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Futebol
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O lateral-direito uruguaio Guillermo Varela tem data marcada para voltar ao Rio de Janeiro. A comunicação do Mais Querido informou na noite desta quinta-feira (6) que o jogador desembarca na capital fluminense na tarde de sexta-feira (7). O atleta estava no Uruguai e, por esse motivo, não esteve à disposição no duelo contra a Portuguesa.
DISPONIBILIDADE PARA O CLÁSSICO
Com seu retorno confirmado, Varela passa a ser opção para o confronto entre o Mengão e o Fluminense, marcado para o sábado (8), às 16h30 (horário de Brasília), no Maracanã. No entanto, ainda não há confirmação sobre sua presença na partida, já que ele não participou dos treinamentos preparatórios para o duelo, que se encerram na sexta-feira.
O clube liberou o lateral na última terça-feira (4) para viajar ao Uruguai. O motivo foi um momento delicado em sua vida pessoal: a perda de sua mãe na semana passada. Varela retornou ao seu país para acompanhar o velório e prestar as últimas homenagens antes de retornar ao Brasil para seguir com os compromissos no Ninho do Urubu.
GRÊMIO DE OLHO NA SITUAÇÃO DO LATERAL
Além da questão pessoal, o futuro do jogador tem sido acompanhado por outras equipes. Segundo informações divulgadas por perfis especializados, o Grêmio monitora a situação do uruguaio e pode demonstrar interesse em uma possível negociação. Contudo, até o momento, não há movimentações oficiais sobre uma transferência.
No retorno ao Brasil, Varela foca em recuperar o ritmo de jogo e seguir à disposição do CRF para os próximos desafios na temporada. Dessa forma, Varela passa a ficar disponível para o clássico entre Flamengo e Fluminense, no Maracanã. A partida acontece no sábado (8), às 16h30 (horário de Brasília). No entanto, ainda não há confirmação sobre a participação do atleta na partida, já que ele não participou do ciclo de treinos visando o jogo, que se encerra na sexta.
Ex-profissional do clube detalha comprometimento do zagueiro na reta final do campeonato, quando jogou com lesão no adutor para ajudar na conquista do título
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Durante sua participação no Charla Podcast, na noite da última quinta-feira (6), Márcio Tannure foi questionado sobre a história de Rodrigo Caio no Mais Querido. O ex-profissional destacou a dedicação do defensor, reforçando que o atleta fez questão de estar em campo na reta final da competição mesmo sem estar 100% fisicamente.
"Ele dava o sangue. Por exemplo, agora eu posso falar. Na final de 2020, com o Rogério Ceni, contra o São Paulo, ele estava com uma lesão gigante no adutor. A gente estava brigando. Ele é sinistro, esquece. Se fosse outro, não tinha jogado. Jogamos antes contra o Corinthians, examinei ele. 'Rodrigo, lesão'. Ele, 'pô, não posso, tem jogo'. Se fizer exame vai dar lesão. Ele foi jogar sabendo. Foi pelo clube", relatou Tannure.
O PESO DE RODRIGO CAIO NA HISTÓRIA RECENTE DO CLUBE
Rodrigo Caio chegou ao clube em 2019 e rapidamente se tornou peça-chave na defesa. Sua atuação ajudou o time a conquistar títulos importantes como a Libertadores e o Brasileirão daquele ano. No entanto, sua contribuição no título de 2020 ganha novos contornos após essa revelação, demonstrando a entrega do zagueiro dentro de campo.
CONSEQUÊNCIAS DA DEDICAÇÃO E DESAFIOS NA CARREIRA
A escolha de atuar no sacrifício pode ter tido consequências na sequência da carreira do jogador. Nos anos seguintes, Rodrigo Caio sofreu com uma série de lesões, que comprometeram sua regularidade no clube. Ainda assim, sua importância no elenco e sua entrega dentro de campo sempre foram reconhecidas pela torcida e pela comissão técnica.
Recentemente, o Athletico-PR demonstrou interesse na contratação do jogador, mas acabou desistindo do negócio. Com sua história de superação e comprometimento, Rodrigo Caio segue sendo um nome respeitado no cenário do futebol brasileiro. A história do zagueiro no Mengão permanece marcada por sua dedicação e entrega, reforçando seu papel na era vitoriosa do clube e consolidando seu nome entre os grandes defensores que vestiram a camisa rubro-negra.
Empresário e pai de Gerson expõe insatisfação com a postura do clube em relação à valorização do atleta, destacando dispariedade salarial.
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O Zenit, da Rússia, não tem interesse na contratação de Gerson, meio-campista do Mais Querido. O nome do jogador chegou a ser especulado em possíveis negociações, mas o clube russo descartou qualquer movimentação para contar com o atleta. Enquanto isso, nos bastidores, a situação de Gerson tem sido tema de discussão, especialmente após declarações de seu pai e empresário, Marcão.
MARCÃO REVELA FRUSTRAÇÃO COM O CLUBE
Durante sua participação no podcast "Pod do Marcão", no YouTube, na noite da última quinta-feira, o pai e representante de Gerson fez duras críticas à diretoria do CRF. Segundo ele, o jogador aceitou uma redução salarial significativa para retornar ao Brasil, esperando uma valorização futura que ainda não aconteceu.
"Ele reduziu o salário em 50% em relação ao que ganhava no Olympique de Marselha para poder voltar. Havia um compromisso de que, caso desempenhasse bem, essa diferença seria compensada. Mas até agora, nada foi feito", afirmou Marcão. Marcão também destacou que, além da redução salarial, ele mesmo abriu mão da comissão que teria a receber na transação, acreditando que a valorização do jogador ocorreria naturalmente.
"Deixamos para trás um montante considerável. Eu abdiquei da minha comissão, ele abriu mão de parte significativa dos ganhos, sempre confiando que o clube cumpriria sua parte. Gerson tem se dedicado, mostrado profissionalismo e desempenhado em alto nível. E agora? Onde está o reconhecimento?", questionou o empresário.
FUTURO INCERTO PARA O MEIA
Sem uma resposta clara sobre a revisão de seu contrato e descartar uma transferência para o Zenit, o futuro de Gerson segue indefinido. O Mengão não se pronunciou oficialmente sobre as declarações de Marcão, mas internamente a situação segue sendo debatida. O jogador tem sido titular frequente e sua importância no elenco é evidente, mas as questões contratuais ainda parecem distantes de uma solução.
Técnico aposta em conceitos modernos e pode quebrar paradigmas do futebol brasileiro com suas escolhas táticas no Mais Querido.
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Filipe Luís está aos poucos deixando clara sua proposta de jogo. O ex-lateral, agora treinador, vem demonstrando uma predileção pelo jogo posicional, sistema que visa potencializar espaços e conexões no campo, permitindo que a equipe mantenha um controle mais organizado da posse de bola. Embora ainda seja cedo para definições absolutas, a estrutura tática utilizada nos primeiros jogos dá indícios de que essa será a espinha dorsal do seu trabalho.
A adoção do jogo posicional costuma ser um tema controverso no Brasil. Muitos argumentam que ele pode tornar a equipe previsível e sem criatividade, mas Filipe Luís parece disposto a rebater esse rótulo com um modelo de jogo que alia estrutura e liberdade dentro de um padrão bem definido.
A UTILIZAÇÃO DOS TRÊS ZAGUEIROS
Outro ponto que se destaca na proposta tática de Filipe Luís é a formação com três zagueiros. Esse modelo tem sido cada vez mais frequente no futebol mundial, permitindo maior segurança defensiva sem necessariamente comprometer a ofensividade. Durante a temporada de 2024, o jovem treinador já utilizou essa estratégia, mostrando que não tem receio de fugir do tradicionalismo do futebol brasileiro.
A ideia de que três zagueiros significam uma postura defensiva excessiva é um conceito ultrapassado. Várias das principais equipes do mundo adotam essa estrutura sem abrir mão da imposição ofensiva. O desafio de Filipe Luís é exatamente quebrar esse estigma e consolidar sua proposta de jogo no CRF.
QUEBRANDO PARADIGMAS NO FUTEBOL BRASILEIRO
Se Filipe Luís conseguir implantar sua filosofia com sucesso, ele pode desafiar dois dogmas que persistem no futebol nacional: a ideia de que o jogo posicional limita a criatividade e a percepção equivocada de que atuar com três zagueiros é sinônimo de retranca. A evolução tática no Brasil, muitas vezes, ocorre de forma mais lenta em relação à Europa, onde essas abordagens já são mais comuns. No entanto, com um treinador que vivenciou diferentes escolas de futebol ao longo da carreira, o Mais Querido pode se tornar uma referência nesse sentido, ampliando as possibilidades de variações táticas no país.