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Mulher de Poze do Rodo é alvo de operação contra lavagem de dinheiro da cúpula do Comando Vermelho
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A tão aguardada final entre o Real Madrid e o Borussia Dortmund pela Liga dos Campeões, marcada para sábado, 1º de junho, promete não só um embate emocionante em campo, mas também a presença especial nos camarotes: Maju Mazalli, ex-namorada do jogador Vinícius Júnior, é esperada para torcer pelo time espanhol e, é claro, pelo craque.
A ESPERA NO AMBIENTE ESPANHOL
A influenciadora, que manteve um relacionamento com o jogador entre 2019 e 2021, já está na Espanha há alguns dias e tem sido vista em passeios com amigos próximos de Vinícius Júnior, como ocorreu recentemente no Warner Park, na quinta-feira, 30.
PASSADO E REENCONTRO
Embora tenha afirmado aos seguidores do Instagram que sua viagem à Europa, mais especificamente à Inglaterra, coincidiu com um amistoso da seleção brasileira por motivos profissionais, fontes revelam que Maju e Vinícius Júnior teriam se reencontrado há alguns meses para reviver o relacionamento que tiveram cinco anos atrás.
RELACIONAMENTO DISCRETO
Na época do primeiro relacionamento, ambos tentavam manter o romance discretamente, mas acabaram sendo flagrados pelo EXTRA durante um passeio em um shopping no Rio de Janeiro, durante as férias do jogador.
DETALHES DO INÍCIO
Em uma entrevista ao podcast "Selfie Service", Maju compartilhou detalhes sobre o início de seu relacionamento com Vinícius Júnior, revelando que foram apresentados por Dada Favatto, filha de Romário, quando o jogador ainda estava no Flamengo. Apesar de não terem se envolvido naquela época, a reaproximação aconteceu anos depois.
"Um dia, eu postei uma foto e ele me mandou uma mensagem, dizendo que eu continuava linda, depois de dois anos! A gente nem se seguia nessa época. Começamos a conversar e ele já estava morando em Madrid na época. Me chamou para conhecer a Espanha e eu não podia porque tinha colocado silicone. Ele foi super parceiro, me ligava todo dia, até que fui. Nunca tinha ficado com ele na vida", recordou ela.
Funkeiro deixou o presídio de Bangu nesta terça-feira (3), após magistrado criticar a abordagem policial e determinar que investigação prossiga sem necessidade
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MC Poze foi liberado da prisão na tarde desta terça-feira (3), após passar cinco dias detido no Complexo de Gericinó, em Bangu 3, zona Oeste do Rio de Janeiro. A soltura do cantor gerou comoção, reunindo uma multidão de admiradores em frente à unidade prisional. O alvará foi emitido ainda pela manhã, por decisão do desembargador Peterson Barroso Simão, da 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.
A defesa de MC Poze alegou abuso de autoridade durante sua prisão, realizada no dia 29 de maio em sua residência no Recreio dos Bandeirantes. O artista foi detido preventivamente sob acusações de apologia ao crime e suposta ligação com o tráfico de drogas. No despacho, o magistrado questionou a condução da operação realizada pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) da Polícia Civil.
“O paciente teria sido algemado e tratado de forma desproporcional, com ampla exposição midiática, fato a ser apurado posteriormente”, escreveu o desembargador em sua decisão. Simão também destacou que “existem indícios que comprometem o procedimento regular da polícia”. Segundo o magistrado, a prisão foi desnecessária diante das provas colhidas, que podem sustentar a investigação sem manter o artista detido.
O material apreendido na ação policial foi considerado suficiente para o andamento das investigações, sem exigência de reclusão imediata. O processo continuará tramitando, agora com o cantor respondendo em liberdade. Nenhum item ilícito foi encontrado em posse de Poze, o que pesou para a revisão da medida cautelar.
Com a decisão favorável, MC Poze reencontra os fãs e a família após dias de reclusão. O funkeiro, que acumula milhões de seguidores nas redes e é um dos nomes mais populares do gênero, agora acompanhará o desenrolar das investigações fora do sistema prisional. O caso segue sob atenção da Justiça, com o artista aguardando os próximos desdobramentos.
Esposa do cantor critica abordagem da Polícia Civil do RJ, alega perseguição e racismo institucional em operação na comunidade
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Na manhã desta terça-feira (3), uma nova operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro teve como alvo a residência do cantor MC Poze do Rodo, em meio às investigações sobre lavagem de dinheiro. A ação, que ocorreu após a concessão do alvará de soltura ao artista, gerou forte reação de sua esposa, Viviane Noronha. A influenciadora, conhecida como Vivi Noronha, usou o perfil do cantor nas redes sociais para criticar a atuação da polícia e denunciar abusos.
Segundo o relato publicado no Instagram, Vivi afirmou que a residência foi invadida novamente, acusando os agentes de desrespeitarem a privacidade de familiares e amigos. Ela levantou suspeitas sobre o momento da operação, alegando que ocorreu exatamente no dia previsto para a soltura de MC Poze, o que considerou "estranho" após recentes denúncias públicas feitas contra a conduta policial. A influenciadora questionou ainda os vídeos editados divulgados pelas autoridades e criticou o vazamento de informações sigilosas da investigação.
No mesmo desabafo, Vivi acusou diretamente a Polícia do Estado do Rio de Janeiro de ser usada como instrumento de perseguição e censura. “Isso é racismo e preconceito institucionalizados. Mas não vão me silenciar!”, escreveu. A influenciadora também apontou que o tratamento dado aos moradores de comunidades segue um padrão de criminalização, independentemente de culpa comprovada, e reforçou que a favela não irá esquecer dos abusos cometidos.
A operação realizada pelas Delegacias de Roubos e Furtos (DRF), Repressão a Entorpecentes (DRE) e o Departamento-Geral de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (DGCOR-LD) busca desmontar o núcleo financeiro do Comando Vermelho. Estima-se que a organização criminosa tenha movimentado ilegalmente mais de R$ 250 milhões. A polícia informou que segue cumprindo mandados judiciais com foco em estruturas de lavagem de dinheiro vinculadas ao tráfico de drogas.
MC Poze, que já foi preso na semana anterior, teve alvará de soltura concedido e deve deixar a prisão ainda hoje. A defesa do cantor afirma que ele não tem ligação com o esquema investigado e critica a forma como o caso tem sido conduzido pelas autoridades. O caso segue repercutindo nas redes sociais e mobilizando debates sobre a abordagem policial em comunidades cariocas.
Cantor foi beneficiado por decisão da Justiça que considerou desnecessária a prisão preventiva; medidas restritivas foram impostas para garantir a continuidade
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O cantor Marlon Brendon Coelho Couto, conhecido como MC Poze do Rodo, deixou o presídio de Bangu 3, no Complexo de Gericinó, na tarde desta terça-feira (3), após a concessão de um habeas corpus. A soltura foi autorizada pela Justiça mediante o cumprimento de uma série de medidas cautelares. A decisão judicial considerou que a prisão não era imprescindível para o andamento das investigações.
De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), o alvará foi aguardado por Poze dentro da unidade enquanto uma grande quantidade de pessoas se aglomerava nos arredores do presídio. Grades precisaram ser instaladas para controlar o público. A movimentação intensa refletiu o apelo popular do cantor, que possui uma base expressiva de fãs.
MC Poze foi detido no último dia 29 de maio, durante ação da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Os agentes o encontraram em casa, no bairro do Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste da capital fluminense, onde residia com a empresária e influenciadora Viviane Noronha e os três filhos do casal.
A investigação conduzida pelas autoridades envolve acusações de apologia ao crime e suposto vínculo com o tráfico de drogas. Conforme informações da Polícia Civil, o funkeiro também é alvo de apurações por lavagem de dinheiro, com indícios de movimentações financeiras ligadas à facção Comando Vermelho. Ainda assim, o desembargador Peterson Barroso, da Segunda Câmara Criminal, argumentou que não houve elementos suficientes que justificassem a manutenção da prisão.
Com a liberdade provisória, o artista deve seguir obrigações como comparecimento mensal ao juízo, proibição de sair da Comarca, entrega de passaporte, e abstenção de contato com pessoas envolvidas no inquérito. Também está proibido de se comunicar com membros da facção investigada e testemunhas do caso.