Extra Flamengo
OLIMPÍADAS: FLAMENGO TERÁ DOZE ATLETAS REPRESENTANDO A SELEÇÃO BRASILEIRA - CONFIRA A LISTA
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No entanto, o caminho para o topo não foi fácil para o atacante brasileiro
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O brilho nos olhos dos fãs, o corredor de aplausos ecoando no estádio, o rugido das arquibancadas se transformando em uma sinfonia de apoio. Essa foi a atmosfera que envolveu o jogo recente do Real Madrid, onde Vinicius Júnior se tornou o protagonista indiscutível. Com dois gols marcantes, ele não apenas consolidou sua posição como uma estrela ascendente, mas também conquistou os corações dos torcedores merengues, que clamam pela tão cobiçada Bola de Ouro em suas mãos.
O jovem brasileiro, proveniente do Flamengo, não apenas se estabeleceu no Real Madrid, mas tornou-se uma peça vital na engrenagem do time. Sua jornada, desde as raízes no Rio de Janeiro até os holofotes da capital espanhola, é um testemunho do poder do talento, da determinação e da resiliência.
"Não tem como esconder ou tentar ofuscar", afirmam os observadores do futebol. Vinicius Júnior transcendeu a realidade para se tornar uma força dominante nos gramados do Santiago Bernabéu. Campeão espanhol, ele não entra em campo apenas para jogar, mas para desfilar seu futebol exuberante, uma arte em movimento que hipnotiza espectadores em todo o mundo.
O apelido "Garoto do Ninho", uma homenagem ao seu início no Flamengo, agora ressoa com um significado ainda mais profundo. Ele não é apenas um exemplo de sucesso para os jovens aspirantes a jogadores de futebol, mas também uma prova viva de que é possível alcançar as alturas mais altas do esporte com trabalho árduo e determinação.
Isaquias começou a remar ainda criança, nas águas do Rio de Contas, na Bahia.
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Na abertura das Olimpíadas de Paris, um momento de orgulho tomou conta do Brasil. Isaquias Queiroz, canoísta renomado e atleta do Flamengo, foi o escolhido para carregar a bandeira brasileira. Este evento não só destacou a trajetória de um atleta excepcional, mas também marcou a presença significativa do Flamengo nos Jogos Olímpicos.
A escolha de Isaquias como porta-bandeira foi celebrada por muitos. Natural de Ubaitaba, na Bahia, o canoísta tem uma história de superação e conquistas que inspiram. Com três medalhas nas Olimpíadas do Rio de Janeiro em 2016 e mais um ouro em Tóquio 2020, Isaquias se consolidou como um dos maiores nomes do esporte brasileiro.
UMA GRANDE RESPONSABILIDADE
Ser porta-bandeira é uma honra que vai além da responsabilidade de conduzir a bandeira nacional. É um símbolo de liderança e exemplo para outros atletas e para a nação. Isaquias, com sua trajetória de vida e carreira esportiva, representa a garra e a resiliência do povo brasileiro. Sua escolha reflete não só suas conquistas, mas também seu papel como modelo para as novas gerações.
O "time Brasil" esteve presente na abertura dos jogos olímpicos de Paris
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O uniforme da delegação brasileira nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, que motivou críticas e intensos debates nos últimos dias, voltou a ser assunto nas redes sociais com o desfile no Rio Sena na cerimônia de abertura, nesta sexta-feira (26). Os internautas se dividiram entre desaprovações e elogios.
Desde que o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) revelou a coleção de uniformes para as Olimpíadas de Paris, a vestimenta virou motivo de discussão, com muitas críticas aos looks. Até a cantora Anitta se manifestou. Em resposta, o presidente do COB, Paulo Wanderley, disse que o evento "não é Paris Fashion Week".
Com a passagem da delegação brasileira pelo Rio Sena, internautas se dividiram entre críticas e elogios. Contudo, as críticas ao uniforme foram maiores.
OS FAVORITOS AO PÓDIO DO BRASILOURO 5Beatriz Ferreira (boxe até 60kg), Rayssa Leal (Skate street), Gabriel Medina (Surfe), Rebeca Andrade (Salto da ginástica) e Isaquias Queiroz (C1 da canoagem)
PRATA 7Alison dos Santos 400m com barreiras, Rebeca Andrade (solo), Rebeca Andrade (individual geral), Keno Marley (92kg do boxe), Duda/Ana Patrícia (vôlei de praia), Marcus D´Almeida (tiro com arco) Mayra Aguiar (judô até 78kg)
BRONZE 10Equipe ginástica feminina, Caio Bonfim (marcha atlética), Augusto Akio (skate park), Rafaela Silva (judô 57kg), Beatriz Souza (judô acima de 78kg), Jucielen Romeu (Boxe até 57kg), Ana Marcela Cunha (águas abertas), Vôlei feminino, Martine/Kahena (vela classe 49erFX), Tatiana Weston Webb (Surfe)
Além dos desafios em campo, Lorran também enfrenta uma situação delicada fora dele
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O jovem atacante Lorran, de apenas 18 anos, vive um momento de transição em sua carreira no Flamengo. Após perder espaço no time profissional sob o comando de Tite, Lorran voltou a atuar pelo time de juniores. Na última quarta-feira, ele foi decisivo ao marcar o primeiro gol da vitória de virada por 2 a 1 sobre o Botafogo, em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro sub-20, realizado na Gávea.
Lorran despontou como uma das grandes promessas do Flamengo durante o período da Copa América, quando substituiu o craque Arrascaeta. Nesse período, ele atendeu às expectativas da torcida e foi abraçado pelo público rubro-negro. No entanto, como é comum na trajetória de jovens atletas, Lorran começou a oscilar em seu desempenho. Na reta final de sua participação no time principal, ele passou a ser alvo de críticas e vaias no Maracanã, o que levou a comissão técnica a preservá-lo. Nos últimos dois jogos do Flamengo, ele sequer foi relacionado.
FLAMENGO PREPARA JÓIA DA BASE DO CLUBE
Dentro do clube, essa oscilação é vista como parte natural do desenvolvimento de um jovem jogador que está em processo de transição da base para o profissional. Para minimizar os impactos negativos dessa fase, o Flamengo desenvolveu um projeto especial focado em blindar Lorran e potencializar seu desenvolvimento. O clube está atento ao ambiente ao redor do jogador, principalmente após o episódio das vaias no jogo contra o Cruzeiro, quando Lorran expressou sua frustração nas redes sociais com a frase: "Eu quero que eles duvidem".
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