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Na manhã desta quarta-feira (12), um incêndio destruiu a Maximus Confecções, conhecida fábrica de fantasias para escolas de samba do Rio de Janeiro. O espaço fica localizado em Ramos, zona norte da cidade, e era responsável por centenas de looks para o Carnaval 2025. Desse modo, as produções de diferentes agremiações da Série Ouro (grupo de acesso ao Especial) foram atingidos pelo fogo.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, lamentou o ocorrido e informou que as agremiações prejudicadas pelo incêndio não serão rebaixadas neste Carnaval. Confira abaixo as escolas afetadas acidente.
IMPÉRIO SERRANO
"O Império Serrano lamenta profundamente o incêndio que ocorre nas dependências da Maximus Confecções, nesta manhã, em Ramos. Informamos que toda a produção das fantasias do Carnaval 2025 do Império Serrano se encontra na fábrica. Neste momento, estamos focados em garantir a segurança de todos os envolvidos neste acidente. Quando tivermos mais informações sobre os danos ocorridos, informaremos", diz a nota assinada pela diretoria da agremiação.
UNIDOS DA PONTE
"O Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos da Ponte lamente profundamente o incêndio que ocorre neste momento na Maximus Confecções, localizada no bairro de Ramos. Toda produção de nossas fantasias para o Carnaval 2025 se encontra nesta fábrica. É de extrema importância garantir a segurança de todos que estavam presentes no local", diz a nota enviada pela diretora da Unidos da Ponte.
PORTO DA PEDRA
"O Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos do Porto da Pedra lamenta profundamente o incêndio que, na manhã desta quarta-feira, 12 de fevereiro, acometeu as dependências da fábrica da Maximus, importante parceira do nosso Carnaval. Informamos que havia duas alas, placas e tecidos da escola sendo produzidos no local, alguns deles programados para serem entregues na data de hoje, no entanto, a maior preocupação é com a integridade física das dezenas de colaboradores que trabalham na produção do espetáculo. Isto é o que nos move neste momento. Rogamos para que não haja maiores intercorrências e que a vida e a integridade dessas pessoas estejam asseguradas. Nossa solidariedade a todas elas e às escolas coirmãs pela perda de fantasias e adereços que vinham sendo confeccionados no local", afirma o comunicado assinado por Fabricio Montibelo, presidente da escola.
UNIÃO DO PARQUE ACARI
"O presidente Carlos Eduardo, em nome de toda a diretoria da União do Parque Acari, expressa profundo pesar pelo incêndio na fábrica Máximo Confecções, localizada no bairro de Ramos, na manhã desta quarta-feira, 12, onde são produzidas fantasias. A agremiação também foi impactada, pois alguns materiais para a confecção de nossas fantasias estavam sendo preparados no local. A escola se solidariza com as co-irmãs afetadas por essa tragédia e oferece seu total apoio neste momento difícil."
QUANTIDADE DE FERIDOS
Cerca de 22 pessoas se feriram e 12 delas estão em estado grave, segundo informações do G1. A estimativa é que cerca de 100 pessoas trabalhavam no local quando o fogo começou no balcão. A empresa era bastante recrutada por escolas da Série Ouro.
A apresentadora publicou um texto em seu Instagram lamentando o fim trágico da situação e apontou o descaso no resgate da jovem
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Juliana Marins faleceu nesta terça-feira (24) após cair de uma trilha na Indonésia. Desse modo, a apresentadora Tatá Werneck usou suas redes sociais para falar sobre a morte da jovem. Em um texto publicado nos stories do Instagram, ela lamentou o fim trágico da situação e apontou o descaso do governo local.
Tatá Werneck aponta descaso do governo da Indonésia: Um descaso absurdo na Indonésia. Como chamam de ponto turístico e permitem uma trilha perigosa onde é impossível um resgate?
Ela continuou: "E ao mesmo tempo palmas e agradecimentos para a equipe de voluntários e para quem arriscou a própria vida pra salvá-la. Essa família precisa ser acolhida”, começou ela.
“Mas houve sim demora. E mais uma vez fake news atrapalharam o processo porque inventaram que estavam resgatando Juliana e já tinham fornecido mantimentos ou que atrasou ainda mais o processo. Acompanhei a angústia dessa família esses dias. Sinto muito. Que recebam todo amor carinho, força e conforto possíveis nesse momento”, escreveu Tatá Werneck.
Após ser localizada em penhasco após queda em uma trilha na Indonésia, a brasileira Juliana Marins, de 26 anos, foi encontrada sem vida nesta terça-feira (24). A família confirmou a informação aos portais de notícias.
Juliana estava à espera de resgate desde o último sábado (21), as equipes de socorro só conseguiram localizá-la quatro dias após sua queda do penhasco. Natural de Niterói (RJ), ela realizava um mochilão pela Ásia quando deslizou por uma vala enquanto fazia a trilha do vulcão Rinjani, em Lobok.
A influenciadora denunciou o rapper também por cárcere privado e ameaças com faca; ele ainda não se pronunciou sobre o ocorrido e a polícia investiga o caso
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Nesta última segunda-feira (23), MC Estudante virou notícia nas redes sociais, ficando entre os assuntos mais comentados do X, antigo Twitter, após ser a denunciado pela ex, Madu Paim, por violência física e psicológica.
No Instagram, a moça publicou um vídeo no qual o rapper Carlos Cardoso, nome de batismo do cantor, aparece com uma faca na mão e ordena que ela bloqueie o professor da faculdade porque "dormiu" com ele. Na mesma postagem, ela mostrou os machucados na boca e no nariz causados pelo rapaz.
Ainda em suas redes sociais, Madu desabafou: “Eu me calei por muito tempo e passei por muitas ameaças, agressões, invasões ao meu domicílio, perseguição, violência sexual, violência doméstica, violência patrimonial e violência psicológica”, afirmou.
Logo depois, ela contou que outras mulheres a procuraram com relatos parecidos e determinou: “Já tomei as medidas legais e outras pessoas também estão se encaminhando para isso”, disse.
Carlos Cardoso, o MC Estudante, é um rapper da Zona Oeste do Rio, nascido e criado na comunidade da Vila Vintém. Ele ganhou projeção nacional por misturar, nas batalhas de rima temas escolares e referências acadêmicas. O apelido "Estudante" veio junto dessa característica, que marcou suas apresentações desde que começou no rap, em 2013.
Até o momento, MC Estudante não se pronunciou oficialmente sobre as acusações. O caso foi registrado na polícia, e Madu afirmou que está solicitando medidas protetivas com base na Lei Maria da Penha. A Polícia Civil está apurando os fatos.
Os familiares informaram o falecimento da jovem, que aguardou resgate por quatro dias, mas não conseguiu ser salva pela Agência Nacional de Buscas
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Após ser localizada em penhasco após queda em uma trilha na Indonésia, a brasileira Juliana Marins, de 26 anos, foi encontrada sem vida nesta terça-feira (24). A família confirmou a informação aos portais de notícias.
“Hoje, a equipe de resgate conseguiu chegar até o local onde Juliana Marins estava. Com imensa tristeza, informamos que ela não resistiu. Seguimos muito gratos por todas as orações, mensagens de carinho e apoio que temos recebido”, escreveu a família na rede social Instagram, por meio do perfil Resgate Juliana Marins.
Juliana estava à espera de resgate desde o último sábado (21), as equipes de socorro só conseguiram localizá-la quatro dias após sua queda do penhasco. Natural de Niterói (RJ), ela realizava um mochilão pela Ásia quando deslizou por uma vala enquanto fazia a trilha do vulcão Rinjani, em Lobok.
Na última segunda-feira (23), Juliana foi vista por um drone com sensor térmico. Ela estava imóvel. A Agência Nacional de Busca e Salvamento da Indonésia informou que a brasileira estava a cerca de 500 metros do ponto que caiu.
A confirmação da morte de Juliana foi publicada na manhã desta terça-feira (24), na rede social Instagram, por meio do perfil criado pela irmã da brasileira, Mariana Martins. Na postagem, Mariana afirmava que a operação de resgate era acompanhada pela embaixada brasileira.
A família de Juliana apontou negligência dos agentes de resgate. Foram, ao todo, quatro dias de tentativas de resgate. Nessa segunda, a operação foi interrompida, e eles avançaram apenas 250 m abaixo: “Um dia inteiro, e eles avançaram apenas 250 m abaixo. Faltavam 350m para chegar na Juliana, e eles recuaram mais uma vez. Mais um dia”, escreveu a família.