FILHA DE MAÍRA CARDI E ARTHUR AGUIAR GERA POLÊMICA AO CHAMAR CELULAR DE FUNCIONÁRIO DE "POBRE"

A atriz e apresentadora Valentina Bandeira, de 30 anos, causou polêmica ao comentar sobre o ator Humberto Carrão, de 32 anos, em entrevista ao podcast "Selfie Service". Valentina afirmou que Carrão é um "típico esquerdomacho" e sugeriu que o ator deveria relaxar mais e permitir que o público o considere bonito.

Durante a entrevista, Valentina mencionou que gostaria de fazer par romântico com Carrão em um remake de "O Cravo e a Rosa". No entanto, ela destacou que o ator precisa se levar menos a sério. "Outro dia vi um vídeo do Carrão chatão. O cara perguntando como era para ele ser um galã. ‘Não, porque eu só falo do meu trabalho’. Poxa, Carrão, fica tranquilo, relaxa. Está todo mundo querendo te achar bonito e tá tudo bem”, comentou Valentina.

Valentina Bandeira descreveu Humberto Carrão como um galã do estilo “meio esquerda caviar, esquerda do samba do Rio de Janeiro”. Ela explicou: “Você vai no samba e aí ele toca, entendeu? Rola toda essa glamourização. Esquerdomacho típico. Gente boa. Tem uma coisa mais misteriosa também. Tem essa coisa da internet… O mundo dos atores é um pouco diferente. Não é como influenciador digital, que está o tempo inteiro tirando selfie, fazendo vídeo. Com os atores tem uma coisa mais restrita, que fazem personagens, que são famosos pelo trabalho. Todo aquele grande lero-lero”, completou.

Os comentários de Valentina Bandeira repercutiram nas redes sociais, dividindo opiniões entre os fãs. Alguns apoiaram a crítica da atriz, enquanto outros defenderam Humberto Carrão, destacando seu talento e dedicação ao trabalho.

Italo Ferreira foi ao Maracanã neste domingo (30) prestigiar seu time do coração: o Flamengo. O campeão da etapa brasileira do Circuito Mundial da WLS, entrou em campo acompanhado do pai, Luizinho, que viajou do Rio Grande do Norte ao Rio de Janeiro para ver o filho em Saquarema.

Ao entrar em campo, Italo foi fortemente ovacionado pela torcida do Flamengo. O surfista será comentarista de surfe da Globo nas Olímpiadas de Paris.

"Meu pai está muito feliz. Ele falou que queria finalizar a viagem vindo ao jogo e agora a gente está aqui. A gente venceu no Maracanã do Surfe e eu estou muito feliz por ele também", disse Italo em uma das redes sociais oficiais do Flamengo.

Se você estava esperando uma turnê de reencontro do grupo Rebelde Brasil, assim como a do RBD mexicano no ano passado, sinto muito em te informar, mas isso não irá acontecer. Pelo menos foi isso o que Arthur Aguiar afirmou no episódio desta quinta-feira (27) no PJBCast.

"Acho muito improvável [uma turnê do Rebelde Brasil]! A gente chegou a conversar entre nós, mas são muitas agendas diferentes, muitos caminhos diferentes, e tudo isso é bem complexo. Isso é algo que não depende só de nós, tem muita coisa envolvida", disse em entrevista a Guto Melo e Vanessa Bellini.

Apesar disso, o artista, que viveu Diego Maldonado na edição brasileira da novela, garantiu que não existe nenhuma briga entre eles. "Só para deixar bem claro, não tem treta nenhuma. O 'não acontecer' não é porque existe uma questão pessoal nossa, como, por exemplo, não querer conviver... muito pelo contrário. A questão é profissional mesmo, posicionamento de carreira. Para uns, não faz nenhum sentido esse projeto agora. É que, de repente, para quem está vivendo disso talvez não faça tanto sentido porque está em outra emissora e já virou essa página", explicou.

E continuou: "Para mim, faz sentido porque eu não estou vislumbrando nada nesse lugar, estou fazendo outras coisas, só seria uma comemoração do que eu já vivi. Com certeza, seria muito especial". Arthur contou que chegou a apresentar um modelo de negócio do projeto para todos os ex-colegas de gravação. Contudo, o plano não foi para frente.

"Apresentei como um negócio para eles, inclusive. Não fui eu exatamente que tive a ideia, mas eu que tentei estruturar tudo e ver como poderia ser. Conversei com a Lua [Blanco], ela ficou de falar com as meninas [Mel Fronckowiak e Sophia Abrahão] e eu com os meninos [Micael Borges e Chay Suede]. A gente foi tentando organizar isso até que chegamos a um ponto em que não dependia só de nós. Entraram questões de direitos autorais e um monte de outras coisas burocráticas que seriam muito mais complicadas", finalizou.