Futebol

Dirigente da gestão Landim define como ‘crime’ as mudanças no DM do Flamengo

Após a chegada de José Luiz Runco, departamento como um todo passou por uma reformulação e clube tem sofrido com lesões no início da temporada

Michael é um dos jogadores do Flamengo que se lesionaram no início da atual temporada - Foto: Reprodução/TV Globo
Michael é um dos jogadores do Flamengo que se lesionaram no início da atual temporada - Foto: Reprodução/TV Globo

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O Flamengo enfrenta um início de temporada marcado por problemas físicos em seu elenco. Antes mesmo de março, o clube já soma cinco jogadores entregues ao departamento médico, levantando questionamentos entre torcedores e membros da diretoria. Um dos mais críticos é Diogo Lemos, membro do Conselho Deliberativo e ex-integrante do "Conselhinho" da gestão Landim, que classificou a atual situação do DM rubro-negro como "um crime".


Lesões preocupam e geram críticas


Em pouco mais de um mês com o time titular em ação, os seguintes jogadores já sofreram problemas físicos:


Alex Sandro

Ayrton Lucas


Juninho

Michael

Everton Cebolinha (lesionado contra o Maricá, será desfalque no clássico contra o Vasco)

Diogo Lemos criticou a administração do clube e apontou que o Flamengo, antes referência no Brasil na área médica, perdeu esse status com a gestão atual.

"Um crime o que fizeram com o DM do clube, que era referência para todos os times do país. Mesmo com o Filipe [Luís] rodando todo o elenco, Flamengo tem recorde de lesões dos últimos anos. Quem poderia imaginar? 'Profissionalismo'. Será difícil sustentar essa narrativa por muito tempo", disparou.

Flamengo vem batendo recordes de lesões

Os números mostram que o problema não é novidade no clube. Nos últimos anos, o Flamengo viu a quantidade de lesões crescer de forma significativa:

2022: 16 lesões até maio, recorde nos últimos cinco anos.

2023: 42 lesões ao longo da temporada, um aumento de 62% em relação ao ano anterior.

2024: 30 lesões registradas, a maioria em momentos decisivos da temporada.

A crescente quantidade de lesões vem sendo atribuída a uma série de fatores, incluindo o alto número de jogos disputados. Em 2023, por exemplo, o Flamengo bateu seu recorde de partidas em uma temporada (76), devido às disputas de Mundial, Supercopa e Recopa.

Filipe Luís minimiza preocupação

Após a lesão de Juninho contra o Botafogo, o técnico Filipe Luís comentou o tema em entrevista coletiva. Segundo ele, o nível de intensidade dos treinamentos pode gerar alguns incômodos iniciais, mas é essencial para a preparação ao longo do ano.

"Esse esforço que eles estão fazendo nesses jogos é o que vai condicionar eles para o futuro. Por isso que eu estou tentando separar bem as cargas. Olha, lesões acontecem no futebol, a gente não controla. O Juninho já vinha de uma metade de temporada, e agora está se adaptando. Hoje teve um pequeno incômodo, nada grave", afirmou.

O treinador também citou o termo "overtraining" (excesso de treino, em inglês), indicando que os jogadores podem estar sentindo os efeitos da carga intensa de treinos. Ainda assim, Filipe Luís garantiu que a equipe tem mostrado evolução dentro de campo.

"Porque os jogadores estão treinados. E é normal que, quando acontece esse 'overtraining', eles possam sentir alguns incômodos às vezes. Mas o importante é que no outro dia, contra o Fluminense, revi o jogo — como sempre faço — e gostei. O Fluminense não chutou no gol, e o futebol não é só sobre chances criadas. O time foi muito sólido, hoje as chances que demos foram quase todas de erros nossos. Time muito sólido", concluiu.



Futebol

Ex-Flamengo, Denílson abre o jogo sobre sua passagem no Rubro-Negro: "vacilei demais"

O ex-jogador e agora comentarista do Grupo Globo revelou os bastidores de quando chegou ao Mais Querido e falou sobre seu sentimento pelo clube

Denílson Show, comentarista do Grupo Globo, revelou os bastidores de quando chegou ao Mais Querido  (Reprodução/ Instagram)
Denílson Show, comentarista do Grupo Globo, revelou os bastidores de quando chegou ao Mais Querido (Reprodução/ Instagram)

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Atualmente comentarista do Grupo Globo, o ex-jogador Denílson Show concedeu uma entrevista onde falou sobre sua carreira no futebol. Desse modo, o ex-Flamengo revelou bastidores de sua passagem pelo Rubro-Negro e destacou como uma grande decepção.




No Flamengo não me dediquei...


"Foi, porque hoje, com todo o discernimento que tenho, vacilei demais. O Flamengo, óbvio que tinha todos os problemas de estrutura, direção, mas o meu papel era ter representado. Depois a gente vai ver o que vai acontecer. Mas hoje entendo que sempre fui uma marca e nesse curto período de Flamengo não valorizei a minha marca, não valorizei o Denilson atleta. Eu joguei, transferi a minha responsabilidade para uma questão burocrática, para uma falta de responsabilidade de uma diretoria, terceirizei", destacou Denílson antes de completar:

"Eu tinha feito um contrato de dois anos e fiquei seis meses. Se nesses seis meses eu me dedico, jogo... Hoje o torcedor flamenguista me olharia de uma forma diferente, igual o torcedor do Palmeiras me olha. Fui para o Palmeiras ganhando um salário normalzinho, normalzinho. E, se não me engano, fui o primeiro a fazer um contrato de produtividade, só que já tinha mais discernimento da minha carreira, me dediquei 100%. No Flamengo não me dediquei. O clube não tem culpa de nada, a culpa desse período de não ter dado certo é toda minha", finalizou o comentarista.


PASSAGEM DE DENÍLSON PELO FLAMENGO

Pelo Flamengo, Denílson atuou em 19 partidas e marcou apenas quatro gols. O jogador havia sido emprestado pelo Betis (ESP) para defender o Mais Querido no Campeonato Brasileiro de 2000.

ENQUANTO ISSO...

Assim, com Denílson aposentado mas observando o Rubro-Negro, o elenco do Flamengo foca as atenções para o próximo confronto da temporada. O Mais Querido encara o Fortaleza neste domingo (1), em jogo válido pela 11ª rodada do Brasileirão.


Futebol

Destaque do São Paulo se rende a Arrascaeta em desafio - confira

O jogador da equipe paulista não titubeou ao escolher o camisa 10 do Mais Querido; o meia uruguaio é o atual artilheiro do Campeonato Brasileiro

O jogador da equipe paulista não titubeou ao escolher o camisa 10 do Mais Querido           (Reprodução/ Flamengo)
O jogador da equipe paulista não titubeou ao escolher o camisa 10 do Mais Querido (Reprodução/ Flamengo)

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Em participação no 'PodPah', o meia Lucas Moura, do São Paulo, participou de um desafio de comparações com outros meias e atacantes do futebol brasileiro e não hesitou ao escolher Arrascaeta, do Flamengo.


Com um vasto currículo tanto no Brasil quanto na Europa, o meia do São Paulo foi direto ao dar sua opinião envolvendo Arrascaeta, um dos grandes destaques e camisa 10 do Flamengo.


LUCAS SE RENDE A ARRASCAETA


Ao ser comparado com Raphael Veiga, do Palmeiras, Lucas foi direto: “A gente nem terminou de jogar, né? Mas, eu acho que sim (joguei mais)”, afirmou, com convicção.

No entanto, quando o nome de Arrascaeta entrou no meio, a resposta mudou. O camisa 10 do Flamengo, atualmente artilheiro do Brasileirão, recebeu elogios de Lucas Moura e o reconhecimento do meia são-paulino: “Eu vou de Arrascaeta.”, admitiu Lucas, sem rodeios.


Lucas continuou sendo sincero ao falar de Paulo Henrique Ganso. Apesar de considerar o meia do Fluminense mais talentoso tecnicamente, o jogador do São Paulo ponderou a carreira internacional como fator de vantagem: “O Ganso tem mais qualidade que eu, mas minha carreira (foi maior)”, disse Lucas.

CONFIRA AS ESCOLHAS DE LUCAS MOURA:





Futebol

Rossi fala sobre início de carreira e revela que atuava em outra posição antes de chegar no Flamengo

O arqueiro do Mais Querido relembrou seu início no futebol e contou como os técnicos o escalavam nas partidas de futsal na Argentina

Rossi, goleiro do Flamengo, relembrou seu início no futebol e contou como os técnicos o escalavam (Reprodução/ Flamengo)
Rossi, goleiro do Flamengo, relembrou seu início no futebol e contou como os técnicos o escalavam (Reprodução/ Flamengo)

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Vivendo grande fase no Flamengo, o goleiro Augustín Rossi participou do programa MengoCast, apresentado pelo narrador João Guilherme na Flamengo TV. Assim, o arqueiro deu detalhes sobre seu início de carreira na Argentina e revelou que atuava como centroavante e até de volante.




Comecei como volante e depois fui um pouco para frente...


"Na verdade, eu comecei jogando na linha, comecei a ser goleiro ‘recentemente’. Joguei de centroavante, joguei de volante também. Comecei como volante e depois fui um pouco para frente, por conta do meu físico, que era maior que dos meus companheiros", disse o argentino.

ROSSI REVELA COMO VIROU GOLEIRO


Após se arriscar na linha, o arqueiro do Mais Querido revelou como virou goleiro: "Depois, comecei a ser goleiro. Sempre fui goleiro, na verdade, quando eu jogava futebol de salão. Eu era artilheiro na minha categoria e era goleiro na categoria maior. Então sempre teve aquela pressão pelo gol também. Quando eu tinha 13 anos, mais ou menos, aí quis ser goleiro em um campo grande e escolhi isso nesse momento", finalizou o camisa 1 do Flamengo.

ROSSI PELO FLAMENGO

Rossi já soma 102 partidas pelo Flamengo, com 69 gols sofridos e 53 partidas sem ser vazado. No período, ele ajudou o Mais Querido a conquistar quatro títulos: Campeonato Carioca (2024 e 2025), Supercopa do Brasil (2025) e Copa do Brasil de 2024.

FOCO NO PRÓXIMO JOGO

Com Rossi à disposição, o elenco do Flamengo foca as atenções para o próximo confronto da temporada. O Mais Querido encara o Fortaleza neste domingo (1), em jogo válido pela 11ª rodada do Brasileirão.


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