LUDMILLA E FELIPE RET DIVULGAM FEAT EM MÚSICA NOVA

A jornalista Rachel Sheherazade utilizou suas redes sociais para desabafar e lançar uma indireta após mais uma edição do Domingo Record. A apresentadora, que estreou na emissora há cerca de um mês, não escondeu seu descontentamento com as críticas em relação aos baixos números de audiência de sua atração.

Em uma publicação, Sheherazade afirmou que "quem ganha likes em cima de hate, boa coisa não é", sugerindo que o mesmo vale para os índices de audiência da televisão. A mensagem foi percebida como uma resposta aos comentários negativos que têm circulado desde sua estreia no programa dominical.

Nas redes sociais, muitos internautas entenderam a fala da apresentadora como uma alfinetada indireta para o também apresentador Celso Portiolli, que comanda o Domingo Legal no SBT. O programa de auditório é o principal concorrente de Rachel nas tardes de domingo e tem mantido uma vice-liderança de audiência sólida, consolidando-se como imbatível na faixa horária.

A declaração de Sheherazade veio logo após um episódio em que ela teria debochado de sua antiga emissora, o SBT, onde trabalhou por vários anos. A gafe aconteceu justamente no dia da estreia de Matheus Ceará na revista dominical, fato que também gerou comentários entre o público.

DERROTA NA AUDIÊNCIA

O Domingo Legal, mais uma vez, superou o Domingo Record com uma diferença significativa. Segundo os números divulgados, o programa de Celso Portiolli atingiu a marca de 6 pontos de audiência, enquanto o programa de Sheherazade ficou em torno de 3,4 pontos de média.

A principal pauta da edição da Record foi a coletiva de imprensa do humorista Matheus Ceará, que visitou a nova sede do reality show A Fazenda 2024 e revelou alguns nomes do elenco, mas mesmo assim não conseguiu atrair a atenção necessária para vencer a concorrência.

O vocalista do Planet Hemp, Marcelo D2, expressou críticas à temática de ostentação presente nas letras de trap, durante uma coletiva de imprensa no Rock in Rio 2024. O cantor, que subiu ao palco com o Planet Hemp no último domingo (15/9) e retornará ao festival no sábado (21/9) com um projeto de rap, afirmou que a valorização excessiva do luxo e sucesso nas músicas do gênero pode ser uma "armadilha" para os jovens artistas.

Marcelo D2 foi enfático em sua opinião sobre o tema recorrente no trap: "Acho tudo uma merda. Esse movimento de hoje em dia da rapaziada mais nova, acho que tem uma coisa que me incomoda um pouco nessa nova geração que é a ostentação, acho uma armadilha f*dida". O músico alertou que a realidade da maioria das favelas ainda está distante do que é retratado nas letras, enfatizando que "a favela não venceu, ainda está passando fome, sem saneamento básico, sem saúde".

O primeiro dia do Rock in Rio deste ano foi dominado pelo trap, com apresentações de artistas brasileiros como Orochi, Oruam e Chefin, além do rapper norte-americano Travis Scott. O trap tem ganhado cada vez mais espaço nas plataformas de streaming, muitas vezes destacando temas relacionados a luxo e sucesso. Entretanto, para Marcelo D2, enquanto as favelas continuarem enfrentando desafios como falta de infraestrutura e serviços essenciais, o discurso de vitória será superficial.

D2 também mencionou o rapper Emicida como exemplo de uma visão mais coletiva e menos individualista. "A rua é nós, não sou eu", afirmou D2, reforçando a ideia de que a verdadeira vitória da comunidade virá quando todos os seus membros forem beneficiados, e não apenas alguns. O músico ressaltou que o sucesso individual não representa uma mudança estrutural nas condições de vida da maioria.

No último  domingo, o Maracanã foi palco de um espetáculo não apenas dentro das quatro linhas, mas também nas arquibancadas e camarotes. A torcida do Flamengo estava em êxtase com a estreia de Tite como treinador da equipe carioca e com a vitória por 1x0 sobre o Vasco, gol de Gerson. Porém, um dos destaques da noite não estava no gramado, mas sim curtindo um show na casa de festas que fica anexa ao estádio. Gabriel "Gabigol" Barbosa, um dos principais jogadores do Flamengo, foi flagrado no camarote de uma casa de festa anexa ao Maracanã, assistindo ao show do cantor de rap Felipe Ret. O que chamou a atenção, no entanto, foi o fato de que o atacante não subiu ao palco, ao contrário do que se esperaria de uma celebridade em um evento público.

O jogo em questão marcou a primeira partida de Tite como treinador do Flamengo e era esperado que todos os olhares estivessem voltados para o Maracanã. A vitória por 1x0 sobre o Vasco, um dos maiores clássicos do futebol brasileiro, tornava o momento ainda mais especial. Tite, que assumiu o comando da equipe após a saída de Sampaoli, estava visivelmente emocionado com o apoio da torcida. O técnico não poupou elogios aos jogadores e destacou a importância do resultado positivo.

No entanto, a presença de Gabigol no camarote da casa de festa roubou a cena e gerou discussões nas redes sociais e entre os torcedores. Muitos se perguntaram por que o atacante não subiu ao palco para prestigiar Felipe Ret, que é conhecido por suas músicas populares no cenário do rap nacional. Alguns especularam que Gabigol estava evitando a exposição pública, enquanto outros sugeriram que ele poderia ter algum motivo pessoal para não se juntar ao cantor no palco. De qualquer forma, a decisão de permanecer no camarote gerou controvérsias e alimentou as conversas sobre o jogador nas redes sociais.

Felipe Ret, por sua vez, não comentou a presença de Gabigol no evento, concentrando-se em sua performance no palco, que foi muito elogiada pelos fãs que lotaram a casa de festa anexa ao Maracanã. A relação entre o mundo do futebol e o mundo da música é antiga e sempre gera interesse por parte do público. Muitos jogadores são conhecidos por sua paixão pela música, frequentando shows e até mesmo se aventurando na carreira de cantor.

No caso de Gabigol, ele já mostrou em diversas ocasiões seu gosto pela música, especialmente pelo rap. No entanto, sua decisão de não subir ao palco naquela noite continua sendo um mistério para muitos. Alguns fãs argumentaram que a presença de Gabigol no camarote da casa de festa não deveria ser motivo de polêmica, já que ele estava de folga e tinha o direito de aproveitar o seu tempo livre da maneira que preferisse. Outros, no entanto, consideraram que, dada a visibilidade do jogador, sua atitude poderia ter sido diferente.

Independentemente das opiniões divergentes, o que fica claro é que a presença de Gabigol no camarote de uma casa de festa durante a partida entre Flamengo e Vasco não passou despercebida. Seja qual for o motivo de sua decisão, ela gerou discussões e alimentou as redes sociais por dias após o jogo. mEsse episódio, no entanto, serve como um lembrete de como os jogadores de futebol são figuras públicas que estão constantemente sob os olhares atentos do público e da mídia, mesmo nos momentos de lazer. Como uma das estrelas do Flamengo, Gabigol continuará a ser alvo de atenção, tanto dentro quanto fora de campo, à medida que sua carreira prossiga.