De olho no rival: Bahia conclui preparação para enfrentar o Flamengo nas quartas da Copa do Brasil

O técnico do Peñarol comentou recentemente sobre a situação de sua equipe antes do confronto com o Flamengo pela Libertadores, destacando a falta de ritmo de jogo. Após um período de 15 dias sem partidas oficiais, a equipe teve tempo para focar em treinamentos, o que foi visto como positivo pelo treinador, que relatou a ausência de lesões e um bom desempenho nas atividades realizadas.

Apesar do tempo afastado dos gramados, o técnico demonstrou confiança em sua equipe e já começou a projetar a escalação para o jogo contra o Flamengo. A pausa permitiu que os jogadores aprimorassem a forma física e técnica, o que pode ser uma vantagem para o próximo desafio, mesmo com a falta de ritmo competitivo que o time enfrenta.

A falta de jogos por um período prolongado é algo que preocupa qualquer técnico, especialmente em competições de alto nível como a Libertadores. O ritmo de jogo é um fator crucial para que os atletas mantenham o desempenho em alta, e a ausência de partidas pode impactar negativamente a dinâmica da equipe. No entanto, o técnico do Peñarol parece otimista quanto à resposta de seus jogadores após essa pausa, mencionando que a equipe aproveitou o tempo de treinamento para trabalhar em ajustes importantes.

A ausência de lesões durante esse período também é um ponto positivo, já que um dos grandes desafios enfrentados pelos times em competições longas é justamente a gestão do desgaste físico dos atletas. O técnico destacou que esse intervalo entre os jogos foi benéfico nesse aspecto, permitindo que a equipe se preparasse sem preocupações com desfalques por lesão.

Luiz Araújo é, sem dúvidas, um dos jogadores mais dedicados e empenhados do time. A frase "se todo o time tivesse a vontade do Luiz Araújo, seríamos campeões de tudo" sintetiza bem a opinião de muitos torcedores sobre o jogador. Sua postura dentro de campo, marcada por muita raça e disposição, é constantemente elogiada, e isso é algo que faz dele um dos atletas mais respeitados pelo elenco e pela torcida.

Quando o autor do comentário menciona que Luiz Araújo "corre pelo time, sem vaidade", ele se refere a um traço fundamental de sua personalidade no campo: o compromisso com o coletivo. Ao contrário de jogadores que buscam brilhar individualmente, Araújo se destaca justamente por abrir mão do protagonismo em prol da equipe. Ele é o tipo de jogador que coloca o time acima de suas próprias conquistas e atua com uma intensidade e dedicação que nem sempre são vistas em todos os atletas.

A "vontade" mencionada vai além de apenas correr atrás da bola ou dar o máximo em campo. Ela se refere à mentalidade e à determinação de Luiz Araújo em todas as situações do jogo. Mesmo quando o time não está em seu melhor momento, ele continua lutando, buscando recuperar a bola, pressionando o adversário e fazendo o possível para mudar o rumo de uma partida. Essa entrega, muitas vezes, é o que diferencia um bom jogador de um grande jogador.

Dentro do universo do futebol, ter jogadores com essa mentalidade é fundamental para qualquer equipe que almeja grandes conquistas. Equipes campeãs não dependem apenas de talentos individuais, mas de atletas que estejam dispostos a fazer sacrifícios em nome do grupo. E Luiz Araújo personifica essa mentalidade em sua essência. O que o autor sugere, então, é que, se todos os jogadores tivessem a mesma postura que Luiz, o time teria potencial para conquistar qualquer campeonato.

Essa dedicação de Luiz Araújo também é refletida em sua versatilidade em campo. Ele atua em várias posições no ataque, sempre buscando contribuir de diferentes maneiras, seja abrindo espaço, ajudando na marcação ou finalizando jogadas. Ele não é o tipo de jogador que se restringe a uma função específica. Ao contrário, sua disposição o faz participar ativamente de várias fases do jogo, o que aumenta sua importância para o time.

Neste último domingo (15), o Bahia enfrentou o Atlético-MG após ser eliminado pelo Flamengo na Copa do Brasil. Em um jogo com uma postura totalmente diferente, a equipe de Rogério Ceni venceu pelo placar de 3 a 0. Após o confronto, o técnico foi questionado sobre a mudança de postura em comparação com a derrota para o Mais Querido.

“Não teve treinamento para correção disso. O que esse time produz é fruto de um trabalho de oito meses. Realmente a postura contra o Flamengo foi (ruim)…também vamos colocar aqui a qualidade de construção do Flamengo que é diferente, são jogadores de um nível bem alto”, disparou Rogério Ceni em entrevista coletiva.

Contra o Atlético-MG, o Bahia conseguiu finalizar 16 vezes, sendo quatro acertos no alvo. Já contra o Flamengo, o time baiano teve oito finalizações, mas nenhuma no gol. Lembrando que o Rubro-Negro venceu por 1 a 0, com gol de Arrascaeta.

O Mais Querido chegou aos 45 pontos na classificação do Brasileirão após empate com o Vasco. Dessa forma, a equipe comandada por Tite segue na quarta colocação, mas com São Paulo e Bahia na cola, pois venceram e chegaram aos 44 e 42, respectivamente.

Agora, o Mais Querido foca na Libertadores. O Rubro-Negro entra em campo na próxima quinta-feira (19), em confronto de ida das quartas de final da competição contra o Peñarol, no Maracanã, às 19h.