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ESTÁDIO DO FLAMENGO: PREFEITURA DO RIO E CAIXA ECONÔMICA SE REUNIRÃO PARA DEFINIR VALOR FINAL DO TERRENO DO GASÔMETRO

A reunião poderá definir um acordo com o Mais Querido pelo preço real do terreno

Foto: Reprodução
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Nesta terça-feira (16), a Prefeitura do Rio de Janeiro e a Caixa Econômica Federal farão uma reunião para chegar a um acordo entre as partes e o Flamengo pelo valor que será pago pelo terreno do Gasômetro, onde o Mais Querido pretende construir seu estádio. 

De acordo com informações do jornalista João Pedro Fragoso, do "O Globo", o encontro terá a participação do prefeito Eduardo Paes e de Carlos Vieira, presidente do banco. Já o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, foi avisado da reunião, mas não estará presente.

CAIXA ECONÔMICA PROCURA JUDICIALIZAR O VALOR DO TERRENO

Após a prefeitura do Rio desapropriar o terreno do Gasômetro, que pertencia a um fundo de investimentos administrado pela Caixa, o banco começou a se movimentar nos bastidores para judicializar a questão na tentativa de aumentar o valor estabelecido de indenização pela área de 88,3 mil m². O preço mínimo do leilão, marcado para o dia 31 e que só deve ter o Flamengo, será de R$ 138,5 milhões, enquanto o banco avalia o terreno em R$ 250 milhões.


Porém, Eduardo Paes não cogita voltar atrás na medida que tirou o terreno da posse do fundo de investimentos administrado pela Caixa, segundo informações do "O Globo". Segundo o jornal, integrantes da prefeitura do Rio relatam que a reunião marcada para esta terça (16) é a primeira em que o pedido do encontro partiu da direção da Caixa Econômica.

FLAMENGO SE PREPARA PARA INVESTIR NO TERRENO

Com Eduardo Paes assumindo a posição de ouvinte nos bastidores da reunião com a Caixa, o Flamengo se prepara financeiramente para participar do leilão. O presidente Rodolfo Landim afirmou que o Mais Querido possui dinheiro em caixa para pagar o valor exigido pela prefeitura à vista.



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Futebol feminino: 6 ex-jogadoras ganham processo contra o Flamengo

Ainda há 8 ações contra o clube na justiça; Fla pode recorrer

Reprodução
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As polêmicas parecem sempre cercar o Flamengo, e mais uma notícia inesperada envolvendo o clube veio à tona nesta quarta-feira (18), desta vez relacionada ao futebol feminino. O Rubro-Negro foi condenado pela Justiça em um processo movido por seis ex-jogadoras, com uma decisão que surpreendeu a todos.

A ação, que estava em andamento desde 2021, resultou em uma condenação no valor de R$ 3,2 milhões. Conforme informações do Uol, os nomes das jogadoras não foram revelados, mas elas foram dispensadas durante a reformulação da modalidade em 2022 e buscavam o reconhecimento de vínculo profissional com o Flamengo.


O Flamengo, que mantém uma parceria com a Marinha do Brasil, não pagava diretamente as atletas, já que elas eram terceiras-sargentos. Elas atuaram no clube entre 2015 e 2021, período em que conquistaram o Campeonato Brasileiro Feminino. No entanto, as jogadoras argumentaram que a prática adotada pelo clube e pela Marinha era irregular, conforme o contrato de parceria.


“Um item do termo de cooperação deixava claro que a Marinha não proveria recursos financeiros, nem efetuaria a cessão direta de instalações. O Flamengo foi intencionalmente omisso no pagamento das atletas”, garante o advogado Rafael Cunha.

Possibilidade de recurso

Apesar da decisão inicial, o Flamengo ainda pode recorrer. O Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro entendeu, de forma unânime, que o Flamengo foi beneficiado pela situação e determinou que o clube deve registrar a contribuição das atletas em suas Carteiras de Trabalho, além de pagar os devidos salários e outras obrigações trabalhistas.

Além dessas seis jogadoras, outras oito também moveram ações contra o Flamengo pelo mesmo motivo, mas seus julgamentos ainda não ocorreram. Em resposta ao Uol, o clube se pronunciou sobre o caso:

“Das nove ações judiciais envolvendo ex-atletas e treinadores da Marinha, oito tiveram decisões judiciais afastando o vínculo empregatício com o Clube de Regatas do Flamengo, haja vista se tratar exclusivamente de terceiros sargentos da Marinha”, diz.



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Crianças do projeto Jogaremos Juntos visitam judô rubro-negro na Gávea

Ao todo, 70 crianças, dos núcleos Cantagalo e Queimados, tiveram a chance de praticar o esporte sob a orientação de profissionais de alto nível

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Na última semana, as crianças que praticam judô no projeto social Jogaremos Juntos, promovido pela Responsabilidade Social do Flamengo, tiveram uma experiência inesquecível. Elas visitaram a sede do clube, na Gávea, e treinaram ao lado dos professores e atletas de judô do Flamengo, vivenciando um dia repleto de aprendizado, disciplina e espírito esportivo.

Ao todo, 70 crianças, oriundas dos núcleos Cantagalo e Queimados, tiveram a chance de praticar judô sob a orientação de profissionais de alto nível, reforçando os valores do esporte, como respeito, determinação e trabalho em equipe.


No dojô, as crianças foram recepcionadas pelo técnico das equipes sub-13 e sub15 do judô rubro-negro, Rodrigo Domiciano, que, juntamente com atletas do clube, compartilhou suas experiências e falou sobre a importância da dedicação para evoluir no esporte. “No meio de tanta referência negativa, é fundamental que essas crianças tenham referências positivas. Aqui eles podem ver que é possível chegar a uma graduação mais alta, buscarem uma faixa preta, buscarem competições importantes e isso vai mudando suas realidades”, disse.


Para muitos, o dia foi uma oportunidade única de se inspirar, sonhar alto e continuar trilhando o caminho do esporte. “As crianças vieram muito animadas. Estão há uma semana falando nessa vinda aqui ao Flamengo. É importante para eles estar aqui, num lugar diferente, com tanta estrutura... Isso tudo faz com que eles queiram se dedicar mais”, disse o professor Alves, que dá aula de judô no Jogaremos Juntos - Núcleo Queimados. A moradora do Cantagalo Leda Maria Pereira de Macedo, mãe do aluno Davi, complementou. “As crianças que moram em comunidade precisam de esportes para não ficarem soltas e o judô já botou o meu filho no eixo. Ele agora tem disciplina, virou uma outra criança! Davi toma banho, dorme cedo... Eu estou muito feliz. Sou muito grata por ter o projeto lá”, elogiou.

Com uma metodologia própria, o Jogaremos Juntos é um projeto de educação através do esporte, baseado nas habilidades socioemocionais. Através dele, crianças e jovens têm a oportunidade de trabalhar o autoconhecimento, a resiliência, a empatia, o foco e outras habilidades que aprendem com os esportes e colocam em prática também para enfrentar e superar os desafios na vida, sejam eles na escola, em família ou com amigos.


Ao todo, o projeto atende 800 crianças em seis comunidades do Rio de Janeiro - Cantagalo Pavão Pavãozinho, Complexo do Alemão, Vila Aliança, Morro do Banco, Santa Cruz e Queimados - com aulas de futebol, judô, basquete, ginástica artística e vôlei. O projeto é incentivado pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte e tem a empresa Shell como patrocinadora.


Futebol

Flamengo vê suspensão de ações da Caixa e da Prefeitura como positiva

Clube entende que esta é a melhor rota para fim de litígio que o impede de receber posse do terreno

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O Flamengo aguarda boas notícias para resolver o imbróglio jurídico envolvendo a posse do terreno do Gasômetro, adquirido em leilão no fim de julho. Na última sexta-feira, a Caixa Econômica Federal, antiga administradora do fundo proprietário do terreno, e a Prefeitura do Rio de Janeiro formalizaram um pedido de suspensão por 90 dias dos processos judiciais para continuar as negociações na Câmara de Mediação e Conciliação da Administração Pública Federal.

A informação foi publicada pelo jornal O Globo. Essa suspensão faz parte de um acordo que também envolve o Flamengo, com o objetivo de encerrar a disputa judicial e permitir que o clube tome posse do terreno. O Flamengo já pagou R$138 milhões pelos 87 mil metros quadrados do Gasômetro, além de um valor adicional de R$7,8 milhões, após perícia judicial.


O clube acredita que não deve pagar mais pelo terreno. Um relatório de auditoria independente do fundo, administrado pela Caixa, indicava um preço de R$240,5 milhões pelo terreno — valor próximo ao que o Flamengo havia oferecido inicialmente. No entanto, como as negociações não avançaram, a Prefeitura optou pela desapropriação do terreno, alegando "utilidade e interesse públicos", o que gerou uma série de ações judiciais, inclusive questionando a ação do prefeito Eduardo Paes.


Agora, há a possibilidade de que a desapropriação seja cancelada, mediante o repasse da verba já paga pelo Flamengo, cerca de R$146 milhões, à Prefeitura. No entanto, o acordo ainda depende da definição do valor final, o que sempre foi um ponto de divergência entre Flamengo e Caixa.

O Flamengo ainda não tem a posse oficial do terreno, o que impede o clube de dar continuidade a estudos e ações preliminares para a construção do novo estádio, como o lançamento da pedra fundamental. A 8ª Vara de Fazenda Pública da Comarca da Capital homologou a venda, mas transferiu a competência para a Justiça Federal, onde a Caixa e a União contestam a legalidade do leilão.




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