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Comentaristas apontam diferenças entre Flamengo e Palmeiras na temporada de 2025 " é muita pegada.."
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O West Ham está disposto a negociar o meia Lucas Paquetá na próxima janela de transferências, e já estipulou o valor desejado: entre £25 milhões e £30 milhões — o que equivale a algo entre R$ 187 milhões e R$ 224 milhões na cotação atual. A informação foi divulgada pelo portal inglês Claret & Hugh, especializado na cobertura do clube londrino.
Revelado pelo Flamengo e atualmente uma das principais peças do meio-campo dos Hammers, Paquetá chegou ao clube em 2022, vindo do Lyon, e rapidamente se firmou como titular absoluto. No entanto, apesar do bom momento técnico, seu futuro segue indefinido por conta de questões extracampo.
Paquetá responde a um processo disciplinar conduzido pela Federação Inglesa (FA), que investiga um possível envolvimento do jogador em apostas esportivas irregulares. O meia nega todas as acusações e afirma estar colaborando plenamente com as investigações.
O caso, iniciado em março de 2025, teve o julgamento adiado por conta de sua complexidade. A sentença está prevista para ser anunciada somente após o fim da temporada europeia, em junho.
Durante o andamento do processo, o brasileiro segue atuando normalmente pelo West Ham, que inclusive demonstrou apoio público ao atleta e criticou a condução da investigação por parte da FA. Ainda assim, o clube está ciente de que o desfecho jurídico terá peso direto na valorização — ou desvalorização — de Paquetá no mercado.
Clubes como Manchester City e Newcastle já demonstraram interesse no meio-campista em outras janelas. O próprio Flamengo já admitiu publicamente um interesse em repatriar o meia. Em 2023, o City chegou a abrir negociações para contratá-lo por £80 milhões, mas recuou após a abertura da investigação. Agora, com o valor de mercado ajustado para menos da metade, a definição do julgamento será determinante para reaquecer as conversas com potenciais interessados.
Se for considerado culpado, Paquetá pode enfrentar sanções severas, incluindo uma possível suspensão definitiva do futebol. Por outro lado, se for inocentado, o jogador volta a ser uma peça valorizada no mercado europeu — e uma oportunidade acessível para gigantes da Premier League.
Com jogos decisivos no futebol e no basquete, o torcedor do Flamengo pode fazer história ao lotar dois Maracanãs no mesmo dia. O Rubro-Negro enfrenta o Vasco
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O sábado promete fortes emoções para o torcedor do Flamengo. O clube terá dois confrontos importantes em sequência, ambos no complexo do Maracanã. Às 18h30, o time comandado por Filipe Luís entra em campo para encarar o Vasco, em mais um clássico pelo Campeonato Brasileiro. Horas depois, às 21h10, a equipe de basquete encara o Boca Juniors na grande final da Champions League das Américas, no Maracanãzinho.
De acordo com a última atualização, 27 mil ingressos já foram adquiridos para o clássico entre Vasco e o Mais Querido. Mesmo com o mando de campo sendo do rival, a torcida rubro-negra tem setores destinados para garantir presença no jogo. Os bilhetes estão disponíveis no site vasco.eleventickets.com, com preços que variam entre R$ 60 e R$ 400.
A fase é boa no futebol. Líder do Campeonato Brasileiro com dez pontos somados em quatro partidas, o Mengão busca ampliar a vantagem na tabela e manter a invencibilidade. Uma vitória no clássico também significaria o quarto triunfo seguido sobre o Vasco em 2025, consolidando ainda mais a superioridade rubro-negra no ano.
Enquanto a bola rola no Maracanã, a bola laranja quica no Maracanãzinho. O time de basquete do clube enfrenta o Boca Juniors em busca do terceiro título da Champions League das Américas. A expectativa da diretoria é receber cerca de 15 mil torcedores no ginásio, empurrando a equipe rumo ao título e à vaga no Mundial de Clubes.
Para quem deseja apoiar o time de basquete, os ingressos estão disponíveis em ingressos.flamengo.com.br. Os preços variam de R$ 20 a R$ 300, permitindo acesso a diferentes setores do Maracanãzinho. A demanda deve aumentar conforme a proximidade da decisão, então a orientação é garantir logo o lugar.
Atuação destacada contra o Juventude reforça o prestígio do equatoriano, que ganha espaço em um elenco com cada vez mais opções ofensivas e qualidade técnica
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Na goleada do Flamengo por 6 a 0 sobre o Juventude, no Maracanã, Gonzalo Plata brilhou com um gol por cobertura que levantou a torcida. O lance aconteceu no segundo gol do time e lembrou o gol marcado na final da Copa do Brasil, com a mesma frieza e precisão na finalização. A assistência veio de Gérson, e o equatoriano não perdoou, batendo com categoria por cima do goleiro. A jogada reafirmou o bom momento do atacante, que vem ganhando moral com o técnico Filipe Luís.
Quando não começa o Plata, ele pode entrar no segundo tempo e decidir” - disse Plata
Após o apito final, Filipe Luís fez questão de elogiar a atuação do camisa 19, ressaltando sua entrega tática e versatilidade em campo. “É um jogador muito completo. Ele corre o jogo inteiro, tem raça, técnica e sabe atuar sob pressão”, afirmou o treinador. Além disso, Filipe destacou que Plata atuou como centroavante de origem, não como um falso 9, e cumpriu bem a função com movimentações inteligentes e presença ofensiva.
O técnico do Mais Querido também reconheceu a dificuldade de manter Gonzalo Plata fora do time titular. Indicando que a qualidade do jogador é tamanha que o treinador precisa ajustar o time para encaixá-lo. A fala mostra que a concorrência no setor ofensivo está em alta, algo que Filipe vê como positivo para a temporada.
Além de Plata, o Mengão conta com Luiz Araújo, Matheus Gonçalves e Gérson, que também pode atuar mais avançado, como opções ofensivas. Para Filipe Luís, essa variedade de jogadores permite ao time explorar diferentes formações e estratégias ao longo das partidas. Ele também ressaltou que o entrosamento e a disputa por vaga só elevam o nível do elenco.
Mesmo com o bom momento de Plata, Filipe destacou que o rodízio no elenco seguirá sendo parte da estratégia. “Quando não começa o Plata, ele pode entrar no segundo tempo e decidir”, pontuou. O técnico reforçou que, mais importante do que os nomes titulares, é ter jogadores que entram e mantêm o ritmo ou até mudam o panorama da partida.
Desde que assumiu o comando, treinador vem se destacando pelos resultados positivos contra os rivais cariocas, com números sólidos em confrontos
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Desde que iniciou sua trajetória como treinador do Flamengo, Filipe Luís tem mostrado consistência nos confrontos contra os rivais do Rio de Janeiro. Mesmo em partidas onde a performance coletiva não foi exuberante, os resultados em campo têm favorecido o Mais Querido. Em especial, os números nos clássicos impressionam, principalmente diante do Vasco, adversário que mais sofreu sob o comando do ex-lateral.
Nas três vezes em que o Rubro-Negro enfrentou o Cruz-Maltino com Filipe no comando, a equipe saiu vencedora em todas. A superioridade é evidente tanto no placar quanto no volume de jogo. Foram cinco gols marcados e apenas um sofrido, com destaque para a alta média de posse de bola e o número de finalizações. Neste sábado (19), às 18h30, as equipes voltam a se enfrentar pelo Brasileirão, no Maracanã, e o treinador deve manter o rodízio de atletas.
Além do Vasco, o Botafogo aparece como outro rival que ainda não conseguiu superar o Mengão sob a batuta de Filipe Luís. Em duas partidas – uma pela Supercopa do Brasil e outra pelo Campeonato Carioca – o Mais Querido venceu ambas. A final da Supercopa foi vencida por 3 a 1, enquanto no Carioca, mesmo com time misto, a vitória veio por 1 a 0, com gol decisivo dee Léo Ortiz.
O Fluminense, por sua vez, tem oferecido mais resistência. Em quatro clássicos, houve um triunfo para cada lado e dois empates. O momento mais marcante dessa série foi a final do Carioca, quando o Mengão venceu o jogo de ida por 2 a 1, com Wesley e Juninho balançando as redes. Na volta, apesar de dominar as ações e ter dois gols anulados, o empate sem gols garantiu o título estadual.
Os números dos clássicos falam por si. Contra o Vasco, o Flamengo teve média de 60% de posse de bola e finalizou 48 vezes, contra apenas 19 do adversário. Diante do Botafogo, a média de posse foi de 56%, com 23 finalizações a favor. Já contra o Fluminense, a posse foi ainda maior: 61%. Mesmo com menos gols marcados, o desempenho coletivo mostra controle da maioria dos jogos.