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A novela polêmica envolvendo Jojo Todynho e a Mocidade ganhou mais um capítulo, na noite desta última quinta-feira (6). A influencer voltou a falar sobre a confusão causada por suas declarações contra a escola de samba de Padre Miguel, na zona oeste do Rio, e afirmou que não se arrependeu, dizendo que o que os administradores da agremiação fizeram com ela foi 'covardia'.
“Teve gente querendo dizer que eu estava desvalorizando a comunidade e eu falei: ‘claro que não’. Mas muitas vezes a Mocidade não valoriza a própria comunidade, que vai pra Guilherme da Silveira, que vai para todos os ensaios e não tem um respeito adequado”, disparou, em entrevista ao jornalista Leo Dias.
Ainda no bate-papo, Jojo definiu: “O que fizeram comigo foi falta de respeito. Então, eu tenho todo o direito de vir à público e falar. Por que na minha vez fizeram sem pena e eu tenho que ter pena, tenho que baixar a cabeça?”, questionou.
Logo em seguida, Jojo contou que recebeu apoio da comunidade: “Os componentes da escola me mandaram mensagem falando: ‘Jojo, você não está errada, o certo é o certo. O que fizeram com você foi uma total falta de respeito e se o patrono [Rogério Andrade] tivesse aqui, isso não ia acontecer’”, garantiu.
CHATEAÇÃO COM A AGREMIAÇÃO
Na gravação, a influenciadora revelou que ficou aborrecida: “O Rogerio [Andrade] jamais ficaria chateado com o meu posicionamento porque o que fizeram comigo foi covardia. E se tem uma coisa que o Rogerio [Andrade] não gosta, é covardia, ainda mais com pessoas justas”, disse.
Perguntada sobre o motivo de ter retirado o primeiro vídeo do ar, ela declarou: “Eu apaguei porque quis. Eu tenho 30 milhões de seguidores, se eu falar ‘ah’ vai ser copiado. A sinceridade é o carro-chefe da minha vida. Eu sou isso aqui. Não preciso fingir pras pessoas ser uma coisa que não sou. A gente tem que ser de verdade na vida, ser justo”, determinou.
NÃO SE ARREPENDE
Em meio à conversa com o jornalista, ela contou que falaria tudo de novo e se defendeu: “Não retiro nada do que eu disse. Na hora da chateação, eu falei. Mas, é óbvio que não vou querer que uma escola para a qual eu sempre torci e fui aos ensaios, fosse pra Intendente Magalhães. Na hora da raiva, você fala tudo”, assumiu.
Jojo ainda aproveitou para rebater, ao falar sobre o fato de as escolas das séries que desfilam na Intendente Magalhães terem se incomodado com suas falas: “A verdade é que todo mundo quer surfar na onda, falar e aparecer. Quando aconteceu a covardia, ninguém falou nada. Aí, quando eu falo, o povo quer fazer graça. Ah, gente, se manca”, afirmou, antes de mandar um recado:
“Vocês estão se doendo por algo que nem é com vocês, nem vocês sentiram. Então, assim, menos. Vamos com tudo que o ano tem muita coisa pra acontecer. Não fiquem chateados com a minha fala, não. Vocês têm que ficar chateados com o preço do ovo e do café”, encerrou.
A apresentadora publicou um texto em seu Instagram lamentando o fim trágico da situação e apontou o descaso no resgate da jovem
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Juliana Marins faleceu nesta terça-feira (24) após cair de uma trilha na Indonésia. Desse modo, a apresentadora Tatá Werneck usou suas redes sociais para falar sobre a morte da jovem. Em um texto publicado nos stories do Instagram, ela lamentou o fim trágico da situação e apontou o descaso do governo local.
Tatá Werneck aponta descaso do governo da Indonésia: Um descaso absurdo na Indonésia. Como chamam de ponto turístico e permitem uma trilha perigosa onde é impossível um resgate?
Ela continuou: "E ao mesmo tempo palmas e agradecimentos para a equipe de voluntários e para quem arriscou a própria vida pra salvá-la. Essa família precisa ser acolhida”, começou ela.
“Mas houve sim demora. E mais uma vez fake news atrapalharam o processo porque inventaram que estavam resgatando Juliana e já tinham fornecido mantimentos ou que atrasou ainda mais o processo. Acompanhei a angústia dessa família esses dias. Sinto muito. Que recebam todo amor carinho, força e conforto possíveis nesse momento”, escreveu Tatá Werneck.
Após ser localizada em penhasco após queda em uma trilha na Indonésia, a brasileira Juliana Marins, de 26 anos, foi encontrada sem vida nesta terça-feira (24). A família confirmou a informação aos portais de notícias.
Juliana estava à espera de resgate desde o último sábado (21), as equipes de socorro só conseguiram localizá-la quatro dias após sua queda do penhasco. Natural de Niterói (RJ), ela realizava um mochilão pela Ásia quando deslizou por uma vala enquanto fazia a trilha do vulcão Rinjani, em Lobok.
A influenciadora denunciou o rapper também por cárcere privado e ameaças com faca; ele ainda não se pronunciou sobre o ocorrido e a polícia investiga o caso
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Nesta última segunda-feira (23), MC Estudante virou notícia nas redes sociais, ficando entre os assuntos mais comentados do X, antigo Twitter, após ser a denunciado pela ex, Madu Paim, por violência física e psicológica.
No Instagram, a moça publicou um vídeo no qual o rapper Carlos Cardoso, nome de batismo do cantor, aparece com uma faca na mão e ordena que ela bloqueie o professor da faculdade porque "dormiu" com ele. Na mesma postagem, ela mostrou os machucados na boca e no nariz causados pelo rapaz.
Ainda em suas redes sociais, Madu desabafou: “Eu me calei por muito tempo e passei por muitas ameaças, agressões, invasões ao meu domicílio, perseguição, violência sexual, violência doméstica, violência patrimonial e violência psicológica”, afirmou.
Logo depois, ela contou que outras mulheres a procuraram com relatos parecidos e determinou: “Já tomei as medidas legais e outras pessoas também estão se encaminhando para isso”, disse.
Carlos Cardoso, o MC Estudante, é um rapper da Zona Oeste do Rio, nascido e criado na comunidade da Vila Vintém. Ele ganhou projeção nacional por misturar, nas batalhas de rima temas escolares e referências acadêmicas. O apelido "Estudante" veio junto dessa característica, que marcou suas apresentações desde que começou no rap, em 2013.
Até o momento, MC Estudante não se pronunciou oficialmente sobre as acusações. O caso foi registrado na polícia, e Madu afirmou que está solicitando medidas protetivas com base na Lei Maria da Penha. A Polícia Civil está apurando os fatos.
Os familiares informaram o falecimento da jovem, que aguardou resgate por quatro dias, mas não conseguiu ser salva pela Agência Nacional de Buscas
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Após ser localizada em penhasco após queda em uma trilha na Indonésia, a brasileira Juliana Marins, de 26 anos, foi encontrada sem vida nesta terça-feira (24). A família confirmou a informação aos portais de notícias.
“Hoje, a equipe de resgate conseguiu chegar até o local onde Juliana Marins estava. Com imensa tristeza, informamos que ela não resistiu. Seguimos muito gratos por todas as orações, mensagens de carinho e apoio que temos recebido”, escreveu a família na rede social Instagram, por meio do perfil Resgate Juliana Marins.
Juliana estava à espera de resgate desde o último sábado (21), as equipes de socorro só conseguiram localizá-la quatro dias após sua queda do penhasco. Natural de Niterói (RJ), ela realizava um mochilão pela Ásia quando deslizou por uma vala enquanto fazia a trilha do vulcão Rinjani, em Lobok.
Na última segunda-feira (23), Juliana foi vista por um drone com sensor térmico. Ela estava imóvel. A Agência Nacional de Busca e Salvamento da Indonésia informou que a brasileira estava a cerca de 500 metros do ponto que caiu.
A confirmação da morte de Juliana foi publicada na manhã desta terça-feira (24), na rede social Instagram, por meio do perfil criado pela irmã da brasileira, Mariana Martins. Na postagem, Mariana afirmava que a operação de resgate era acompanhada pela embaixada brasileira.
A família de Juliana apontou negligência dos agentes de resgate. Foram, ao todo, quatro dias de tentativas de resgate. Nessa segunda, a operação foi interrompida, e eles avançaram apenas 250 m abaixo: “Um dia inteiro, e eles avançaram apenas 250 m abaixo. Faltavam 350m para chegar na Juliana, e eles recuaram mais uma vez. Mais um dia”, escreveu a família.