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DESTAQUE DO FLUMINENSE FALA SOBRE O CONFRONTO DIANTE DO FLAMENGO E ELOGIA ARRASCAETA

Os dois times se enfrentam no próximo sábado, pelo primeiro confronto da semifinal do Campeonato Carioca, no Maracanã

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O Flamengo se prepara ao longo da semana, para o duelo do próximo sábado (09), contra o Fluminense, em jogo válido pela primeira partida da semifinal do Campeonato Carioca, às 21h, no Estádio do Maracanã. O time segue treinando e pode contar com o reforço de Léo Ortiz, que pode ser relacionado para o clássico do final de semana.


Após se sagrar campeão da Taça Guanabara, no último final de semana, contra o Madureira, o Flamengo se prepara para a reta final do Campeonato Carioca e no próximo sábado (09), o time enfrenta o Fluminense, pelo primeiro jogo da semifinal da competição, valendo uma vaga na final.


Nesta quinta-feira (07), o meia-atacante Jhon Arias, que tem sido um dos principais jogadores dessa equipe do Fluminense, concedeu entrevista coletiva no Centro de Treinamento Carlos Castilho e falou sobre o clássico de sábado. Além disso, atleta fez elogios ao meia Arrascaeta, mas destacou que o foco é o Flamengo e não apenas um adversário.


Partida contra o Flamengo

“Acho que não tem uma receita diferente. Estamos trabalhando muito. Eu acho que a base aqui é o trabalho. Não tem sido diferente, não vai ser diferente. Infelizmente, por lances do jogo, erros individuais, erros coletivos, perdemos os clássicos. Estamos cientes. O Fluminense não é time para ficar esse tempo sem vencer o clássico. Temos uma oportunidade perfeita para voltarmos a vencer e classificarmos para a final”.


Duelo particular com Arrascaeta

“Eu acho que o Arrascaeta é um bom jogador, mas acho que o duelo não é contra ele, é contra o Flamengo. Então, eu acredito muito no meu time, no nosso elenco. Tomara que eu consiga ajudar da melhor forma e que possamos sair vencedores”.

“Estamos encarando a decisão com o Flamengo com a importância e a responsabilidade que sempre encara decisões. Sabemos que são dois jogos difíceis, muito importante para nós. Estamos totalmente focados e fechados para chegarmos da melhor forma. Sabemos que é muito importante para a continuidade da temporada. Chegamos com essa ambição de conseguir o tricampeonato”.

Nos últimos dois anos, o Fluminense foi campeão do Campeonato Carioca e as duas vezes foram vencendo o Flamengo. Desta vez, as equipes não poderão se enfrentar na final, mas a semifinal é visto como uma final antecipada.

“Eu acho que é um cara (Fernando Diniz) que tem mudado meu patamar e o patamar do clube. Passa muito pela mão dele. É um cara que extremamente trabalhador. Que dá prazer de trabalhar junto. Tenho uma admiração e gratidão enorme. Um cara que tento ajudar para ele conseguir o maior sucesso possível. É um cara merecedor”.

“O jogo contra o Botafogo é uma lição muito boa para nós. Temos que trabalhar muito. Sabemos que precisamos melhorar algumas coisas que estão faltando no jogo. E como eu falo, estamos nessa procura da nossa melhor versão. O palco contra o Flamengo é o palco perfeito para mostrarmos a força do elenco, do Fluminense. Como eu falei, somos atuais bicampeões e queremos o tricampeonato”.

No primeiro duelo do ano entre as equipes, o Flamengo venceu o Fluminense por 2 a 0.


Futebol

Especialista diz que ‘vaquinha’ para estádio do Flamengo é boa ideia, mas não resolve o problema

Arquiteto afirma que proposta de ‘tijolinho virtual’ de Landim tem de ser feito para engajamento dos torcedores, mas que não pagará as obras

Fabricio Chicca diz que 'tijolinho virtual' não resolve problema do estádio do Flamengo - Foto: Reprodução/Flamengo
Fabricio Chicca diz que 'tijolinho virtual' não resolve problema do estádio do Flamengo - Foto: Reprodução/Flamengo

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O tema estádio do Flamengo está a todo o vapor. Após o rubro-negro receber a escritura do terreno de forma oficial na última quinta-feira (3), o Presidente do clube, Rodolfo Landim, afirmou que o Mais Querido iria começar uma campanha batizada de ‘tijolinho virtual’ para que os torcedores pudessem fazer doações para contribuir com o sonho da ‘casa própria’.



O arquiteto especialista em estádios de futebol, Fabrício Chicca, falou em live no canal ‘É do Jogo!’ que a ideia tem sim de ser feita pelo engajamento e pela sensação de pertencimento ao qual os torcedores teriam com a participação no projeto, mas ressaltou que os valores arrecadados dificilmente farão diferença nos custos da arena rubro-negra.


“Um milhão de segundos são 11 dias, um bilhão de segundos são 32 anos. Dois bilhões são 64 anos. A questão é a seguinte: bilhão é muita coisa. Essa atitude do ‘tijolinho’ tem que ser feita, é fundamental, mas não pela arrecadação, não vai ser significativa, não vai resolver o problema. Uma parte da torcida acha que a torcida vai pagar o estádio. Isso é uma viagem. Vai ativar a torcida, vai movimentar, trazer engajamento, isso tem que acontecer”, afirmou Fabrício Chicca, antes de completar.


“Mas não vai pagar, não tem conta que faça. ‘Ah, são 50 milhões de torcedores’, mas não são 50 milhões que vão colaborar. Primeiro que vai ser uma família. Digamos que tenha um pai, mãe e filho que fazem uma só contribuição, já cai de 50 para 17 milhões. E vai ter uma parte, digamos, um terço que é pobre e não pode contribuir, já cai para 11 milhões de doadores. Esses vão doar quanto? 100 reais? 200 reais? Por que que o sócio torcedor do Flamengo não tem 250 mil pessoas? Não é para ajudar o clube? Então, vai ajudar, mas não vai ser significativo”, pontuou o especialista, dono do canal 'Mundo na Bola'.

Fabrício Chicca foi além e deu uma sugestão para o clube a respeito da doação por parte dos torcedores, onde um pedaço do estádio seria custeado pela torcida e esta área teria para sempre ingressos a preços populares para que os flamenguistas de baixa renda tivessem acesso a nova arena e que isso fosse um compromisso por parte do Flamengo.

“A minha ideia é a arquibancada do povo. É separar uma parcela, digamos cinco mil assentos, e fazer uma campanha para esses cinco mil assentos. A torcida pagaria a construção da arquibancada e pagaria a fração do terreno e o Flamengo se comprometeria pelo resto de sua história a vender naquele espaço sempre ingressos populares. Sempre. Não importa o jogo. Pode ser final do Mundial de Clubes Flamengo x Liverpool, Flamengo x Real Madrid, no estádio. Ali o ingresso vai ser 15 reais. Porque quem pagou foi a torcida. Aí talvez possa conseguir pagar aquilo. Acho que seria legal, mas não dá para ter certeza, dois bilhões de reais é muito dinheiro”, concluiu Fabrício Chicca.



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Flamengo anuncia novas mudanças nas categorias de base

Técnico Daniel Franklin assume a categoria Sub-17, enquanto, Thiago De Camilis o Sub-15

Novidade nas categorias de base do Flamengo. Foto: Paula Reis/CRF
Novidade nas categorias de base do Flamengo. Foto: Paula Reis/CRF

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O Flamengo vem se notabilizando em ter um dos melhores centros de treinamentos da América, o ninho do urubu. Entretanto, vale afirmar, que o ninho também é o lar de uma das melhores categorias de base do país, onde jogadores já ajudaram o Flamengo tanto em campo, quanto em vendas. Nesse sentido, a diretoria fez algumas trocas no departamento.


O Clube de Regatas do Flamengo informa novas mudanças nas categorias do futebol de base, nesta segunda (7). Daniel Franklin assume o comando técnico da categoria Sub-17, e Thiago De Camilis o Sub-15.



Após a vitória de virada sobre o Botafogo no último sábado (5), por 3 a 2, Eduardo Zuma se despediu de atletas e comissão, e está de saída do clube. O Mais Querido agradece ao treinador e deseja sucesso em sua carreira.


Daniel Franklin estava na categoria Sub-15 e assumiu interinamente como auxiliar técnico do Sub-20, na vitória por 8 a 1 sobre o Porto Vitória-ES, pela Copa do Brasil, na quarta-feira passada. Thiago chegou recentemente para o Sub-14 e, nesta segunda, já iniciou a preparação do Sub-15, para o clássico contra o Fluminense no sábado (12), pela Taça Guanabara da categoria.


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Após quase um ano, Carlos Alcaraz, do Flamengo, volta a marcar

Meia revela medo na hora de cobrar o pênalti que selou a vitória do Mais Querido diante do Bahia e elogia o início do trabalho de Filipe Luís

Carlos Alcaraz ficou quase um ano sem marcar - Foto: Gilvan de Souza/Flamengo
Carlos Alcaraz ficou quase um ano sem marcar - Foto: Gilvan de Souza/Flamengo

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Foi crucial para Carlos Alcaraz ter marcado contra o Bahia. Contratado pelo Flamengo no meio desta temporada, o argentino finalmente balançou as redes, graças à atitude do capitão Gerson, que cedeu a bola para que Alcaraz cobrasse o pênalti e ganhasse confiança, quebrando o jejum de gols com o Manto Sagrado.


Além de ser seu primeiro gol pelo Flamengo, foi também o primeiro em quase um ano. O meia estava sem marcar desde dezembro, quando atuava pelo Southampton, antes mesmo de ser emprestado à Juventus em 2024. Naquela ocasião, o gol aconteceu contra o Plymouth Argyle, pela 25ª rodada da Championship, segunda divisão inglesa. Alcaraz abriu o placar no St. Mary’s Stadium, e Che Adams ampliou para a vitória do Southampton, que brigava pela promoção à primeira divisão. Desde então, o jogador não havia mais balançado as redes.


Foram 21 partidas sem marcar antes de reencontrar o caminho dos gols no Flamengo. Desses jogos, 12 foram pela Juventus, quatro pelo Southampton, e outros dois já com a camisa rubro-negra, até ele finalmente marcar no seu terceiro jogo pelo clube.


CARLOS ALCARAZ REVELA PRESSÃO NA COBRANÇA DO PÊNALTI CONTRA O BAHIA

Nos bastidores da Fla TV, Alcaraz concedeu entrevista, agradecendo ao capitão Gerson por ceder a cobrança e exaltando o apoio do grupo. No entanto, o argentino fez uma revelação importante: ele admitiu que sentiu medo ao ter a responsabilidade de bater a penalidade naquele momento decisivo.


“A verdade é que é muito lindo. Estou muito contente, emocionado e agradecido a Gerson e todo o plantel que me deixaram bater o pênalti. Foi uma responsabilidade muito linda. Eu tive um pouco de medo, na verdade. Mas estou muito contente e agradecido. Fazer o primeiro gol com essa camisa linda, com as pessoas que vieram aqui. Que seja o primeiro de muitos”, declarou Carlos Alcaraz, antes de completar.

“Estamos muito felizes com a atuação que estamos tendo depois da derrota na Libertadores. Duas vitórias muito boas contra Corinthians e Bahia. Também com todas as pessoas que vêm e nos apoiam por toda a parte. Temos que seguir essa linha de trabalho”, finaliza.



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