Futebol

FLAMENGO PERDE ALLAN EM JOGOS CRUCIAIS NA TAÇA GUANABARA - CONFIRA

Recuperando-se de lesão, volante fica fora de importantes confrontos do rubro-negro

Foto: Flamengo
Foto: Flamengo

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O Flamengo enfrentará um desfalque significativo em meio à reta final da Taça Guanabara, uma das competições mais importantes do calendário do futebol carioca. O volante Allan, peça-chave na estratégia do time, estará ausente em três jogos cruciais para a equipe. Confrontos afetados pela ausência de Allan são contra o Bangu, Boavista e Fluminense. Essas partidas são consideradas cruciais para as aspirações do Flamengo na competição, onde cada ponto ganho pode ser determinante para a classificação às fases seguintes.


De acordo com fontes próximas ao clube, Allan está em um programa de reabilitação muscular e controle de carga, visando seu retorno à máxima forma física. O jogador tem se dedicado a um trabalho específico de reequilíbrio muscular, sob. A previsão inicial é de que Allan retorne aos gramados no confronto contra o Madureira, que está agendado para o mês de março.


Isso significa que o jogador perderá três jogos importantes, nos quais sua presença em campo poderia ser crucial para o desempenho da equipe. A ausência de Allan é um revés para o técnico e para os torcedores do Flamengo, que contavam com o volante para fortalecer o meio-campo e contribuir tanto defensiva quanto ofensivamente. Sua presença em campo é frequentemente associada a um aumento na segurança defensiva da equipe, além de oferecer opções criativas no setor de ataque.


Apesar da contrariedade inicial, o clube e seus torcedores confiam na capacidade do elenco em superar desafios e adversidades. A temporada é longa e repleta de competições, e o Flamengo conta com um plantel talentoso e versátil, capaz de lidar com contratempos e continuar competindo em alto nível. Enquanto Allan se recupera e se prepara para retornar aos gramados, o Flamengo continuará sua jornada na Taça Guanabara.

Buscando alcançar seus objetivos e manter-se como uma das potências do futebol carioca. A esperança é de que sua ausência temporária seja compensada pelo empenho e determinação dos demais jogadores em campo. A ausência de Allan também representa uma oportunidade para outros jogadores do elenco mostrarem seu valor e contribuírem para o sucesso da equipe. Com a competição acirrada por posições no time titular, os jogadores que ocuparem o lugar deixado pelo volante terão a chance de demonstrar seu potencial e conquistar a confiança do técnico e da torcida. 




Futebol

Dirigente compara Filipe luís e Lucho Gonzalez do Athletico-PR

Jogadores que foram ídolos nos clubes, e hoje atuam como técnicos, tiveram inícios diferentes

Filipe Luís assumiu o Flamengo após a demissão de Tite. Foto: Gilvan de Sousa/CRF
Filipe Luís assumiu o Flamengo após a demissão de Tite. Foto: Gilvan de Sousa/CRF

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Ambos ídolos em seus respectivos clubes, Filipe Luís e Lucho Gonzalez hoje são técnicos de Flamengo, e Athletico-PR, em momentos semelhantes. No entanto, o começo do treinador do Flamengo, aparenta ser muito mais promissor do que o do argentino.


Filipe Luís assumiu o Fla justamente após uma vitória do time sobre o Athletico-PR. Ainda sob o comando de Tite, o Flamengo venceu por 1 a 0 a equipe de Lucho, que ali fazia sua segunda partida na beira do campo.


Desde então, Filipe Luís treinou o rubro-negro duas vezes, com duas vitórias. Já Lucho Gonzalez, soma até aqui três jogos e três derrotas. E para o diretor do Athletico, Paulo Autuori, essa é a diferença entre os dois treinadores até aqui, os resultados.


“Não sei se fizeram a mesma pergunta em relação à falta de experiência do Filipe Luís, que chegou no Flamengo agora. Isso é uma visão que se tem. Certamente se ele não tivesse ganhado os jogos, iam colocar essa situação. Então, o Lucho para mim, dentro daquilo que era o momento do treinador, que como jogador, se identifica completamente com o clube”, avaliou Autuori, ao ser perguntado sobre a inexperiência de Lucho.



Futebol

Seleção Brasileira: Veja a numeração que cada um vai usar durante a data fifa

Mesmo reserva, Endrick segue com a camisa 9 do Brasil para jogos contra Chile e Peru

Dorival tem a difícil missão de recolocar a seleção nos trilhos. Foto: Rafael Ribeiro/CBF
Dorival tem a difícil missão de recolocar a seleção nos trilhos. Foto: Rafael Ribeiro/CBF

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A CBF anunciou na tarde desta quarta-feira a numeração dos atletas para os jogos contra Chile e Peru, nas próximas duas rodadas das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. A grande novidade é Andreas Pereira vestir a camisa 7, que costuma ser usada por Vinicius Júnior. Com o corte do atacante do Real Madrid, da Espanha, o meio-campista do Fulham, da Inglaterra, foi chamado e também herdou a numeração dele.


Abner e Igor Jesus, novos titulares da Seleção, vão usar as camisas 16 e 19, respectivamente. Endrick, embora seja mantido como reserva, continuará com a 9. O Brasil enfrentará o Chile nesta quinta-feira, às 21h (de Brasília), em Santiago. Na terça, receberá o Peru em Brasília (DF), às 21h45 (de Brasília).



Com 10 pontos em oito jogos, a Seleção está na quinta colocação nas Eliminatórias, a oito da líder Argentina. Apesar da campanha abaixo do esperado, a equipe de Dorival Júnior ainda está dentro do grupo de seis classificados diretamente para o próximo Mundial.

Veja a numeração da seleção brasileira


GOLEIROS

Weverton - 1

Bento - 12

Ederson - 23

LATERAIS

Danilo - 2

Vanderson - 13

Alex Telles - 6

Abner - 16

ZAGUEIROS

Beraldo - 17

Fabrício Bruno - 3

Gabriel Magalhães - 14

Marquinhos - 4

MEIO-CAMPISTAS

André - 18

Bruno Guimarães - 5

Andreas Pereira - 7

Gerson - 15

Lucas Paquetá - 8

Rodrygo - 10

ATACANTES

Endrick - 9

Raphinha - 11

Luiz Henrique - 21

Igor Jesus - 19

Savinho - 20

Gabriel Martinelli - 22



Futebol

Definição sobre futuro de Ednaldo Rodrigues no comando da CBF é adiada pelo STF

Ministro Flávio Dino pediu vista do processo, ou seja, mais tempo para analisar o caso, depois do voto do relator, ministro Gilmar Mendes

Ednaldo Rodrigues enfrenta o STF. Foto: Reprodução
Ednaldo Rodrigues enfrenta o STF. Foto: Reprodução

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O Supremo Tribunal Federal (STF) retomou nesta quarta-feira (9) o julgamento do caso que envolve a permanência de Ednaldo Rodrigues na presidência da CBF.



O caso não foi concluído. Depois das sustentações orais de três advogados, inclusive o da CBF, só houve o voto do ministro Gilmar Mendes, relator do caso. Como era esperado, Gilmar defendeu os termos da decisão liminar dada por ele mesmo, que está em vigor atualmente. Ou seja, a permanência de Ednaldo no cargo.


O ministro Flávio Dino pediu vistas, e com isso não é possível prever quando o caso voltará ao Plenário. Os ministros Luís Roberto Barroso e Luiz Fux se declararam impedidos. Inicialmente, o julgamento serviria para referendar ou não a liminar que Gilmar deu em janeiro. Mas o voto do ministro foi pela análise final do mérito do caso, o que traz uma perspectiva mais ampla à matéria.


Qual foi a discussão?

O centro da questão está a legitimidade do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) de assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a CBF. Esse TAC foi alicerce para a realização da eleição que levou Ednaldo Rodrigues ao poder.

A Justiça do Rio tinha derrubado a validade do TAC e da atuação do MP no caso. Com isso, chacoalhou as estruturas da CBF, nomeando o presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) como gestor temporário da entidade. Só que o caso foi parar no STF, após ação do Partido Comunista do Brasil (PCdoB). Então, veio a liminar de Gilmar.

O relator Gilmar Mendes defendeu que, sim, o MP poderia ter assinado o TAC com a CBF. No voto, ele ainda criticou a condução do processo por parte do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ).

"São coisas extravagantes nos processos e que precisam ser anotados", disse ele, no momento em que descrevia o trâmite e os fatos ocorridos enquanto o processo estava a caminho da 19ª Câmara Cível.

Uma das "extravagâncias" citadas por Gilmar foi:

"As apelações da CBF permaneceram pendentes de julgamento até novembro de 2023, quando o processo foi incluído em pauta na sessão da 19ª Câmara Cível, em 28/11. Pouco menos de uma semana da sessão de julgamento, o desembargador que era relator determinou a retirada de pauta. E assinou a suspeição por razões de foro íntimo. É isso mesmo o que os senhores ouviram. Dois dias depois, o novo relator do feito, de forma particularmente expedita, determinou reinclusão de pauta. Estava pronto para julgar. O processo estava incluído na sessão de 7/12/23".

Gilmar ainda pontuou que as decisões do TJ-RJ é que caracterizaram intervenção na CBF.

"A persistência de soluções como a que chegou o TJ-RJ inequivocamente implicará em violação ainda mais acentuada à autonomia da entidade. Um tribunal designando interventor, que designa diretores que passam a fazer a gestão da entidade desportiva".

Como a CBF se posicionou?

A CBF foi uma das partes que fizeram sustentação no processo. Ela foi representada pelo advogado Floriano Azevedo Marques.

"Venho aqui reiterando a necessidade de se ratificar a cautelar para evitar que, uma vez havendo a intervenção, a entidade é retirada da ordem esportiva internacional. O MP entrou com ação discutindo uma questão de governança. Criou-se uma incerteza que pode trazer danos. Diante da incerteza, o ente autônomo, resolve pacificar a questão travando um TAC com o MP. No exercício de competência constitucional. Fazia com que o conflito fosse resolvido em definitivo", disse ele, defendendo a validade do termo assinado pela entidade com o MP.

A questão técnica sobre o MP

A linha de raciocínio do voto do relator Gilmar Mendes foi apontar que o esporte é um direito social, previsto na constituição. Por isso, é legítimo que o MP atue em matérias ligadas a entidades esportivas.

"A atuação do MP o coloca em uma zona de comunicação entre o sistema de Estado e o sistema social. Há uma relação dúplice no desempenho de suas funções. (...) A legitimidade deve ser reconhecida de forma ampla", disse Gilmar, citando posteriormente a atividade da própria CBF:

"É dever do estado o fomento de prática esportiva formais e não formais. O que bem demonstra o interesse social subjacente às atividades da CBF. E, portanto, a presença do interesse público necessário a legitimar a atuação fiscalizatória".


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