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Dez anos após passar por uma cirurgia bariátrica, André Marques compartilhou que ganhou 9kg em um período de quatro meses. Aos 44 anos, o apresentador reconheceu ter relaxado em sua dieta, mas já retomou o compromisso: atualmente, ele está frequentemente praticando aulas de beach tênis na praia da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
"Comecei a gravar meu canal em casa, preparando refeições diárias, e em quatro meses ganhei 9 kg. A jornada é constante. Retomei minhas práticas de beach tênis, estou adotando uma alimentação mais saudável e limitando o consumo de bebidas alcoólicas ao final de semana. A cirurgia bariátrica não é uma cura definitiva para a obesidade, mas é considerada o método mais eficaz", compartilhou em uma recente entrevista ao Pod People.
André conta que deu uma relaxada no último ano na reposição das vitaminas e explica que a mudança de rotina, como a saída da Globo, e o fim de um relacionamento amoroso o fez sair do eixo.
"Eu administrei bem durante os dez anos, cheguei a engordar dois quilinhos, mas voltei. Mas também foi uma mudança de vida, saí da empresa de 30 anos e minha rotina mudou muito. Você não sabe quem paquera, quando você está casado, não sei mais quem paquera. E eu demorei uns três, quatro meses para entender isso. Então, vou fazer as coisas que eu mais amo: viajar, ficar com os meus dogs e cozinhar", contou ele, que antes da cirurgia chegou a pesar 162 kg.
O apresentador ressalta que a cirurgia bariátrica é uma decisão difícil e que precisa de muita disciplina. "Se eu pudesse voltar ao tempo, faria de novo. Mas não é moleza. Mas adoraria ter conseguido emagrecer sem operar o estômago. Eu tentei. (...) Nunca fiz apologia à cirurgia. Apenas é uma luta só sua. Quer fazer? Procura a ajuda de um especialista".
Jornalista compartilha relato comovente nas redes sociais ao anunciar a perda de Rael, seu primeiro filho, que faleceu com 33 semanas de gestação
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A jornalista e apresentadora Tati Machado emocionou os seguidores nesta segunda-feira (2) ao usar as redes sociais para falar publicamente, pela primeira vez, sobre a perda de seu primeiro filho, Rael. O bebê faleceu com 33 semanas de gestação, e o relato da comunicadora causou forte comoção.
“Levo no coração uma ferida acesa, daquelas inexplicáveis mesmo”, escreveu Tati, revelando o impacto devastador da experiência. “Com ela trago perguntas, muitas por sinal. E de resposta: o silêncio.” Segundo o relato, o sofrimento psicológico é intenso, com dores físicas e emocionais se entrelaçando no cotidiano.
Durante a publicação, Tati relembrou o quanto a gestação foi um período de felicidade. Ela descreveu ter vivido os dias mais alegres da vida enquanto esperava pelo nascimento do filho. Em contrapartida, definiu o momento atual como o mais doloroso já enfrentado.
A jornalista também explicou que passou por todo o processo de trabalho de parto, vivenciado ao lado do marido, Bruno Monteiro. “Foi o primeiro encontro mais cheio de amor que eu poderia desejar naquele momento”, escreveu, ressaltando a força do casal diante da perda.
O relato evidenciou a parceria do casal durante as horas difíceis. “A gente, de mãos dadas, entre uma contração e outra, se olhava e dizia que conseguiríamos juntos ressignificar aquilo tudo”, compartilhou Tati, destacando a conexão emocional com o companheiro.
Ela revelou que Rael nasceu com características físicas semelhantes ao pai, como já era esperado, e que o bebê era fruto do amor cultivado nos últimos oito meses. A jornalista lamentou, porém, não poder ver se o desejo de que ele tivesse sua personalidade se concretizaria.
Ao final da mensagem, Tati reconheceu e se solidarizou com tantas outras mães que vivem situações semelhantes em silêncio. Ela afirmou compreender melhor, agora, o luto silencioso de tantas mulheres que passam por esse tipo de perda.
Em um tom de gratidão, agradeceu pelas inúmeras mensagens de apoio que recebeu desde o anúncio da morte do filho. “Me resta seguir sonhando como a sonhadora que sempre fui. Mas como que sonha diante do pesadelo de perder um filho?”, questionou comovida.
Vivi Noronha afirma que joias desapareceram e relata ter sido acordada com gritos e lanterna no rosto durante ação policial no Riomc
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A influenciadora Vivi Noronha, esposa do cantor MC Poze do Rodo, denunciou nas redes sociais supostos abusos cometidos pela Polícia Civil do Rio de Janeiro durante a operação que resultou na prisão do funkeiro. Segundo ela, agentes encerraram a ação subitamente após encontrarem uma bolsa de marca contendo peças de ouro. "Achou o ouro, acabou a operação? Estranho, né?", questionou.
Vivi também acusou o desaparecimento de joias da família. De acordo com ela, um bracelete sumiu e uma corrente foi trocada, mesmo com vídeos gravados por precaução. "Quando o Marlon foi pegar os ouros dele, faltou o bracelete", relatou, citando o nome de batismo de Poze, Marlon Brandon.
A influenciadora contou ainda que foi acordada de forma agressiva pelos policiais enquanto dormia com a filha. "Botaram lanterna do celular na minha cara e falaram: ?Levanta, prra?"*, desabafou. Até o momento, a Polícia Civil não se pronunciou oficialmente sobre as denúncias.
O deputado federal Kim Kataguiri (União-SP), o deputado estadual Guto Zacarias (União-SP) e a vereadora Amanda Vettorazzo (União-SP) protocolaram uma representação, na segunda-feira (2), no Ministério Público Federal (MPF) contra a "veiculação de conteúdos musicais com apologia ao crime", incluindo aqueles produzidos pelos cantores MC Poze do Rodo e Oruam.
A solicitação pede que a Justiça adote as providências para que as plataformas digitais, como Spotify, Deezer e YouTube, removam esse tipo de conteúdo. Os parlamentares destacaram também que pretendem ampliar a investigação para outras plataformas, com o objetivo de impedir a disseminação de músicas que atentem contra a ordem jurídica e o bem-estar social.
Próxima etapa no ATP Tour é nos gramados, que culmina com o Grand Slam de Wimbledon e brasileiro já está confirmado após eliminação de Paris
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A derrota na terceira rodada de Roland Garros, no último sábado, marcou o fim da temporada de saibro para João Fonseca. A participação no Grand Slam francês foi positiva: o jovem brasileiro venceu dois jogos antes de ser eliminado por Jack Draper, atual número 5 do mundo. Agora, o foco se volta para a desafiadora temporada na grama, um piso mais rápido e com características bem diferentes do saibro.
Fonseca inicia sua preparação para Wimbledon disputando o ATP 500 de Halle, na Alemanha, a partir do dia 16 de junho. Na sequência, estará presente no ATP 250 de Eastbourne, na Inglaterra, que antecede o Grand Slam britânico. A chave principal de Wimbledon começa no dia 30 de junho. O carioca de 18 anos chegou a ser convidado para o ATP 250 de Stuttgart, que começa em 9 de junho, mas recusou o convite ainda antes de Roland Garros.
Em 2023, João Fonseca participou do qualifying de Wimbledon, mas foi eliminado logo na estreia por Alejandro Moro Canas, em uma partida equilibrada decidida no tie-break: 6/4, 3/6 e 6/7 (10). No mesmo ano, entrou direto na chave principal do ATP 500 de Halle, mas foi derrotado por James Duckworth, parciais de 6/4 e 6/4.
Até o momento, o brasileiro ainda não venceu partidas em torneios da ATP disputados na grama. Suas únicas vitórias no piso aconteceram em torneios Challenger, de menor expressão. Ele chegou à segunda rodada tanto em Nottingham quanto em Surbiton, ambos no ano passado.
A temporada na grama representa um novo teste para Fonseca, que segue ganhando rodagem no circuito profissional. Apesar dos desafios, o jovem tenista busca seu primeiro triunfo em nível ATP no piso mais tradicional do tênis.