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Jojo Todynho expõe razões para manter filho adotivo longe do Brasil

A cantora revela planos para o futuro de Francisco, seu filho adotivo, que deve ir para Portugal na adolescência para priorizar os estudos

Jojo Todynho, reconhecida por sua presença marcante no cenário musical brasileiro, tem chamado atenção por um motivo distinto: seu processo de adoção de um menino angolano de 12 anos chamado Francisco. Contudo, a cantora tomou uma decisão que foge do convencional, optando por não trazer o jovem para viver consigo no Brasil. Essa escolha foi fundamentada, segundo ela, nas preocupações com a exposição midiática que Francisco enfrentaria ao se mudar para o país.

Essa decisão de Jojo foi abordada em uma entrevista com o jornalista Felipeh Campos, onde ela explicou suas preocupações relacionadas ao clima social e político do Brasil. Ela afirmou que a situação atual do país poderia expor o menino de maneiras desnecessárias e que, portanto, seria mais seguro para ele permanecer em Angola, enquanto ela custearia suas despesas até sua formação universitária.

Essa decisão de Jojo foi abordada em uma entrevista com o jornalista Felipeh Campos, onde ela explicou suas preocupações relacionadas ao clima social e político do Brasil. Ela afirmou que a situação atual do país poderia expor o menino de maneiras desnecessárias e que, portanto, seria mais seguro para ele permanecer em Angola, enquanto ela custearia suas despesas até sua formação universitária.

Qual é o papel de Jojo como “madrinha” de Francisco?

Durante uma entrevista, Jojo revelou que seu mesmo papel em relação a Francisco vai além do título materno convencional. Ela é considerada madrinha do garoto, uma posição que permite que ela seja protegida sem necessariamente ter a guarda legal completa, ou que não seria possível devido às restrições legais no Brasil. O país exige uma idade mínima entre adoção e adoção, o que impediria de conseguir uma adoção formal. Por isso, ela decidiu por uma tutela simbólica, ajudando Francisco enquanto ele permanece em Angola.

Planos futuros para Francisco

O planejamento para o futuro de Francisco não se limita apenas ao suporte financeiro para sua educação em Angola. Jojo Todynho revelou planos de enviar Francisco para Portugal quando ele atingir 14 ou 15 anos. A ideia é matriculá-lo em uma escola preparatória, o que abriria portas para sua educação superior. Isso evidencia uma preocupação não apenas com a exposição do menino, mas também com a qualidade de sua educação e as oportunidades que ele pode ter no exterior.