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O DJ e produtor Dennis, em colaboração com Luan Pereira, lançou nesta quinta-feira (29) a faixa “F1000”, disponível em todas as plataformas de streaming. A música traz uma inovadora fusão de funk e agronejo, dois estilos que têm conquistado diferentes públicos no Brasil. Além do lançamento do single, um videoclipe da canção também foi divulgado no canal oficial de Dennis no YouTube.
AUDIOVISUAL CELEBRA A FUSÃO DE CULTURAS
O videoclipe de “F1000” foi dirigido por Ygor de Oliveira e apresenta uma narrativa que une a vida rural e urbana. Os artistas aparecem dirigindo suas icônicas Ford F1000, caminhonetes que se tornaram um símbolo do interior brasileiro nos anos 1980. A história do vídeo segue um encontro amoroso, destacando a essência da cultura do campo e seu encontro com o universo urbano, reforçando a temática da música.
Com mais de 25 anos de carreira, Dennis é uma das figuras mais renomadas no cenário da música eletrônica e do funk no Brasil. O DJ acumula diversos sucessos e se prepara para uma importante apresentação no Rock in Rio, marcada para o dia 14 de setembro, no Palco Favela. Esse será um dos pontos altos de sua carreira, onde pretende mesclar suas raízes e influências musicais em uma performance memorável.
INFLUÊNCIAS E ORIGENS
Nascido em Suzano, interior de São Paulo, Dennis foi criado em Rosana, onde teve seu primeiro contato com a música sertaneja, um estilo que moldou suas influências desde a infância. Crescendo em meio às rádios e festas locais, ele desenvolveu um apreço pelo sertanejo, que mais tarde se uniu às batidas eletrônicas e ao funk em sua trajetória artística.
O brasileiro da Sauber avançou ao Q3 pela primeira vez na carreira, após 11 classificações em seu primeiro ano na Fórmula 1
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Neste sábado (28), Gabriel Bortoleto terminou em oitavo lugar no GP da Áustria, resultado que confirma seu bom ritmo nos treinos. Além disso, Lando Norris conquistou a pole position, desbancando Charles Leclerc.
No Q1, Bortoleto saltou de 16º para quinto lugar, a 0s6 do líder Norris; ele fechou o segmento na oitava colocação avançando ao Q2. Mesmo tento feito um modesto 14º tempo na primeira tentativa, ele fez a terceira melhor volta provisória nos últimos minutos e perdeu só duas posições até a bandeirada.
Esse é o melhor resultado da carreira de Gabriel Bortoleto na F1, justamente na pista em que, há nove anos, Felipe Massa conquistou a última pole position no Brasil.
Na segunda etapa da classificação, Bortoleto fez uma volta acima do ritmo esperado, mas porque saiu de pneus usados para, depois, calçar compostos novos. Piatri e Norris sobraram e marcaram os melhores tempos com o britânico na ponta.
Gabriel brilhou na passagem seguinte, entrando no top-10, superando até mesmo Russel, da Mercedes, e cravando um tempo apenas um centésimo mais lento que o de Max Verstappen.
O autor tentou ter as duas atrizes em "Terra e Paixão", mas acabou não conseguindo; nova novela deve estrear em junho de 2026
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A nova novela das nove ainda nem começou a ser gravada, mas a disputa pelo elenco da próxima trama do horário já está em movimento. A Globo, que estreia “Três Graças” em novembro, após o remake de “Vale Tudo”, já está preparando o terreno para o retorno de Walcyr Carrasco ao horário nobre — e o autor tem uma lista de desejos bem clara.
No topo dessa lista estão Mariana Ximenes e Isabel Teixeira, duas atrizes que Walcyr já queria para “Terra e Paixão”, mas não conseguiu encaixar na época. Agora, com mais tempo e mais liberdade para escalar, o autor tenta garantir as duas desde já para papéis importantes sua nova história.
Mariana e Walcyr, aliás, têm uma longa parceria — ela foi um dos destaques de “Chocolate com Pimenta”, que foi uma antiga novela das 6 e que fez um grande sucesso na globo e ainda hoje é reprisada no viva e em outros canais.
Outro nome que Walcyr quer do seu lado é Amora Mautner, que atualmente está à frente de “Êta Mundo Melhor!”. A diretora, no entanto, deve deixar o folhetim das seis antes do fim para se dedicar integralmente à nova trama das nove. A movimentação é parecida com a do próprio Walcyr, que escreveu apenas os 30 primeiros capítulos de “Êta Mundo Melhor!” antes de passar o bastão para Mauro Wilson.
A ideia da Globo é repetir o combo de peso: autor veterano + direção experiente + estrelas consolidadas. Ainda sem título divulgado, a nova novela vai estrear apenas em junho de 2026, logo após o encerramento de “Três Graças”.
Laudo forense confirma que Juliana Marins, de 26 anos, faleceu cerca de 20 minutos após queda no Monte Rinjani, com múltiplas fraturas e hemorragia interna
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O corpo da brasileira Juliana Marins, de 26 anos, que faleceu após cair de um penhasco durante uma trilha no Monte Rinjani, na ilha de Lombok, Indonésia, passou por exame de autópsia que revelou a causa da morte. Segundo o perito forense Ida Bagus Alit, o óbito foi consequência de um trauma contundente, com lesões em órgãos internos e hemorragia.
O acidente ocorreu enquanto a jovem realizava uma trilha na região vulcânica. De acordo com as autoridades, Juliana escorregou e despencou de uma altura significativa. A análise apontou que ela morreu aproximadamente 20 minutos após a queda, embora o especialista tenha ressaltado a dificuldade em precisar o tempo exato do falecimento devido ao transporte do corpo em freezer entre as ilhas.
Durante a coletiva concedida à imprensa, o médico legista revelou que Juliana apresentava "arranhões e escoriações, bem como fraturas no tórax, ombro, coluna e coxa", o que causou ferimentos internos significativos. Segundo Alit, "a principal causa de morte foram ferimentos na caixa torácica e nas costas".
O corpo da jovem chegou ao Hospital Bali Mandara, em Bali, na última quinta-feira (26), às 11h35 no horário de Brasília, já que a província onde se localiza o Monte Rinjani não possui equipe de perícia qualificada para esse tipo de procedimento.
Alit também afirmou que não foram encontrados indícios de hipotermia, como lesões nas extremidades dos dedos. Além disso, os ferimentos sugerem que a morte não demorou muito após o impacto.
“Por exemplo, havia um ferimento na cabeça, mas nenhum sinal de hérnia cerebral. A hérnia cerebral geralmente ocorre de várias horas a vários dias após o trauma. Da mesma forma, no tórax e no abdômen, houve sangramento significativo, mas nenhum órgão apresentou sinais de retração que indicassem sangramento lento. Isso sugere que a morte ocorreu logo após os ferimentos”, explicou o especialista.