Futebol
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0O Flamengo tomou uma medida significativa ao fretar um voo para o retorno de seus jogadores convocados para suas seleções durante a Data Fifa, visando garantir que eles estivessem disponíveis para atuar o mais rápido possível nas competições do clube. No voo fretado pelo Flamengo, chegaram os jogadores Gonzalo Plata, que atuou pela seleção do Equador, além de Giorgian De Arrascaeta, Guillermo Varela e Nicolás De La Cruz, estes últimos representando o Uruguai. No entanto, a utilização desses atletas no elenco principal do Rubro-Negro foi limitada, com alguns deles sequer entrando em campo.
Entre os jogadores que tiveram participação no jogo mais recente, Plata e Arrascaeta foram os únicos que ganharam minutos. O equatoriano Gonzalo Plata foi acionado por 28 minutos, enquanto o meia uruguaio De Arrascaeta, uma das principais estrelas do time, jogou apenas 19 minutos, refletindo a necessidade de preservá-lo após a sequência intensa de jogos pelas seleções. Mesmo com a tentativa do Flamengo em garantir o retorno rápido desses jogadores, o técnico optou por uma utilização cautelosa, visando a preservação física para compromissos futuros.
FILIPE LUIS TEVE DOR DE CABEÇA
Por outro lado, Guillermo Varela e Nicolás De La Cruz, ambos jogadores importantes para o elenco rubro-negro, não foram utilizados durante a partida, provavelmente por questões de desgaste ou estratégia do treinador. O lateral Varela, que se recuperou recentemente de uma lesão, pode ter sido poupado para evitar qualquer agravamento em sua condição física, enquanto De La Cruz, recém-chegado ao time carioca, ainda está se adaptando ao ritmo de competições intensas após o período com a seleção uruguaia.
JOGADORES NÃO SE COMPORTARAM COMO PRECISO
Além dos jogadores que vieram no voo fretado, outros atletas do Flamengo retornaram ao Rio de Janeiro em voos comerciais, como Gerson, Fabrício Bruno e Erick Pulgar. Desses três, somente Fabrício Bruno foi utilizado durante os 90 minutos do jogo. O zagueiro tem sido peça-chave na defesa rubro-negra e, mesmo com a viagem e o desgaste físico, permaneceu em campo durante toda a partida, demonstrando resistência e comprometimento.
O meia Gerson, que também voltou de um compromisso internacional, não foi acionado nesta partida, possivelmente devido a um planejamento de preservação física, uma vez que o jogador vem sendo uma peça constante nas escalações recentes do Flamengo. Já Erick Pulgar, que teve uma boa sequência de jogos antes da pausa, também foi poupado. Sua ausência pode ter sido influenciada por questões físicas, visando evitar lesões que possam comprometer seu desempenho a longo prazo na temporada.
Estudo de viabilidade da construção do estádio motivou pedido de adiamento; decisão recebeu aval da AGU
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0A nova gestão do Flamengo solicitou o adiamento, por 90 dias, da assinatura do termo definitivo de aquisição do terreno do Gasômetro, localizado na Zona Portuária do Rio de Janeiro. O presidente Bap, à frente do clube, tomou a decisão para aprofundar estudos sobre a viabilidade da construção do estádio no local.
O terreno foi arrematado em julho de 2024, durante leilão promovido pela Prefeitura do Rio. Na ocasião, o clube pagou R$ 138,2 milhões pela área, além de um valor adicional de R$ 7,8 milhões, conforme determinado por perícia judicial.
PROCESSO DE MEDIAÇÃO E ACORDOS ENVOLVENDO PARTES
Após a aquisição do terreno, divergências com a Caixa Econômica Federal surgiram em relação ao valor pago, levando ao início de um processo de mediação. A negociação contou com a participação da Prefeitura do Rio, da Advocacia-Geral da União (AGU), do Mais Querido e da Caixa.
O acordo firmado prevê que o Rubro-Negro pagará R$ 23 milhões adicionais, divididos em parcelas ao longo de cinco anos. Além disso, a Prefeitura aceitou transferir os Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs) do Gasômetro para outros terrenos administrados pela Caixa em diferentes áreas da cidade.
PRAZO AMPLIADO PARA CONCLUSÃO DO PROCESSO
Em outubro de 2024, um pré-acordo foi assinado, permitindo ao Mengão tomar posse do terreno no dia seguinte. À época, ficou estipulado que o documento final seria concluído em até 60 dias, encerrando os trâmites judiciais.
A dupla Fla-Flu venceu a concessão para gerir o Maracanã por 20 anos. O contrato foi assinado em setembro do ano passado
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0Parceiro do Fluminense na gestão do estádio do Maracanã, o Flamengo caminha para a construção do estádio próprio. O movimento do Rubro-Negro, porém, ainda não causa impactos comerciais à gestão do "Maior do mundo", segundo o diretor Dilson Motta.
"Não sentimos esse impacto e acredito que não vai ter nos próximos anos, a curto e médio prazo. O Maracanã tem uma grande vantagem que é um nome já consolidado. Torço que dê muito certo o estádio do Flamengo e não vejo como possa prejudicar o Maracanã", Dilson Motta, diretor comercial do Maracanã
Vamos aos fatos
A dupla Fla-Flu venceu a concessão para gerir o Maracanã por 20 anos. O contrato foi assinado em setembro do ano passado. A participação econômica no Maracanã prevê 65% para o Rubro-negro e 35% para o Tricolor. O outro concorrente que tinha chegado à fase de abertura das propostas financeiras foi o consórcio Maracanã Para Todos, formado por Vasco e WTorre.
O Flamengo assinou termo de posse do terreno do futuro estádio em outubro. Ele será construído na região central do Rio de Janeiro.
A gestão anterior apontava, comandada por Rodolfo Landim, apontava para a inauguração do estádio em novembro de 2029. A nova diretoria rubro-negra, encabeçada por Bap, porém, não garante tal prazo. "Nós vamos construir um estádio, sim, no ritmo que a geração de caixa e de resultados do Clube de Regata do Flamengo não prejudiquem a performance esportiva do clube", disse, ao tomar posse.
"Em qualquer lugar do planeta em que você fala de estádio de futebol, um dos primeiros nomes que é citado é o do Maracanã. Torço e faço votos que fique bacana o estádio do Flamengo, mas o Maracanã vai continuar sendo sempre o Maracanã e sempre terá grandes jogos", Dilson Motta
O Maracanã anunciou um leilão de 11 camarotes em evento realizado na última terça-feira. Há uma projeção de que, com esse movimento, haja um aumento de receitas em relação ao planejado inicialmente.
Atacante reforçou a idolatria pelo camisa 10 da Seleção Brasileira e afirmou ser um privilégio ter um jogador desse calibre no Brasil
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0Os rumores sobre uma possível volta de Neymar ao Santos têm movimentado o mundo do futebol, e jogadores da Seleção Brasileira já manifestaram apoio ao retorno do craque ao Brasil.
Após a goleada do Real Madrid sobre o RB Salzburg, Vini Jr., cria do Flamengo comentou sobre a possível transferência em entrevista à TNT Sports. Para o atacante merengue, a volta de Neymar seria algo muito positivo:
"O Ney é nosso ídolo. Espero que ele possa estar de volta o mais rápido possível. Para o Brasil, é importante ter um jogador como o Ney, ainda mais no Santos, que é a casa dele, onde ele brilhou em tantos jogos. Que ele possa tomar a melhor decisão para a vida dele", disse Vini Jr.
Raphinha também apoia o retorno de Neymar
Outro jogador da Seleção a se pronunciar foi Raphinha, atacante do Barcelona. Para ele, o futebol brasileiro pode ser uma excelente oportunidade para Neymar recuperar o ritmo e o alto nível:
"Acho que um jogador como ele não pode nunca estar parado, não estar em atividade. O que está acontecendo no clube dele pode estar prejudicando ele de voltar ao seu melhor momento fisicamente", opinou o jogador.
"Voltar a disputar em alto nível, e na minha opinião o Brasileiro é de alto nível, vai ser bom não só para ele, como para todo mundo", concluiu Raphinha.