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Mulher de Poze do Rodo é alvo de operação contra lavagem de dinheiro da cúpula do Comando Vermelho
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O rapper Matuê, um dos maiores nomes da cena musical brasileira, atingiu um novo marco em sua carreira com o lançamento de seu segundo álbum de estúdio, intitulado 333. O disco, que chegou às plataformas digitais recentemente, rapidamente conquistou um recorde de reproduções no Spotify Brasil. Nas primeiras 24 horas após o lançamento, 333 alcançou a impressionante marca de 16.018.541 streams, tornando-se a maior estreia da história da plataforma no país.
O álbum 333, lançado de forma independente, não apenas acumulou milhões de reproduções, mas também emplacou 11 de suas faixas no Top 50 das músicas mais tocadas no Spotify Brasil. Esse desempenho reflete o sucesso imediato do trabalho, que sucede o aclamado álbum Máquina do Tempo (2020).
MATUÊ CELEBRA O DISCO COMO UM PROJETO PESSOAL
Em comunicado à imprensa, Matuê expressou sua satisfação com o resultado de 333, destacando que o álbum foi produzido de maneira independente e fiel à sua visão artística.
"Esse é o disco da minha vida. Foi produzido do jeito que eu queria, no meu tempo, indo contra o que o mercado tenta exigir dos artistas. Tenho muito orgulho desse projeto e espero que essa jornada de iluminação, que vai de 0 a 333 nessas 12 faixas, inspire as pessoas positivamente", afirmou o rapper.
PRESENÇA CONFIRMADA NO ROCK IN RIO 2024
O sucesso de 333 também precede a aguardada apresentação de Matuê na edição de 2024 do Rock in Rio. O rapper está confirmado para subir ao palco em setembro, ao lado de WIU e Teto, no mesmo dia em que Travis Scott, Ludmilla e 21 Savage se apresentam no festival. A expectativa é que o show de Matuê seja um dos grandes destaques do evento, principalmente após o sucesso de seu novo álbum.
Funkeiro deixou o presídio de Bangu nesta terça-feira (3), após magistrado criticar a abordagem policial e determinar que investigação prossiga sem necessidade
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MC Poze foi liberado da prisão na tarde desta terça-feira (3), após passar cinco dias detido no Complexo de Gericinó, em Bangu 3, zona Oeste do Rio de Janeiro. A soltura do cantor gerou comoção, reunindo uma multidão de admiradores em frente à unidade prisional. O alvará foi emitido ainda pela manhã, por decisão do desembargador Peterson Barroso Simão, da 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.
A defesa de MC Poze alegou abuso de autoridade durante sua prisão, realizada no dia 29 de maio em sua residência no Recreio dos Bandeirantes. O artista foi detido preventivamente sob acusações de apologia ao crime e suposta ligação com o tráfico de drogas. No despacho, o magistrado questionou a condução da operação realizada pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) da Polícia Civil.
“O paciente teria sido algemado e tratado de forma desproporcional, com ampla exposição midiática, fato a ser apurado posteriormente”, escreveu o desembargador em sua decisão. Simão também destacou que “existem indícios que comprometem o procedimento regular da polícia”. Segundo o magistrado, a prisão foi desnecessária diante das provas colhidas, que podem sustentar a investigação sem manter o artista detido.
O material apreendido na ação policial foi considerado suficiente para o andamento das investigações, sem exigência de reclusão imediata. O processo continuará tramitando, agora com o cantor respondendo em liberdade. Nenhum item ilícito foi encontrado em posse de Poze, o que pesou para a revisão da medida cautelar.
Com a decisão favorável, MC Poze reencontra os fãs e a família após dias de reclusão. O funkeiro, que acumula milhões de seguidores nas redes e é um dos nomes mais populares do gênero, agora acompanhará o desenrolar das investigações fora do sistema prisional. O caso segue sob atenção da Justiça, com o artista aguardando os próximos desdobramentos.
Esposa do cantor critica abordagem da Polícia Civil do RJ, alega perseguição e racismo institucional em operação na comunidade
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Na manhã desta terça-feira (3), uma nova operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro teve como alvo a residência do cantor MC Poze do Rodo, em meio às investigações sobre lavagem de dinheiro. A ação, que ocorreu após a concessão do alvará de soltura ao artista, gerou forte reação de sua esposa, Viviane Noronha. A influenciadora, conhecida como Vivi Noronha, usou o perfil do cantor nas redes sociais para criticar a atuação da polícia e denunciar abusos.
Segundo o relato publicado no Instagram, Vivi afirmou que a residência foi invadida novamente, acusando os agentes de desrespeitarem a privacidade de familiares e amigos. Ela levantou suspeitas sobre o momento da operação, alegando que ocorreu exatamente no dia previsto para a soltura de MC Poze, o que considerou "estranho" após recentes denúncias públicas feitas contra a conduta policial. A influenciadora questionou ainda os vídeos editados divulgados pelas autoridades e criticou o vazamento de informações sigilosas da investigação.
No mesmo desabafo, Vivi acusou diretamente a Polícia do Estado do Rio de Janeiro de ser usada como instrumento de perseguição e censura. “Isso é racismo e preconceito institucionalizados. Mas não vão me silenciar!”, escreveu. A influenciadora também apontou que o tratamento dado aos moradores de comunidades segue um padrão de criminalização, independentemente de culpa comprovada, e reforçou que a favela não irá esquecer dos abusos cometidos.
A operação realizada pelas Delegacias de Roubos e Furtos (DRF), Repressão a Entorpecentes (DRE) e o Departamento-Geral de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (DGCOR-LD) busca desmontar o núcleo financeiro do Comando Vermelho. Estima-se que a organização criminosa tenha movimentado ilegalmente mais de R$ 250 milhões. A polícia informou que segue cumprindo mandados judiciais com foco em estruturas de lavagem de dinheiro vinculadas ao tráfico de drogas.
MC Poze, que já foi preso na semana anterior, teve alvará de soltura concedido e deve deixar a prisão ainda hoje. A defesa do cantor afirma que ele não tem ligação com o esquema investigado e critica a forma como o caso tem sido conduzido pelas autoridades. O caso segue repercutindo nas redes sociais e mobilizando debates sobre a abordagem policial em comunidades cariocas.
Cantor foi beneficiado por decisão da Justiça que considerou desnecessária a prisão preventiva; medidas restritivas foram impostas para garantir a continuidade
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O cantor Marlon Brendon Coelho Couto, conhecido como MC Poze do Rodo, deixou o presídio de Bangu 3, no Complexo de Gericinó, na tarde desta terça-feira (3), após a concessão de um habeas corpus. A soltura foi autorizada pela Justiça mediante o cumprimento de uma série de medidas cautelares. A decisão judicial considerou que a prisão não era imprescindível para o andamento das investigações.
De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), o alvará foi aguardado por Poze dentro da unidade enquanto uma grande quantidade de pessoas se aglomerava nos arredores do presídio. Grades precisaram ser instaladas para controlar o público. A movimentação intensa refletiu o apelo popular do cantor, que possui uma base expressiva de fãs.
MC Poze foi detido no último dia 29 de maio, durante ação da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Os agentes o encontraram em casa, no bairro do Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste da capital fluminense, onde residia com a empresária e influenciadora Viviane Noronha e os três filhos do casal.
A investigação conduzida pelas autoridades envolve acusações de apologia ao crime e suposto vínculo com o tráfico de drogas. Conforme informações da Polícia Civil, o funkeiro também é alvo de apurações por lavagem de dinheiro, com indícios de movimentações financeiras ligadas à facção Comando Vermelho. Ainda assim, o desembargador Peterson Barroso, da Segunda Câmara Criminal, argumentou que não houve elementos suficientes que justificassem a manutenção da prisão.
Com a liberdade provisória, o artista deve seguir obrigações como comparecimento mensal ao juízo, proibição de sair da Comarca, entrega de passaporte, e abstenção de contato com pessoas envolvidas no inquérito. Também está proibido de se comunicar com membros da facção investigada e testemunhas do caso.