
Famosos
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Preta Gil foi fotografada no aeroporto internacional de Guarulhos, em São Paulo, na noite da últimasegunda-feira (12) para embarcar rumo aos Estados Unidos, onde dará continuidade ao tratamento de câncer. No dia anterior, ela reuniu amigos em um almoço em seu apartamento, em São Paulo, para celebrar o Dia das Mães e aproveitar a data com familiares antes da viagem.
O voo de Preta tinha previsão de chegada aos Estados Unidos por volta das 5h30 da manhã. As passagens na companhia aérea escolhida pela cantora variam entre R$ 3.200 e quase R$ 27 mil para a primeira classe.
No almoço do Dia das Mães, estavam presentes Fernanda Paes Leme, o amigo Gominho, a ex-nora Laura Fernandez e a neta da cantora, Sol de Maria. O cantor Francisco Gil, filho de Preta Gil, já está nos Estados Unidos.
A viagem aos Estados Unidos faz parte da nova etapa do tratamento oncológico de Preta, que trata um câncer no intestino desde 2023. A artista já havia revelado, durante o Domingão com Huck, que sua chance de cura estaria fora do país. “No Brasil, já fizemos tudo o que podíamos. Agora minha chance de cura está no exterior, e é para lá que eu vou”, disse ela em abril.
Preta também já havia contado no Fantástico que fará um tratamento experimental nos Estados Unidos, mais especificamente em Nova York. Em dezembro do ano passado, a cantora foi submetida a uma cirurgia de 21 horas e retirou parte do seu aparelho digestivo e de seu sistema linfático. Na ocasião, ela retirou seis tumores, fez uma peritonectomia e quimioterapia intraperitoneal.
Então ele é feito só em pessoas super selecionadas, que é o caso da Preta Gil
De acordo com a oncologista Patrícia Maira Torres Costa, o tratamento cirúrgico da artista foi muito agressivo. "É uma cirurgia muito difícil e que só fazemos em pacientes selecionados. Digamos que ainda não está nas rotinas de tratamento. Então ele é feito só em pessoas super selecionadas, que é o caso da Preta Gil, que tem condições físicas de ter uma boa performance, e também condições financeiras porque esse tratamento causa, além de muita toxicidade, também desnutrição. O paciente precisa estar muito preparado para conseguir sobreviver a ele", afirma.
O funkeiro foi levado algemado e detido por suspeita de associação e apologia ao tráfico na última quinta-feira (29); o cantor se encontra recluso em Bangu
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Na última quinta-feira (29), MC Poze foi detido pela Polícia Civil do Rio. Assim, o funkeiro entrou com pedido de Habeas Corpus para sua soltura imediata. Ele recorre ao Tribunal de Justiça após ser preso em casa, no Recreio dos Bandeirantes, e levado algemado para a delegacia, com as acusações de associação e apologia ao tráfico de drogas.
Na petição, protocolada na última sexta-feira (30), pelo advogado Alexandre Manoel Augusto Dias Júnior, a prisão se baseou em vídeos e fotos de apresentações de MC Poze em comunidades, e letras que mencionavam traficantes, além da exibição de homens armados alegando que são "frágeis e subjetivas".
O advogado também alega que a prisão seria motivada pelo gênero cantado por Poze, o funk, sustentando que existe uma 'perseguição cultural' contra o artista: "Representa uma violação à liberdade de expressão e ao exercício da arte, especialmente quando se trata de manifestações oriundas de comunidades periféricas".
Segundo o advogado no documento: “imputar ao artista a responsabilidade pelo tráfico de drogas nas regiões onde se apresenta abre um precedente perigoso”, e questiona a atuação policial, que teria caráter seletivo.
A solicitação do Habeas Corpus toca no ponto crucial para muitas críticas que surgiram de outros funkeiros, influenciadores e fãs, por conta do uso indevido de algemas durante a detenção, já que não houve resistência por parte de Poze, e que teria contrariado a Súmula Vinculante nº 11 do Supremo Tribunal Federal, que "limita o uso de algemas a situações de resistência ou risco à segurança da equipe policial". A Justiça do Rio informou que "O referido HC foi protocolado em 30/5 e ainda será julgado".
Desde a prisão de Marlon Brendon Coelho, na manhã de quinta-feira (29/5), o amigo tem publicado relatos frequentes sobre o funkeiro nas suas redes
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Desde a prisão de Marlon Brendon Coelho, o MC Poze do Rodo, na manhã da última quinta-feira (29/5), o rapper Oruam tem publicado relatos frequentes sobre o funkeiro em suas redes sociais. Nesta sexta-feira (30/5), Oruam detalhou a rotina de Poze na Penitenciária Dr. Serrano Neves (Bangu 3A), contando que o cantor tem sido tietado por outros detentos e virou motivo de festa na unidade.
Vagabundo não quer deixar o pai nem respirar"
Em vídeo, Oruam afirmou: “Vagabundo está fazendo festa. A cadeia toda, todo mundo felizão, nego tá até esquecendo que tá preso”, relatou, mencionando o clima no presídio desde a chegada do artista.
Segundo Oruam, Poze do Rodo foi recebido com entusiasmo pelos outros presos, com direito a pedidos de autógrafos. “Quando o PZ chegou lá, pra tu ver como que é as coisas, mano, o cara falou pra mim que nego tá pedindo autógrafo pro PZ. Pra tu ver como o Estado é, coloca o cara lá dentro e vagabundo não quer deixar nem o pai respirar”, contou.
No registro oficial de entrada do cantor na penitenciária, o campo “ideologia declarada” foi marcado com “CV”, sigla para Comando Vermelho — facção criminosa que domina parte das comunidades do Rio de Janeiro. No sistema prisional fluminense, esse termo se refere à identificação voluntária de pertencimento ou ligação do preso com alguma facção, procedimento adotado para evitar confrontos e para orientar a alocação em unidades sob controle ou influência do grupo declarado, conforme protocolos da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap).
Segundo a Seap, questionar sobre a “ideologia declarada” é praxe em todas as novas entradas no sistema, com o objetivo de garantir a segurança interna das unidades, prevenindo disputas entre grupos rivais.
Brasileiro perdeu para Jack Draper na terceira fase do Grand Slam de Paris e não escondeu o sentimento de frustração após a partida
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Após ser eliminado na terceira rodada de Roland Garros, João Fonseca reconheceu que a falta de experiência pesou na derrota para o britânico Jack Draper, número 5 do mundo. O brasileiro foi superado por 3 sets a 0 e se despediu do torneio com a melhor campanha de um atleta com menos de 19 anos nesta edição.
Faltou um pouco mais de experiência..."
Visivelmente frustrado, Fonseca admitiu que sentiu o nervosismo e não conseguiu se adaptar à partida: “Eu queria muito ganhar, queria muito passar para a próxima rodada, e bateu um pouco de nervosismo no começo do jogo. Acho que nem faltou esforço, acho que faltou um pouco mais de experiência, saber como lidar no começo dos sets, no começo dos games, jogar talvez com mais margem”, disse o tenista após o jogo.
O carioca teve dificuldades em diversos momentos do confronto, especialmente na devolução de saque. Draper venceu seis games no serviço do brasileiro, enquanto Fonseca teve apenas duas chances de quebra e não aproveitou nenhuma.
“Ele (Draper) acabou se soltando um pouco mais e isso acabou me tensionando um pouco. Eu não estava conseguindo encontrar a maneira de fazer os pontos logo no começo. Demorei para me adaptar dentro de quadra. Talvez eu joguei um pouco errado no começo dos sets”, completou.
Agora, Fonseca volta suas atenções para a curta temporada de grama. O primeiro compromisso será o ATP 500 de Halle, na Alemanha, com início marcado para 16 de junho. Depois, disputa o ATP 250 de Eastbourne, na Inglaterra, antes de encarar Wimbledon, a partir de 30 de junho. “Agora é seguir trabalhando, conversar com o time, visualizar o jogo. Obviamente ver o jogo de novo e ver no que eu falhei e seguir trabalhando”, concluiu o jovem tenista.