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Vinícius Júnior, cria do Flamengo e astro do Real Madrid (ESP), está sofrendo um grande assédio do futebol árabe. Isso porque, o jovem chegaria para substituir Neymar e ser o 'rosto' da Copa do Mundo de 2034. Desse modo, o técnico Matthias Jaissle, do Al-Ahli, falou sobre a possibilidade do atacante chegar à equipe.
Em entrevista ao jornal espanhol 'As', o técnico do time que tem o brasileiro Roberto Firmino no plantel, falou sobre a possível chegada de Vini Jr e quais os impactos isso causaria na liga árabe.
"Não quero comentar rumores (sobre Vini Jr. no Al Ahli), mas é óbvio que ele é um dos melhores jogadores do mundo neste momento. É uma ameaça para qualquer defesa. E, como treinador, você gosta de ter os melhores na sua equipe", disse o treinador.
CLUBE FINANCIADO PELO PIF
Vale destacar que o Al-Ahli é um dos quatro clubes que são financiados pelo Fundo de Investimento Público (PIF) da Arábia Saudita. O CEO da Saudi Pro League já havia falado sobre o interesse da liga em Vini Jr.
"Temos clubes diferentes em níveis diferentes, com diferentes maturidades. Isso acontece em todas as ligas do mundo. Existem equipes que conseguem atrair esse tipo de jogador e outras que ainda precisam se desenvolver muito mais. E se eu avaliar pelo que temos hoje, nossos clubes têm tudo que é preciso para atrair, desenvolver e nutrir talentos como esse. Então vamos esperar e ver o que acontece com isso", comentou
OFERTA BILIONÁRIA POR VINI JR
Segundo informações do jornalista inglês Ben Jacobs, o Al-Ahli estaria disposto a oferecer 350 milhões de euros (R$ 2,1 bilhões) ao Real Madrid para tirar Vini Jr do clube merengue. Destacando que o atacante tem um contrato válido até meados de 2027 e multa rescisória que gira em torno de 1 bilhão de euros.
Ainda segundo o jornalista, a proposta deve ser enviada ao Real Madrid ao término da atual temporada europeia. A possível contratação do jovem atacante seria para ocupar o posto de Neymar, que não conseguiu se destacar pelo Al-Hilal.
A entidade destaca que realizou novos exames em Plata e que concorda com o pedido do Mais Querido em não utilizá-lo nas Eliminatórias
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Após a briga nos bastidores, o Flamengo e a Federação do Equador chegaram a um acordo por Gonzalo Plata. Desse modo, a entidade equatoriana se manifestou em nota sobre a situação envolvendo o atacante, que foi liberado da seleção.
Assim como o Mais Querido, a Federação Equatoriana confirmou que Plata retornará ao Rio de Janeiro após a partida entre Equador x Brasil, na quinta-feira (5). Desse modo, o jogador se reapresenta ao Flamengo na próxima sexta (6) para dar sequência ao tratamento do edema no joelho direito.
"A Federação Equatoriana de Futebol informa que, após a realização das avaliações médicas correspondentes e a reunião entre nossa equipe médica e a do Flamengo, foi tomada a decisão conjunta de que o jogador Gonzalo Plata permanecerá na delegação da Seleção do Equador até a partida contra o Brasil. Após a partida, ele retornará ao seu clube para concluir seu processo de recuperação.
Reiteramos nosso compromisso de sempre agir visando o melhor interesse da saúde do jogador e em coordenação com os clubes aos quais nossos jogadores pertencem".
Nas últimas semanas, a Federação do Equador enviou médicos ao Rio para realizar exames na casa de Plata, sem o conhecimento do Flamengo. O Rubro-Negro emitiu uma nota destacando a falta de comunicação da situação e o risco de agravamento da lesão do atleta.
Mesmo o Rubro-Negro pedindo para que Plata não fosse convocado, o Equador chamou o jogador, que se apresentou na última segunda (2) em Guayaquil. No entanto, após novas avaliações médicas, a seleção equatoriana passou a concordar com o Flamengo, que afirmava que o atacante não está apto a jogar.
Assim, com Plata retornando ao Rio de Janeiro, o departamento médico do Flamengo seguirá a preparação do atacante para a disputa do Super Mundial. O Rubro-Negro estreia no torneio no dia 16 de junho, contra o Esperánce (TUN).
Atacante está sendo investigado por supostas manipulações de resultados de apostas esportivas e tribunal tomou decisão negativa ao jogador
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O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) negou o pedido de habeas corpus apresentado pela defesa de Bruno Henrique, atacante do Flamengo, investigado por suposta manipulação de apostas esportivas. A solicitação, que buscava a transferência do caso para a Justiça Federal, foi recusada liminarmente pelo desembargador André Ribeiro.
A defesa argumentava que o caso envolvia apostas reguladas em âmbito nacional, com possível impacto em loterias federais e participação de empresas internacionais sediadas em paraísos fiscais como Malta e Chipre. Por isso, alegava que o processo deveria sair da alçada da Polícia Civil do Rio de Janeiro e ser conduzido por autoridades federais.
Além disso, os advogados pediram a invalidação das provas já obtidas durante a investigação — o que poderia paralisar ou anular o inquérito. O pedido, porém, foi rejeitado pelo magistrado, que manteve o caso sob responsabilidade da Justiça Estadual.
Com a negativa, o processo segue tramitando normalmente na Polícia Civil do Rio, que já indiciou Bruno Henrique pelos crimes de estelionato e fraude em competição esportiva, com suposto objetivo de beneficiar apostadores.
Além do processo na esfera criminal, o camisa 27 do Flamengo também responde a um inquérito no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), que apura possíveis punições no âmbito esportivo. O atacante diz que é inocente na situação.
Bruno Henrique é acusado de ter forçado um cartão amarelo em partida contra o Santos, em 2023, para favorecer apostadores. Segundo a investigação, entre os envolvidos estariam seu irmão, Wander Nunes Pinto Júnior, a esposa de Wander, Ludymilla Araújo Lima, e a prima do jogador, Poliana Ester Nunes Cardoso — todos teriam apostado no cartão do atacante.
A Polícia Federal obteve conversas extraídas do celular de Bruno Henrique e de seus familiares. Em uma das mensagens, ele e o irmão falariam sobre o cartão amarelo e mencionariam diretamente o jogo contra o Santos. O caso já foi encaminhado ao Ministério Público, que agora decidirá se oferece denúncia ou arquiva o processo.
O Mais Querido contou com o apoio da Nação Rubro-Negra na última partida antes da disputa do Super Mundial de Clubes, que inicia no dia 16 de junho
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O Flamengo goleou o Fortaleza no último domingo (1), pelo placar de 5 a 0. A partida foi a última do Mais Querido antes da pausa para a disputa do Super Mundial e a Nação não decepcionou. Isso porque, os torcedores foram em peso acompanhar o Rubro-Negro, fazendo que o clube arrecadasse o mesmo que conseguiu no clássico contra o Botafogo: R$ 2,3 milhões.
Ao todo, marcaram presença no Maracanã 67.179 torcedores, fazendo com que a receita exata com a venda de ingressos fosse de R$ 3.821.110,00. Já as despesas totalizaram R$ 1.376.441,14, com impostos em R$ 2.287,08. Desse modo, o resultado final ficou em R$ 2.359.105,45 de arrecadação para o Flamengo.
Vale destacar que os números são parecidos ao do clássico contra o Botafogo, que recebeu um público menor: 56.687 torcedores. A receita com a venda de ingressos foi de R$ 3.874.750,00. Assim, nesse caso, as despesas de operação ficaram em R$ 1.450.811,99 e os impostos em R$ 1.045,92. No fim, a arrecadação do Mais Querido foi próxima: R$ 2.339.100,18.
Porém, as duas partidas foram abaixo da maior arrecadação do Flamengo no Brasileirão 2025. Isso porque, o Mais Querido arrecadou na goleada contra o Corinthians cerca de R$ 2.812.517,04, com um público de 67.501.
Com a disputa do Super Mundial, o Flamengo ficará cerca de um mês longe do Maracanã. Vale lembrar que o Mais Querido estreia na competição no dia 16 de junho, contra o Esperánce (TUN). Logo em seguida, o Rubro-Negro encara o Chelsea (ING), no dia 20, enquanto o fim da fase de grupos está marcado para o dia 24, contra o Los Angeles FC.