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Extra Flamengo
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O Brasil foi eliminado nos pênaltis pelo Uruguai no último sábado (6). Desse modo, a seleção decepcionou mais uma vez os brasileiros e gerou muita revolta. Um dos que reprovaram a atuação da equipe comandada por Dorival Júnior foi Galvão Bueno, que detonou a atuação dos atletas e lamentou a eliminação nas quartas de final da Copa América.
"Temos que agradecer que não é igual a Copa do Mundo ou Eurocopa. O Brasil não mostrou um futebol digno à altura da seleção brasileira em nenhuma apresentação. Nem na vitória de 4 x 1 em cima do Paraguai. Foram quatro jogos: três empates e uma única vitória, contra o Paraguai", comentou Galvão ex-narrador.
GALVÃO DETONA JOGADORES DO BRASIL
"Vamos ao jogo de hoje. O Uruguai é um time mais pronto e o meio-campo é muito melhor. Eles começaram bem melhor. No começo, poderiam ter chegado ao gol. Depois o Brasil, com muita raça, com muita vontade, equilibrou o jogo. Até que [Éder] Militão e Marquinhos jogaram bem. Lá na frente, o Raphinha no começo foi bem, o Endrick lutou bastante, o Rodrygo não jogou, sumiu do jogo. O nível do jogo foi de médio para baixo", completou ele.
"Mas como é que a seleção brasileira pode pretender chegar na semifinal, poder depois ir pra final, pra jogar com a Argentina na final, se não consegue criar a chance de gol, se não faz gol?", ainda disparou Galvão.
"PIOR FASE DA HISTÓRIA" DIZ GALVÃO SOBRE O BRASIL
"A verdade é a seguinte: essa Copa América faz parte da pior fase da história da seleção brasileira. O ano de 2023 foi uma vergonha. O Brasil está em sexto lugar nas eliminatórias para a Copa do Mundo. Sexto lugar em 10 países da América do Sul. Perdeu nas Eliminatórias para a Colômbia, Uruguai e para a Argentina, em casa. A Seleção nunca tinha perdido em casa em jogo das Eliminatórias. É muito ruim essa seleção brasileira", completou.
CONFIRA O PRONUNCIAMENTO DE GALVÃO:
Confronto entre espanhóis e ingleses promete fortes emoções na Liga dos Campeões; vencedor enfrenta o PSG na próxima fase do torneio europeu
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Real Madrid e Arsenal se enfrentam nesta quarta-feira (16), às 16h (horário de Brasília), no estádio Santiago Bernabéu, em Madri, pela partida de volta das quartas de final da Champions League. A equipe que vencer garante vaga na semifinal e enfrentará o Paris Saint-Germain, já classificado após eliminar o Borussia Dortmund.
No primeiro duelo entre as equipes, disputado em Londres, o placar terminou empatado, deixando tudo em aberto para o segundo confronto. O jogo será transmitido ao vivo com imagens através da plataforma de streaming Max.
O time comandado por Carlo Ancelotti chega embalado após derrotar o Alavés por 1 a 0, em partida válida pela 31ª rodada da La Liga. O único gol foi marcado por Camavinga, que, no entanto, está suspenso para o duelo contra os ingleses por ter sido expulso no jogo de ida. Outro destaque do confronto foi Mbappé, que recebeu cartão vermelho direto após falta dura — seu primeiro desde 2019.
Para o embate contra o Arsenal, o técnico italiano também não poderá contar com Lunin, goleiro reserva, ainda em recuperação de lesão muscular. Militão, Mendy e Camavinga completam a lista de ausências. A boa notícia é o retorno de Ceballos, recuperado e disponível para o elenco.
Do lado inglês, o Arsenal chega após empate por 1 a 1 contra o Brentford, pela 32ª rodada da Premier League. O técnico Mikel Arteta terá dificuldades para montar o time titular, com vários jogadores fora por lesão. Jorginho, monitorado pelo Flamengo, sofreu uma queda na última partida e foi vetado pelo departamento médico.
Além dele, nomes como Havertz, Gabriel Jesus, Tomiyasu, Gabriel Magalhães e Calafiori também estão fora do confronto em Madri. Mesmo assim, os Gunners buscam uma classificação histórica, apostando na juventude do elenco e no bom momento de atletas como Saka e Martinelli.
O Real Madrid deve entrar em campo com: Courtois, Lucas Vázquez, Asencio, Rüdiger e Fran García; Valverde e Tchouaméni; Rodrygo, Bellingham e Vini Jr.; Mbappé. O treinador Carlo Ancelotti busca conduzir a equipe à 33ª semifinal de Champions da história do clube.
Já o Arsenal deve iniciar com: David Raya, Timber, Saliba, Kiwior e Lewis-Skelly; Odegaard, Declan Rice e Jorginho (se tiver condições); Saka, Merino e Martinelli. Mikel Arteta espera superar as ausências e surpreender fora de casa.
Em meio a desfalques importantes, Arsenal e Real Madrid se enfrentam nesta terça (8) pelo jogo de ida das quartas da Liga dos Campeões
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Nesta terça-feira (8), às 16h (horário de Brasília), o Arsenal recebe o Real Madrid no Emirates Stadium, em Londres, pelo jogo de ida das quartas de final da UEFA Champions League. Em grande fase na temporada, os Gunners priorizam a competição europeia, já que veem a disputa da Premier League praticamente decidida a favor do Liverpool.
O clube espanhol chega pressionado após derrota por 2 a 1 diante do Valencia, sofrida no último lance da partida disputada no Santiago Bernabéu. Com o resultado negativo, a equipe comandada por Carlo Ancelotti reduziu ainda mais as chances de brigar pelo título nacional. A Champions, por outro lado, segue sendo o principal objetivo da temporada, reforçado pelas vitórias consistentes sobre Manchester City e Atlético de Madrid nas fases anteriores.
O time londrino terá baixas relevantes, incluindo a do zagueiro Gabriel Magalhães, que não joga mais nesta temporada. Além dele, Calafiori, Sterling, Tomiyasu, Havertz e Gabriel Jesus também estão fora. A provável escalação tem David Raya no gol, com Timber, Saliba, Kiwior e Lewis-Skelly na defesa; Partey, Rice e Ødegaard no meio-campo; Saka, Mikel Merino e Gabriel Martinelli no setor ofensivo.
Pelo lado espanhol, a lista de desfalques inclui Éder Militão, Carvajal, Mendy e Ceballos, todos lesionados, além de Tchouaméni, suspenso. A provável formação conta com Courtois no gol, acompanhado por Valverde, Asencio, Rüdiger e Alaba ou Fran García na linha defensiva. No meio, Camavinga, Modric e Bellingham devem iniciar, enquanto o ataque terá Vinicius Jr., Mbappé e Rodrygo.
A transmissão do duelo será feita por canais de TV aberta e fechada. O SBT exibirá o confronto gratuitamente em rede nacional, enquanto a TNT fará a cobertura no sistema por assinatura. Para quem prefere acompanhar online, as plataformas Max e +SBT também estarão com o jogo ao vivo. Este é um dos confrontos mais aguardados das quartas de final e pode influenciar diretamente o restante da temporada para as duas equipes.
Nome do ex-mandatário do Mengão foi parte de questionário de intenção de votos para o governo do RJ e está bem cotado para o cargo
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Ex-presidente do Flamengo, Rodolfo Landim apareceu como surpresa na mais recente pesquisa de intenção de voto para o Governo do Rio de Janeiro. Segundo levantamento divulgado nesta segunda-feira (7) pelo Instituto Paraná Pesquisas, Landim figura em terceiro lugar na corrida eleitoral, atrás apenas de Eduardo Paes (PSD) e Tarcísio Motta (PSOL).
Atual prefeito da capital fluminense, Eduardo Paes lidera com ampla vantagem, registrando 48,9% das intenções de voto no primeiro cenário. Tarcísio Motta aparece em segundo, com 8,7%, seguido de perto pelo ex-Flamengo Landim, que soma 8,5%. Com a margem de erro de 2,4 pontos percentuais, os dois estão tecnicamente empatados.
A pesquisa ouviu 1.680 eleitores em 60 municípios fluminenses entre os dias 31 de março e 4 de abril.
Eduardo Paes (PSD): 48,9%
Tarcísio Motta (PSOL): 8,7%
Rodolfo Landim (sem partido): 8,5%
Rodrigo Bacellar (União Brasil): 8,2%
Thiago Pampolha (MDB): 3,6%
Italo Marsili (sem partido): 1%
Nenhum/Branco/Nulo: 16,7%
Não sabe/não respondeu: 4,5%
CENÁRIO 2:
Eduardo Paes (PSD): 49,9%
Washington Reis (MDB): 9,5%
Rodolfo Landim (sem partido): 8,9%
Tarcísio Motta (PSOL): 8,9%
Italo Marsili (sem partido): 1,6%
Nenhum/Branco/Nulo: 16,4%
Não sabe/não respondeu: 4,8%
Apesar dos números surpreendentes, Landim ainda não é oficialmente pré-candidato ao Palácio Guanabara. O ex-dirigente rubro-negro não está filiado a nenhum partido político e tampouco declarou publicamente interesse em disputar o cargo em 2026.
Por ora, os dados servem como um termômetro do reconhecimento do ex-presidente do Flamengo junto ao eleitorado carioca — e apontam para uma possível movimentação política no futuro, caso Landim decida transformar a popularidade no futebol em capital político.