Bruno Cardoso comenta possibilidade de se aposentar dos palcos e viver de produção musical
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Bruno Cardoso, vocalista do Sorriso Maroto desde 1997, também exerce o papel de produtor musical. Durante uma entrevista ao Holofote, quando indagado sobre a possibilidade de deixar os palcos no futuro para focar em outros artistas, o compositor deu sua resposta:
"Uma vez me fizeram essa pergunta, e naquela ocasião eu não soube responder com total precisão. No entanto, consigo me visualizar atuando de forma diversificada. Acredito que a função de cantor é algo verdadeiramente genuíno, não é mesmo? O ato de cantar, ele está profundamente ligado à emoção do momento, e eu vejo isso como algo que vou continuar fazendo ao longo da minha vida. Agora, no âmbito profissional, isso é um resultado que decorre de inúmeras situações, e que não é possível prever o que o amanhã trará", começou o líder do grupo de pagode.
Logo em seguida, Bruno enfatizou o valor que o ato de cantar possui em sua trajetória: "Para mim, isso é algo que me preenche, é uma parte essencial. Eu necessito da energia que o palco proporciona. Estar ao lado dos meus companheiros músicos, da banda, do Sorriso, nesse intercâmbio. Isso é algo vital para minha energia e vitalidade, você sabe? É algo que me mantém em movimento".
Por outro lado, a produção musical se manifesta como uma válvula de escape para o artista: "Entretanto, como sou uma pessoa criativa, sempre buscando novas ideias e sendo inquieto, é fundamental para mim canalizar essas ideias, coisas que aprecio e acredito. O campo da produção musical é uma maneira de dar vazão a essas ideias, de criar e materializar outras coisas, de realizar diferentes projetos", complementou.
Filha de Gilberto Gil parou as atividades após a descoberta de um novo câncer
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A cantora Preta Gil, que se afastou das suas atividades para retomar o tratamento do câncer, tem previsão de voltar ao comando do “TVZ”, produzido pelo Multishow, na segunda-feira (16). Durante a ausência da filha de Gilberto Gil, a atração esteve sob chefia de Gominho, nas exibições ao vivo. Na ocasião, ela fez algumas entradas remotas.
No último dia 25 de agosto, Preta publicou um vídeo nas redes sociais contando que a doença, descoberta no ano passado, tinha se manifestado novamente em quatro lugares diferentes do corpo:
“Eu tive um câncer no intestino que eu tratei, me curei dele, fui liberada pelos médicos completamente para seguir uma vida perto da normalidade. Estava indo muito bem na minha reabilitação e tenho exames periódicos para serem feitos enquanto estiver em remissão. Remissão é um período de cinco anos em que o câncer pode voltar. O meu câncer voltou”.
A artista disse que recebeu o novo diagnóstico durante exames de rotina e que começou o tratamento de quimioterapia imediatamente. Ela se internou no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
Atriz ainda abriu um álbum de fotos no Instagram
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Bella Campos, de 26 anos, abriu o jogo nesta quinta-feira (12) sobre a vida amorosa, após boatos de que ela estaria vivendo um affair com o rapper BK. A atriz fez questão de esclarecer os rumores e garantiu que segue solteira.
"Solteira, gostosa e sem um pingo de paciência", escreveu ela na legenda de um álbum de fotos compartilhados nas redes sociais. Nos comentários, fãs enalteceram Bella. "Adoro como você lida com a fofoca", disse uma internauta. "Pronunciamento em forma de tapa. Gostosas fazem assim", falou outra. "Namorando a vida", brincou mais uma.
Bruno Cardoso contou detalhes do nome da banda
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Um dos grupos de pagode mais importantes e queridos do Brasil, o Sorriso Maroto, surgiu de maneira despretensiosa em uma reunião de amigos. Com 27 anos de trajetória, suas músicas embalaram inúmeras histórias de amor pelo país. No entanto, o nome da banda não foi resultado de uma escolha meticulosa, mas sim de um "erro de percurso", conforme revelaram Bruno Cardoso e Sérgio Jr. em entrevista ao podcast Podpah.
Durante a conversa, os integrantes relembraram como chegaram ao nome Sorriso Maroto devido à pressão e falta de opções melhores na época. "O nome foi um erro de percurso, mas foi o melhor que a gente tinha na época. Foi um outro rolê", explicou Bruno. Sérgio acrescentou: "Não tinha nome nem lugar pra tocar. A parada era essa. Era só vontade."
Antes de decidirem pelo nome que se tornaria icônico, outras opções inusitadas foram consideradas pelo grupo. "Sal Grosso" e "Cara de Gato" foram algumas das sugestões, mas acabaram sendo descartadas. "Aí começaram as ideias maneiras. Como a gente fazia muito churrasco da galera, falaram assim ‘Acho que Sal Grosso é um nome maneiro [...] Churrasquinho de gato, cara de gato. Foi chegando a época e menos pior que 'Sal Grosso' e 'Cara de Gato' era 'Sorriso Maroto'. Há 26 anos ficou esse. A gente tá tentando arrumar outro até hoje", brincou Sérgio.
Apesar do início despretensioso e da escolha improvisada do nome, o Sorriso Maroto se consolidou como um dos maiores grupos de pagode do Brasil. Suas canções se tornaram trilhas sonoras de inúmeras histórias e continuam conquistando fãs por todo o país. A trajetória do grupo mostra que, mesmo com um começo simples e sem grandes pretensões, a paixão e a dedicação podem levar ao sucesso e à criação de um legado na música brasileira.
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