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Após ser eliminado na terceira rodada de Roland Garros, João Fonseca reconheceu que a falta de experiência pesou na derrota para o britânico Jack Draper, número 5 do mundo. O brasileiro foi superado por 3 sets a 0 e se despediu do torneio com a melhor campanha de um atleta com menos de 19 anos nesta edição.
Faltou um pouco mais de experiência..."
Visivelmente frustrado, Fonseca admitiu que sentiu o nervosismo e não conseguiu se adaptar à partida: “Eu queria muito ganhar, queria muito passar para a próxima rodada, e bateu um pouco de nervosismo no começo do jogo. Acho que nem faltou esforço, acho que faltou um pouco mais de experiência, saber como lidar no começo dos sets, no começo dos games, jogar talvez com mais margem”, disse o tenista após o jogo.
O carioca teve dificuldades em diversos momentos do confronto, especialmente na devolução de saque. Draper venceu seis games no serviço do brasileiro, enquanto Fonseca teve apenas duas chances de quebra e não aproveitou nenhuma.
“Ele (Draper) acabou se soltando um pouco mais e isso acabou me tensionando um pouco. Eu não estava conseguindo encontrar a maneira de fazer os pontos logo no começo. Demorei para me adaptar dentro de quadra. Talvez eu joguei um pouco errado no começo dos sets”, completou.
Agora, Fonseca volta suas atenções para a curta temporada de grama. O primeiro compromisso será o ATP 500 de Halle, na Alemanha, com início marcado para 16 de junho. Depois, disputa o ATP 250 de Eastbourne, na Inglaterra, antes de encarar Wimbledon, a partir de 30 de junho. “Agora é seguir trabalhando, conversar com o time, visualizar o jogo. Obviamente ver o jogo de novo e ver no que eu falhei e seguir trabalhando”, concluiu o jovem tenista.
Parentes de Juliana Marins, jovem que caiu em trilha na Indonésia, negam relatos oficiais sobre socorro prestado e afirmam que ela permanece desaparecida
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A família de Juliana Marins, publicitária de 26 anos natural de Niterói (RJ), contesta informações divulgadas pelo governo da Indonésia e pela Embaixada do Brasil em Jacarta sobre um suposto resgate da jovem, que sofreu uma queda enquanto fazia uma trilha em uma região montanhosa do país asiático na noite da última sexta-feira (19).
Segundo comunicado oficial, um montanhista teria conseguido alcançar Juliana cerca de 16 horas após o acidente, ocorrido por volta das 19h no horário de Brasília. Ele teria lhe fornecido água, alimento e estabilizado a brasileira em uma maca, mas sem previsão exata para a remoção.
Contudo, a irmã da jovem, Mariana Marins, desmentiu essas informações na madrugada deste domingo (22). "Recebemos, com muita preocupação e apreensão, que não é verdadeira a informação que a equipe de resgate levou comida, água e agasalho para a Juliana, conforme divulgado pelas autoridades indonésias e pela Embaixada do Brasil em Jacarta", declarou à reportagem do jornal O Dia.
De acordo com a família, as dificuldades do terreno onde Juliana caiu – íngreme, próximo a um penhasco e com baixa visibilidade – somadas à precariedade dos equipamentos de resgate, impediram que a operação fosse realizada de maneira eficiente. A equipe teria usado cordas curtas demais e enfrentado condições climáticas adversas, com temperaturas em torno de 22 °C no domingo.
Além disso, os parentes contestam a veracidade das imagens enviadas como suposta prova do atendimento à brasileira. Mariana afirmou que a irmã não se encontra mais no ponto exato onde havia sido vista anteriormente por turistas que registraram vídeos do local.
Um novo agravante foi revelado pela família: Juliana não foi localizada no último local onde foi filmada. Mariana enviou ao O Dia um comunicado atribuído à Basarnas, agência nacional de busca e resgate da Indonésia, que informa que a jovem não foi encontrada mesmo após uma equipe descer cerca de 300 metros pela encosta.
O surfista se mostrou feliz com o presente enviado pelo Mais Querido e também contou sobre o momento da virada do Rubro-Negro contra o Chelsea
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O Flamengo se classificou para as oitavas de final do Mundial de Clubes após bater o Chelsea nesta última sexta-feira (20). Torcedor do Mais Querido, o surfista Ítalo Ferreira também avançou de fase na WLS neste domingo (22) e recebeu um presente do Rubro-Negro. Além disso, o jogador falou sobre o confronto do Mengão contra os ingleses.
Ah, eu gritei com meu pai lá, assistindo ao jogo, quase quebrei a mesa. Flamengo x Chelsea", conta Ítalo Ferreira.
Após receber o presente, Ítalo não quis nem saber de ceder para outra pessoa o presente do Flamengo. Um fã chegou a pedi-lo, mas o surfista sorriu e disse: "Acabei de ganhar, mano!". Ele chega a fingir que vai jogar a camisa aos fãs, mas feia o movimento e cai na risada.
Ítalo Ferreira participa da etapa de Saquarema da WLS. O surfista venceu a bateria e se classificou para as oitavas de final. Vale lembrar que ele é o atual campeão da etapa do Brasil. Além disso, ele conquistou a medalha de ouro nas Olímpiadas de Tóquio.
Influenciadora e namorada do zagueiro Léo Pereira, Karoline Lima revela carinho pela torcida rubro-negra, fala sobre ataques nas redes sociais
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Em entrevista ao Lance!, Karoline Lima, namorada do zagueiro Léo Pereira, falou abertamente sobre sua convivência com os torcedores do Flamengo. A influenciadora digital, que se relaciona com o defensor há pouco mais de um ano, ressaltou o carinho que recebe dos fãs do clube e demonstrou gratidão pela forma calorosa como foi recebida.
"Eu adoro (contato com os fãs). Me incomoda zero. Adoro conhecer as pessoas que me colocam onde estou. Adoro tirar foto com elas. A torcida do Flamengo me recebeu muito bem. Claro, que existe uma pessoa ou outra que às vezes gera desentendimento. Mas a torcida de verdade abriu os braços para mim. É diferente de tudo que já vi na minha vida, a torcida do Flamengo. São pessoas que te abraçam e te fazem sentir em casa", declarou.
Karoline também revelou como lida com comentários negativos direcionados a Léo Pereira, especialmente após partidas em que o desempenho do zagueiro é questionado. Ela afirmou que, por ser mais ativa nas redes sociais, costuma ser responsabilizada por algumas situações injustamente.
"Eu sou mais falante. O Léo é zero. É paz e amor. Ele jamais se pronunciaria sobre qualquer coisa. Às vezes chego para ele e mostro as coisas que falam, mas o Léo sempre procura conversar comigo para colocarmos a cabeça no lugar. Tem certas coisas que é melhor a gente se resguardar. Colocam às vezes até a culpa em mim, quando ele joga mal. É absurdo, mas entendo que faz parte. Fico na minha, porque se for pensar nisso fico maluca", disse a influenciadora.
Ao ser questionada sobre o contato com outras companheiras de atletas do elenco do Mengão, Karoline foi direta ao explicar que não possui uma relação próxima com o grupo conhecido como "Flaesposas". Segundo ela, Maitê, noiva de um dos colegas de Léo, é sua maior aliada nesse ambiente. "A Maitê é a mais próxima. Não tenho essa convivência com as outras. Cada uma vive seu momento, e está tudo certo."