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A convocação de Dorival Júnior está marcada para as 11h. Será feita em um hotel no bairro da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Serão 23 jogadores convocados. se apresentará no dia 17 ao técnico Dorival Júnior, provavelmente já em Brasília, cidade do jogo contra a Colômbia.

Segue o link para assistir a convocação:

O Campeonato Carioca já passou por diversas reformulações ao longo dos anos, e uma nova mudança pode alterar significativamente o acesso à elite do futebol estadual. Atualmente, apenas o campeão da Série A2 garante vaga na Série A, mas a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj) pretende ampliar esse número para três clubes. Com isso, a principal divisão estadual passaria a contar com 14 participantes a partir da temporada 2026, o que pode modificar o formato da competição e o calendário de jogos.

AUMENTO DO NÚMERO DE CLUBES NA PRIMEIRA DIVISÃO

Segundo informações do site Acesso Carioca, a ideia da Ferj é implementar essa mudança já na próxima edição da Série A2, prevista para maio de 2025. A reformulação foi motivada, em parte, pelo rebaixamento do Bangu, clube tradicional do Rio de Janeiro, que tem Jorge Varela como presidente. Varela, que é primo de Rubens Lopes, presidente da Ferj, pode se beneficiar da nova proposta caso seu time consiga uma das três vagas para o acesso e retorne à elite do futebol carioca ainda no próximo ano.

APROVAÇÃO DEPENDE DO CONSELHO ARBITRAL

Antes de ser oficializada, a proposta precisará passar pelo Conselho Arbitral da Ferj. A expectativa é que a decisão seja tomada antes da definição da tabela da Série A2, mas ainda não há uma data estabelecida para essa reunião. No entanto, é provável que o encontro aconteça em março, garantindo que a alteração esteja regulamentada antes do início da competição em maio. Caso aprovada, a mudança representaria uma oportunidade para clubes tradicionais retornarem à elite sem depender exclusivamente do título da segunda divisão.

A ampliação do número de clubes na primeira divisão pode levar a Ferj a revisar outros aspectos do regulamento do Campeonato Carioca. Com mais equipes na disputa, será necessário ajustar a quantidade de rodadas, a forma de classificação para a fase final e até a logística dos jogos. Além disso, as datas das partidas podem sofrer alterações para acomodar o novo formato, evitando conflitos com outras competições nacionais e internacionais.

A necessidade de ajustes no regulamento não é novidade para a Ferj. Em 2025, a entidade já precisou antecipar o início do Campeonato Carioca para minimizar os impactos no calendário nacional. A principal razão foi a antecipação do Brasileirão, que começará mais cedo devido à paralisação no meio do ano para a disputa do Super Mundial de Clubes, competição que reunirá grandes equipes internacionais e contará com a participação de clubes brasileiros.

Integrante do elenco tetracampeão mundial da Seleção Brasileira em 1994, Muller revelou que teve a oportunidade de vestir o manto do CRF. Durante entrevista, o ex-atacante destacou que recebeu uma proposta para atuar pelo clube carioca, mas já havia dado sua palavra ao São Paulo. Segundo ele, o desejo de jogar pelo time da Gávea sempre existiu, principalmente por conta da grandeza da equipe e da torcida apaixonada que lota o Maracanã.

EX-ATACANTE EXALTA A NAÇÃO RUBRO-NEGRA

Muller ressaltou a força da torcida rubro-negra e relembrou momentos marcantes vividos no Maracanã. O ex-jogador destacou a emoção de atuar diante de 200 mil pessoas e como a vibração da Nação impacta diretamente no desempenho dentro de campo. "Quando eles começam a cantar aquela música ‘oh, meu Mengão, eu gosto de você’, é algo que arrepia qualquer um. A energia no estádio é indescritível", afirmou durante participação no podcast ‘Tá no Jogo’.

CARREIRA MARCANTE NO FUTEBOL BRASILEIRO E INTERNACIONAL

Embora nunca tenha jogado nos times do Rio de Janeiro, Muller construiu uma carreira de destaque no futebol brasileiro e internacional. No país, vestiu as camisas dos quatro grandes de São Paulo: São Paulo, Palmeiras, Corinthians e Santos. Fora do Brasil, o ex-atacante atuou no futebol italiano e japonês. Seu auge aconteceu em 1994, quando foi reserva de Romário na conquista do tetracampeonato mundial com a Seleção Brasileira.

Ao longo da trajetória profissional, Muller colecionou títulos importantes. Pelo São Paulo, conquistou a Libertadores e o Mundial Interclubes, sendo peça fundamental nos esquemas táticos de Telê Santana. No futebol internacional, brilhou na Itália e no Japão, demonstrando sua versatilidade e habilidade como atacante. Sua passagem pela Seleção Brasileira também foi marcada por participações em grandes torneios, consolidando seu nome na história do futebol.

Curiosamente, a família de Muller está ligada a um momento histórico para o Vasco. Seu irmão, Cocada, marcou o gol do título cruz-maltino no Campeonato Carioca de 1988, sendo o protagonista da última conquista vascaína sobre o Flamengo em finais. Desde então, o rival acumula um jejum de 37 anos sem vencer o Rubro-Negro em decisões, reforçando a supremacia do clube da Gávea nos confrontos diretos.