E só volta a ficar com Marco simboliza alguém em reconstrução. Ela hoje é mais consciente de si e dos caminhos que quer seguir.
Em cenas que vão ao ar na próxima semana na trama, o romance do casal fica mais sério quando Marco Aurélio pede que Leila se mude para a casa dele com Bruno.
Na novela atual, a cena em que Leila termina com Renato repercutiu muito nas redes. Ela diz: “Acho que você quer uma relação mais superficial. Os homens têm um jeito de fazer as coisas, que fica parecendo que a gente tá pirando, que a mulher é maluca. Uma espécie de cara de pau, que é não fazer o óbvio”.
Diferentemente da versão original, em que o par Leila e Marco Aurélio não despertava grande empatia do público, o remake acertou na escalação de Carolina Dieckmann e Alexandre Nero. A química entre os dois explodiu e transformou o casal em um dos mais comentados da trama, gerando enorme repercussão nas redes e conquistando uma torcida fiel.
Em entrevista à ELA, atriz reflete sobre liberdade de fazer a própria escolha, pressão estética e o reencontro com sua própria imagem
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Aos 29 anos, Marina Ruy Barbosa atravessa uma fase de mudanças significativas, que envolvem o amor, a carreira e a forma como escolhe se apresentar ao mundo. Em um momento marcado por reencontros e redefinições, a atriz revela uma nova relação com a própria imagem e com as expectativas que sempre acompanharam sua trajetória pública.
Marina fala sobre o momento de transição que tem vivido. "Essa fase tem sido, acima de tudo, um reencontro comigo mesma", afirma à ELA. Mais do que mudanças externas, a artista destaca um mergulho interno, pautado por escolhas conscientes e pela busca de sentido em cada decisão.
"Foram muitas transformações, que enxergo como muito positivas, e cada uma delas me fez olhar pra dentro e questionar quem eu sou, o que eu quero e o que faz sentido pra mim hoje. Essa nova Marina revela uma mulher que esta conectada consigo, confiante nas minhas conquistas e na minha história. Acho que minha força também está muito ligada à minha capacidade de me permitir mudar, de sair da minha zona de conforto. Eu aprendi que liberdade é isso: poder escolher de novo, todos os dias, com consciência e verdade. E escolher por mim, não pelos outros. Então, essa fase tem sido sobre assumir o protagonismo da minha própria vida", pontua.
No ensaio recente, marcado por uma estética sensual e segura, Marina mostrou uma faceta mais conectada ao que sente e deseja. Para a empresária, essa mudança não se resume a uma imagem:
"Hoje, eu me sinto muito mais à vontade na minha própria pele, e isso reflete em como eu escolho me mostrar para o mundo. Durante muito tempo, a minha imagem foi conduzida por olhares externos, por expectativas que nem sempre tinham a ver comigo. Agora, eu tenho mais clareza sobre quem eu sou, o que quero comunicar e o que faz sentido pra mim. O ensaio foi uma forma de expressar essa liberdade. Sensualidade, pra mim, não tem a ver só com estética — tem a ver com presença, com se sentir inteira. E isso vem da autoestima, sim, mas também do respeito que passei a ter pelas minhas próprias decisões."
A exposição pública desde a infância e a pressão estética constante são temas que Marina conhece de perto. Ainda assim, a empresária faz questão de deixar claro que o processo de se libertar de padrões impostos não foi imediato, mas necessário.
"Foi um processo longo, e não aconteceu de uma hora pra outra. A pressão estética está em todo lugar, principalmente pra quem está constantemente sendo observada, comentada, comparada. É tão comum que mulheres tentem se encaixar em padrões que não as representam, achando que era necessário pra ser aceita ou respeitada. Mas isso cobra um preço tão alto da nossa saúde emocional", observa.
Hoje, mais interessada em viver com verdade do que em corresponder a expectativas, Marina afirma ter escolhido um caminho mais leve e autêntico.
"Com o tempo, fui entendendo que essa busca por perfeição era um ciclo infinito e vazio. A partir daí, fui deixando de lado algumas cobranças e abraçando o que é meu — minhas marcas, minhas fases, minhas mudanças. Hoje, me olho com mais gentileza e me sinto mais inteira. A autenticidade virou prioridade. E estar em paz com a própria imagem é uma forma de liberdade que eu não abro mais mão", declara.
Lenda do samba e rubro-negro declarado, cantor faleceu no sábado (14) por complicações de saúde; Mengão e artistas prestam homenagens
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O Clube de Regatas do Flamengo utilizou as redes sociais neste domingo (15) para prestar uma homenagem a Ubirajara Félix do Nascimento, o Bira Presidente, que faleceu na noite de sábado (14), aos 88 anos. Rubro-negro apaixonado, Bira foi uma das figuras mais influentes do samba carioca e deixou um legado imortal como fundador do grupo Fundo de Quintal e presidente vitalício do Cacique de Ramos.
"Nos últimos minutos deste sábado (14), Ubirajara Félix do Nascimento, mais conhecido como Bira Presidente, nos deixou aos 88 anos. Rubro-negro, fundador do Grupo Fundo de Quintal e do Cacique de Ramos, Bira foi um dos maiores expoentes do samba e da Cultura Popular desse país", publicou o Mais Querido no X (antigo Twitter).
Mesmo após sua partida, o legado de Bira Presidente permanece vivo nas músicas, nos blocos e na memória afetiva do samba brasileiro. Para o Mengão e seus torcedores, trata-se de uma despedida carregada de emoção e respeito a um de seus grandes representantes fora dos gramados. “O show vai continuar e o seu legado será imortal. Obrigado, Bira!”, encerra a nota oficial publicada pelo clube.
O sambista estava internado no Hospital da Unimed Ferj, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Segundo comunicado oficial divulgado anteriormente, seu estado de saúde era considerado delicado, com complicações decorrentes de um câncer de próstata e do avanço do Alzheimer.
O falecimento de Bira marca o fim de uma era para o samba carioca e para a cultura popular brasileira. Diversos artistas, músicos e personalidades públicas utilizaram as redes sociais para expressar tristeza e gratidão ao sambista, com frases como “Hoje o samba chora”..
O grupo Fundo de Quintal nasceu das rodas de samba do Cacique, com Bira como um dos fundadores. Ao longo das décadas, o grupo lançou 33 álbuns, tornando-se referência no gênero e influenciando gerações de músicos.