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Na manhã desta terça-feira (3), uma nova operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro teve como alvo a residência do cantor MC Poze do Rodo, em meio às investigações sobre lavagem de dinheiro. A ação, que ocorreu após a concessão do alvará de soltura ao artista, gerou forte reação de sua esposa, Viviane Noronha. A influenciadora, conhecida como Vivi Noronha, usou o perfil do cantor nas redes sociais para criticar a atuação da polícia e denunciar abusos.
Segundo o relato publicado no Instagram, Vivi afirmou que a residência foi invadida novamente, acusando os agentes de desrespeitarem a privacidade de familiares e amigos. Ela levantou suspeitas sobre o momento da operação, alegando que ocorreu exatamente no dia previsto para a soltura de MC Poze, o que considerou "estranho" após recentes denúncias públicas feitas contra a conduta policial. A influenciadora questionou ainda os vídeos editados divulgados pelas autoridades e criticou o vazamento de informações sigilosas da investigação.
No mesmo desabafo, Vivi acusou diretamente a Polícia do Estado do Rio de Janeiro de ser usada como instrumento de perseguição e censura. “Isso é racismo e preconceito institucionalizados. Mas não vão me silenciar!”, escreveu. A influenciadora também apontou que o tratamento dado aos moradores de comunidades segue um padrão de criminalização, independentemente de culpa comprovada, e reforçou que a favela não irá esquecer dos abusos cometidos.
A operação realizada pelas Delegacias de Roubos e Furtos (DRF), Repressão a Entorpecentes (DRE) e o Departamento-Geral de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (DGCOR-LD) busca desmontar o núcleo financeiro do Comando Vermelho. Estima-se que a organização criminosa tenha movimentado ilegalmente mais de R$ 250 milhões. A polícia informou que segue cumprindo mandados judiciais com foco em estruturas de lavagem de dinheiro vinculadas ao tráfico de drogas.
MC Poze, que já foi preso na semana anterior, teve alvará de soltura concedido e deve deixar a prisão ainda hoje. A defesa do cantor afirma que ele não tem ligação com o esquema investigado e critica a forma como o caso tem sido conduzido pelas autoridades. O caso segue repercutindo nas redes sociais e mobilizando debates sobre a abordagem policial em comunidades cariocas.
Brasileiro encara número 5 do mundo e primeiro cabeça de chave do torneio no Reino Unido, último na preparação para o Grand Slam de Wimbledon
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Após estrear com vitória e conquistar seu primeiro triunfo em torneios profissionais disputados na grama, João Fonseca volta à quadra nesta quarta-feira (25) pelo ATP 250 de Eastbourne, na Inglaterra — a última competição preparatória antes de Wimbledon. O brasileiro de 18 anos encara um duro desafio contra o número 5 do mundo, o americano Taylor Fritz, por volta das 12h (horário de Brasília), com transmissão ao vivo pelo Disney+.
Atual número 57 do ranking da ATP, Fonseca vive um início promissor na grama. Na estreia, superou o belga Zizou Bergs e se tornou o jogador mais jovem a vencer uma partida no torneio desde 2015. Curiosamente, o último a alcançar tal feito com idade tão baixa foi o próprio Fritz, que tinha 17 anos na época. Desde então, o norte-americano se tornou o maior vencedor da história do torneio, com três títulos: 2019, 2022 e 2024.
O duelo em Eastbourne marca o primeiro confronto entre João Fonseca e Taylor Fritz. Aos 27 anos, o americano é um especialista no piso, tendo ainda no currículo duas campanhas de quartas de final em Wimbledon, em 2022 e 2024. Seu melhor resultado em torneios Grand Slam foi o vice-campeonato do US Open, também no ano passado.
Após sua primeira vitória na grama, João Fonseca disputa o ATP 250 de Eastbourne em preparação para o próximo Grand Slam da temporada, o clássico torneio de Wimbledon, disputado na Inglaterra. O brasileiro tem tido sucesso em suas estreias nos quatro principais torneios do tênis, tendo vencido contra Andrey Rublev (então número 10 do Mundo) no Australian Open e Hubert Hurkacz em Roland Garros.
João Fonseca entra em campo nesta quarta-feira (25) para encarar Taylor Fritz. O duelo tem previsão de início para às 12h (horário de Brasília), mas pode sofrer alteração devido a partidas anteriores na mesma quadra em Eastbourne. Os torcedores podem acompanhar o duelo no Disney+ (streaming).
A apresentadora publicou um texto em seu Instagram lamentando o fim trágico da situação e apontou o descaso no resgate da jovem
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Juliana Marins faleceu nesta terça-feira (24) após cair de uma trilha na Indonésia. Desse modo, a apresentadora Tatá Werneck usou suas redes sociais para falar sobre a morte da jovem. Em um texto publicado nos stories do Instagram, ela lamentou o fim trágico da situação e apontou o descaso do governo local.
Tatá Werneck aponta descaso do governo da Indonésia: Um descaso absurdo na Indonésia. Como chamam de ponto turístico e permitem uma trilha perigosa onde é impossível um resgate?
Ela continuou: "E ao mesmo tempo palmas e agradecimentos para a equipe de voluntários e para quem arriscou a própria vida pra salvá-la. Essa família precisa ser acolhida”, começou ela.
“Mas houve sim demora. E mais uma vez fake news atrapalharam o processo porque inventaram que estavam resgatando Juliana e já tinham fornecido mantimentos ou que atrasou ainda mais o processo. Acompanhei a angústia dessa família esses dias. Sinto muito. Que recebam todo amor carinho, força e conforto possíveis nesse momento”, escreveu Tatá Werneck.
Após ser localizada em penhasco após queda em uma trilha na Indonésia, a brasileira Juliana Marins, de 26 anos, foi encontrada sem vida nesta terça-feira (24). A família confirmou a informação aos portais de notícias.
Juliana estava à espera de resgate desde o último sábado (21), as equipes de socorro só conseguiram localizá-la quatro dias após sua queda do penhasco. Natural de Niterói (RJ), ela realizava um mochilão pela Ásia quando deslizou por uma vala enquanto fazia a trilha do vulcão Rinjani, em Lobok.
A influenciadora denunciou o rapper também por cárcere privado e ameaças com faca; ele ainda não se pronunciou sobre o ocorrido e a polícia investiga o caso
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Nesta última segunda-feira (23), MC Estudante virou notícia nas redes sociais, ficando entre os assuntos mais comentados do X, antigo Twitter, após ser a denunciado pela ex, Madu Paim, por violência física e psicológica.
No Instagram, a moça publicou um vídeo no qual o rapper Carlos Cardoso, nome de batismo do cantor, aparece com uma faca na mão e ordena que ela bloqueie o professor da faculdade porque "dormiu" com ele. Na mesma postagem, ela mostrou os machucados na boca e no nariz causados pelo rapaz.
Ainda em suas redes sociais, Madu desabafou: “Eu me calei por muito tempo e passei por muitas ameaças, agressões, invasões ao meu domicílio, perseguição, violência sexual, violência doméstica, violência patrimonial e violência psicológica”, afirmou.
Logo depois, ela contou que outras mulheres a procuraram com relatos parecidos e determinou: “Já tomei as medidas legais e outras pessoas também estão se encaminhando para isso”, disse.
Carlos Cardoso, o MC Estudante, é um rapper da Zona Oeste do Rio, nascido e criado na comunidade da Vila Vintém. Ele ganhou projeção nacional por misturar, nas batalhas de rima temas escolares e referências acadêmicas. O apelido "Estudante" veio junto dessa característica, que marcou suas apresentações desde que começou no rap, em 2013.
Até o momento, MC Estudante não se pronunciou oficialmente sobre as acusações. O caso foi registrado na polícia, e Madu afirmou que está solicitando medidas protetivas com base na Lei Maria da Penha. A Polícia Civil está apurando os fatos.