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Mulher de Poze do Rodo é alvo de operação contra lavagem de dinheiro da cúpula do Comando Vermelho
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Nesta terça-feira (8), dois dias após ser transferida em uma UTI aérea do Rio de Janeiro para o Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, Preta Gil teve seu estado de saúde atualizado. De acordo com a assessoria de imprensa da cantora, ela está bem e seguindo seu tratamento médico.
Conforme a equipe da artista conversou com o Gshow, ela foi levada para a capital paulista para continuar tratando um quadro de infecção urinária e ser acompanhada de perto pelo médico Roberto Kalil Filho, que é quem já faz o acompanhamento do câncer com o qual a paciente luta.
Quando Preta Gil surgiu na UTI aérea, começaram as especulações de que ela já estaria a caminho dos Estados Unidos, onde vai começar um tratamento experimental contra o câncer. Porém, ao portal Alô Alô Bahia, Flora Gil, madrasta da famosa, disse que ainda não há previsão de data para a viagem.
"Não há previsão da Preta ir aos Estados Unidos, isso será decidido em outro momento", destacou a empresária.
No domingo (6), Preta Gil usou as redes sociais para mostrar que estava viajando em uma UTI aérea ao lado da irmã Bela Gil e a amiga Ju de Paulla. A cantora chegou a brincar com o fato de as duas acompanhantes estarem cochilando.
"Ela não tem a docilidade e a carência de quem está no hospital
"Os médicos acharam melhor que ela continue o tratamento em São Paulo, com equipe que já a acompanha. Então, vai seguir por lá, e está tudo certo", informou a assessoria de imprensa dela no dia.
Antes disso, no sábado (5), Regina Casé foi visitar Preta Gil em um hospital do Rio de Janeiro e teceu elogios à cantora: "Ela não tem a docilidade e a carência de quem está no hospital. Não é porque está doente que fica boboca. Preta mantém toda sua beleza e integridade mesmo no meio disso tudo. Mantém seu senso de humor e consegue me fazer rir".
Funkeiro deixou o presídio de Bangu nesta terça-feira (3), após magistrado criticar a abordagem policial e determinar que investigação prossiga sem necessidade
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MC Poze foi liberado da prisão na tarde desta terça-feira (3), após passar cinco dias detido no Complexo de Gericinó, em Bangu 3, zona Oeste do Rio de Janeiro. A soltura do cantor gerou comoção, reunindo uma multidão de admiradores em frente à unidade prisional. O alvará foi emitido ainda pela manhã, por decisão do desembargador Peterson Barroso Simão, da 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.
A defesa de MC Poze alegou abuso de autoridade durante sua prisão, realizada no dia 29 de maio em sua residência no Recreio dos Bandeirantes. O artista foi detido preventivamente sob acusações de apologia ao crime e suposta ligação com o tráfico de drogas. No despacho, o magistrado questionou a condução da operação realizada pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) da Polícia Civil.
“O paciente teria sido algemado e tratado de forma desproporcional, com ampla exposição midiática, fato a ser apurado posteriormente”, escreveu o desembargador em sua decisão. Simão também destacou que “existem indícios que comprometem o procedimento regular da polícia”. Segundo o magistrado, a prisão foi desnecessária diante das provas colhidas, que podem sustentar a investigação sem manter o artista detido.
O material apreendido na ação policial foi considerado suficiente para o andamento das investigações, sem exigência de reclusão imediata. O processo continuará tramitando, agora com o cantor respondendo em liberdade. Nenhum item ilícito foi encontrado em posse de Poze, o que pesou para a revisão da medida cautelar.
Com a decisão favorável, MC Poze reencontra os fãs e a família após dias de reclusão. O funkeiro, que acumula milhões de seguidores nas redes e é um dos nomes mais populares do gênero, agora acompanhará o desenrolar das investigações fora do sistema prisional. O caso segue sob atenção da Justiça, com o artista aguardando os próximos desdobramentos.
Esposa do cantor critica abordagem da Polícia Civil do RJ, alega perseguição e racismo institucional em operação na comunidade
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Na manhã desta terça-feira (3), uma nova operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro teve como alvo a residência do cantor MC Poze do Rodo, em meio às investigações sobre lavagem de dinheiro. A ação, que ocorreu após a concessão do alvará de soltura ao artista, gerou forte reação de sua esposa, Viviane Noronha. A influenciadora, conhecida como Vivi Noronha, usou o perfil do cantor nas redes sociais para criticar a atuação da polícia e denunciar abusos.
Segundo o relato publicado no Instagram, Vivi afirmou que a residência foi invadida novamente, acusando os agentes de desrespeitarem a privacidade de familiares e amigos. Ela levantou suspeitas sobre o momento da operação, alegando que ocorreu exatamente no dia previsto para a soltura de MC Poze, o que considerou "estranho" após recentes denúncias públicas feitas contra a conduta policial. A influenciadora questionou ainda os vídeos editados divulgados pelas autoridades e criticou o vazamento de informações sigilosas da investigação.
No mesmo desabafo, Vivi acusou diretamente a Polícia do Estado do Rio de Janeiro de ser usada como instrumento de perseguição e censura. “Isso é racismo e preconceito institucionalizados. Mas não vão me silenciar!”, escreveu. A influenciadora também apontou que o tratamento dado aos moradores de comunidades segue um padrão de criminalização, independentemente de culpa comprovada, e reforçou que a favela não irá esquecer dos abusos cometidos.
A operação realizada pelas Delegacias de Roubos e Furtos (DRF), Repressão a Entorpecentes (DRE) e o Departamento-Geral de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (DGCOR-LD) busca desmontar o núcleo financeiro do Comando Vermelho. Estima-se que a organização criminosa tenha movimentado ilegalmente mais de R$ 250 milhões. A polícia informou que segue cumprindo mandados judiciais com foco em estruturas de lavagem de dinheiro vinculadas ao tráfico de drogas.
MC Poze, que já foi preso na semana anterior, teve alvará de soltura concedido e deve deixar a prisão ainda hoje. A defesa do cantor afirma que ele não tem ligação com o esquema investigado e critica a forma como o caso tem sido conduzido pelas autoridades. O caso segue repercutindo nas redes sociais e mobilizando debates sobre a abordagem policial em comunidades cariocas.
Cantor foi beneficiado por decisão da Justiça que considerou desnecessária a prisão preventiva; medidas restritivas foram impostas para garantir a continuidade
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O cantor Marlon Brendon Coelho Couto, conhecido como MC Poze do Rodo, deixou o presídio de Bangu 3, no Complexo de Gericinó, na tarde desta terça-feira (3), após a concessão de um habeas corpus. A soltura foi autorizada pela Justiça mediante o cumprimento de uma série de medidas cautelares. A decisão judicial considerou que a prisão não era imprescindível para o andamento das investigações.
De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), o alvará foi aguardado por Poze dentro da unidade enquanto uma grande quantidade de pessoas se aglomerava nos arredores do presídio. Grades precisaram ser instaladas para controlar o público. A movimentação intensa refletiu o apelo popular do cantor, que possui uma base expressiva de fãs.
MC Poze foi detido no último dia 29 de maio, durante ação da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Os agentes o encontraram em casa, no bairro do Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste da capital fluminense, onde residia com a empresária e influenciadora Viviane Noronha e os três filhos do casal.
A investigação conduzida pelas autoridades envolve acusações de apologia ao crime e suposto vínculo com o tráfico de drogas. Conforme informações da Polícia Civil, o funkeiro também é alvo de apurações por lavagem de dinheiro, com indícios de movimentações financeiras ligadas à facção Comando Vermelho. Ainda assim, o desembargador Peterson Barroso, da Segunda Câmara Criminal, argumentou que não houve elementos suficientes que justificassem a manutenção da prisão.
Com a liberdade provisória, o artista deve seguir obrigações como comparecimento mensal ao juízo, proibição de sair da Comarca, entrega de passaporte, e abstenção de contato com pessoas envolvidas no inquérito. Também está proibido de se comunicar com membros da facção investigada e testemunhas do caso.