ABEL FERREIRA DA 'OK' POR GABIGOL, MAS APOIADORES DE LEILA PEREIRA CONTESTAM A POSSIBILIDADE

Um dos grupos de pagode mais importantes e queridos do Brasil, o Sorriso Maroto, surgiu de maneira despretensiosa em uma reunião de amigos. Com 27 anos de trajetória, suas músicas embalaram inúmeras histórias de amor pelo país. No entanto, o nome da banda não foi resultado de uma escolha meticulosa, mas sim de um "erro de percurso", conforme revelaram Bruno Cardoso e Sérgio Jr. em entrevista ao podcast Podpah.

Durante a conversa, os integrantes relembraram como chegaram ao nome Sorriso Maroto devido à pressão e falta de opções melhores na época. "O nome foi um erro de percurso, mas foi o melhor que a gente tinha na época. Foi um outro rolê", explicou Bruno. Sérgio acrescentou: "Não tinha nome nem lugar pra tocar. A parada era essa. Era só vontade."

Antes de decidirem pelo nome que se tornaria icônico, outras opções inusitadas foram consideradas pelo grupo. "Sal Grosso" e "Cara de Gato" foram algumas das sugestões, mas acabaram sendo descartadas. "Aí começaram as ideias maneiras. Como a gente fazia muito churrasco da galera, falaram assim ‘Acho que Sal Grosso é um nome maneiro [...] Churrasquinho de gato, cara de gato. Foi chegando a época e menos pior que 'Sal Grosso' e 'Cara de Gato' era 'Sorriso Maroto'. Há 26 anos ficou esse. A gente tá tentando arrumar outro até hoje", brincou Sérgio.

Apesar do início despretensioso e da escolha improvisada do nome, o Sorriso Maroto se consolidou como um dos maiores grupos de pagode do Brasil. Suas canções se tornaram trilhas sonoras de inúmeras histórias e continuam conquistando fãs por todo o país. A trajetória do grupo mostra que, mesmo com um começo simples e sem grandes pretensões, a paixão e a dedicação podem levar ao sucesso e à criação de um legado na música brasileira.

Na noite desta segunda-feira (1), o Flamengo ficará atento ao jogo entre Palmeiras e Corinthians, que terá início às 20h, no Allianz Parque. Isso porque, caso a equipe alviverde ganhe irá chegar ao 26 pontos e encostar no Mais Querido, ficando com um a menos que o Rubro-Negro.

Com a vitória do Mais Querido diante do Cruzeiro, o Flamengo se isolou na liderança do Brasileirão, com 27 pontos. Além disso, a rodada foi boa para o clube, já que Bahia e Botafogo tropeçaram. Nesta segunda-feira (1), o Palmeiras fecha a 13ª rodada em jogo contra o Corinthians, mas o placar da partida não irá interferir na posição do Rubro-Negro.

Após ficar apenas no empate com o Canadá, o Chile foi eliminado na fase de grupos da Copa América. Desse modo, Erick Pulgar é o primeiro titular a retornar ao Rubro-Negro e é esperado no Rio de Janeiro nesta terça-feira (2).

O elenco do Mais Querido se reapresentou no CT Ninho do Urubu na tarde desta segunda-feira (1), às 15h, para dar início na preparação para o confronto contra o Atlético-MG, na quarta-feira (3).

Assim, com todos à disposição, o Flamengo foca agora na 14ª rodada. O Mais Querido encara o Atlético-MG, na quarta-feira (3), na Arena MRV, em Minas Gerais. A bola rola a partir das 21h30.

O Palmeiras enfrentou um revés no campeonato ao ser derrotado por 2 a 0 pelo Athletico-PR neste domingo (12), em partida realizada na Arena Barueri. A mudança de local, motivada por um evento musical no Allianz Parque, gerou descontentamento e críticas por parte do técnico Abel Ferreira.

O estádio habitual do Palmeiras não estava disponível devido a um show do cantor Louis Tomlinson, ex-membro do One Direction, realizado na sexta-feira (10). A decisão da presidente do clube, Leila Pereira, de optar pela Arena Barueri como alternativa não foi bem recebida pela equipe.

Abel Ferreira trouxe à tona o exemplo do Flamengo, que em 2023 enfrentou uma situação semelhante antes da final da Libertadores, optando por não abrir mão do Maracanã.

"Se vocês têm dúvida daquilo que digo, a Conmebol, no ano passado, marcou a final da Libertadores no Maracanã e vocês viram muito bem que o Flamengo não quis sair por nada, tiveram que chegar a um acordo e não quiseram jogar fora," destacou Abel, ressaltando a importância do apoio local.

O técnico criticou a decisão de não utilizar o Allianz Parque, apontando como isso coloca o Palmeiras em desvantagem nos campeonatos. "O problema é como que nós que lutamos por títulos, não podemos jogar na nossa casa. O problema é o Allianz. Como que é possível não jogarmos no Allianz Parque? Por tanto, se não jogamos no Allianz, não nos cobrem para sermos campeões," concluiu Abel, ressaltando as dificuldades adicionadas pela falta de acesso ao estádio habitual.