O meio-campista está no centro das notícias há meses, e a torcida, num geral, não gostou da posição de Diniz, último treinador da Amarelinha, em deixa-lo de fora
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Lucas Paquetá, meio-campista do West Ham, encontrou-se afastado das convocações da seleção brasileira devido a uma investigação sobre suposto envolvimento em atividades de apostas esportivas. As suspeitas surgiram após cartões amarelos recebidos em partidas da Premier League, levantando questionamentos sobre a integridade de suas atuações.
A situação colocou o jogador sob observação, tanto da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) quanto da opinião pública, aguardando o desenrolar das investigações para uma possível reintegração à equipe nacional. Com a chegada de Dorival Júnior ao comando técnico da seleção, o cenário para Paquetá pode sofrer uma reviravolta.
Dorival criticou abertamente a decisão da CBF de excluir Paquetá das convocações, argumentando que o West Ham não aplicou nenhuma penalidade semelhante ao jogador, que continua a apresentar um desempenho notável na liga inglesa. A postura do novo técnico indica uma abertura para convocar Paquetá, considerando sua importância estratégica para o time, desde que esteja apto e em boas condições físicas para jogar.
"Nem o próprio clube dele o penalizou como fizemos. Demos veredito de algo que não aconteceu. Cada momento ele mostra idoneidade e legalidade das situações. Tudo que tem sido questionado, ele apresenta as provas necessárias de que não aconteceu da forma como colocam. Não há porque o penalizarmos dessa forma, nem o clube tem feito isso, não temos o direito", disse Dorival.
O técnico ainda complementou:
"Ele está sendo investigado por uma situação de que de repente não tenha participado. Situação naturalmente que requer cuidados, mas temos que ter consciência também que é um jogador importante para a equipe, desde que esteja bem, recuperado e em condições. Aí será fundamental em nosso grupo", finalizou, o ex-treinador do Flamengo.
O clube liga o alerta
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A atuação de Carlinhos no último clássico entre Flamengo e Vasco, disputado no domingo, tem gerado uma onda de críticas e questionamentos por parte da torcida rubro-negra. O atacante, que entrou em campo aos 18 minutos do segundo tempo, substituindo Bruno Henrique, teve uma participação discreta e acabou não conseguindo ajudar o time em um dos momentos mais decisivos da partida.
O clássico, como sempre, foi um jogo intenso e muito aguardado pelas duas torcidas, com grande peso para a tabela do campeonato e para a moral das equipes. No entanto, a entrada de Carlinhos, que durou apenas 27 minutos, foi considerada abaixo das expectativas, especialmente em um cenário onde o Flamengo buscava uma vitória para se distanciar dos rivais.
FLAMENGO TEM UMA DEFICIÊNCIA NO CAMPEONATODurante os 27 minutos que esteve em campo, Carlinhos pouco apareceu, não conseguindo influenciar o jogo como se esperava. O jogador tocou poucas vezes na bola, não criou chances claras de gol e também não ajudou de forma eficiente no sistema defensivo. Com uma atuação apática, o atacante acabou se tornando alvo de frustração dos torcedores, que esperavam mais de um jogador que, em outros momentos, já demonstrou ter potencial para ser decisivo.
A falta de participação ofensiva foi um dos principais pontos levantados pelos críticos. Em um jogo que pedia criatividade e ousadia para furar o bloqueio vascaíno, Carlinhos não conseguiu encontrar espaços nem impor sua presença como uma ameaça constante ao gol adversário. Em clássicos, onde cada detalhe faz a diferença, essa falta de protagonismo pesou ainda mais.
A substituição de Bruno Henrique por Carlinhos também foi um fator que gerou discussão. Bruno Henrique, embora não estivesse tendo uma atuação brilhante, é um jogador reconhecido por sua capacidade de decidir jogos, especialmente em grandes confrontos. Sua saída aos 18 minutos do segundo tempo foi justificada pela comissão técnica como parte do planejamento para poupar o atleta, que recentemente voltou de lesão.
O clube vai ao mercado
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Após assumir o comando do Flamengo, Tite, ex-técnico da Seleção Brasileira, deixou claro que está se adaptando rapidamente à cultura do clube. Em declarações recentes, ele destacou a característica marcante do Rubro-Negro: a busca incessante por todos os títulos possíveis. Segundo o treinador, esse espírito de competição intensa é algo que ele não apenas admira, mas também está incorporando em sua própria filosofia de trabalho.
Tite, conhecido por seu trabalho meticuloso e focado em resultados, revelou que a transição para o Flamengo envolve um aprendizado constante, principalmente em relação à mentalidade vencedora do clube. "O Flamengo tem essa cultura de brigar por todos os títulos. Não existe foco em apenas uma competição, a meta é vencer tudo o que estiver ao alcance", explicou.
Essa característica é notável no Flamengo dos últimos anos, que conquistou diversas competições de peso, como o Campeonato Brasileiro e a Copa Libertadores. Tite, acostumado com a pressão e com a necessidade de resultados, afirma que essa mentalidade é algo que ele está adotando no dia a dia do clube. “Eu vejo essa cultura, e é isso que nós estamos fazendo. O Flamengo tem essa exigência, e eu sou um técnico que gosta desse tipo de desafio.”
Embora Tite tenha uma carreira consolidada, com passagens de sucesso por clubes como Corinthians e a Seleção Brasileira, o Flamengo representa uma nova experiência para o treinador. Ele agora está à frente de um time que tem, tradicionalmente, um apelo de torcedores por vitórias em todas as competições que disputa, algo que ele vê como um desafio positivo.
"Você tem que aprender todos os dias. Mesmo com a experiência que eu tenho, aqui eu percebo que há uma expectativa muito alta, mas ao mesmo tempo é isso que te faz crescer", comentou o técnico. Para ele, trabalhar em um clube que mantém um nível de exigência tão alto o motiva a buscar sempre o melhor.
Defensor se apresenta em Curitiba e reforça a equipe de Dorival Júnior para o confronto contra o Paraguai
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O zagueiro Fabrício Bruno, do Flamengo, se apresentou à Seleção Brasileira na manhã deste domingo (8), em Curitiba, após ser convocado para substituir Éder Militão, que foi cortado por conta de uma lesão. A seleção comandada por Dorival Júnior enfrenta o Paraguai na próxima terça-feira (10), em Assunção, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026.
Em sua chegada à Seleção, Fabrício Bruno expressou sua expectativa em contribuir com a equipe. "Espero entregar o melhor possível e ajudar todo esse grupo que é muito bom de trabalhar", disse o jogador, que vestirá a camisa 15 da Canarinho.
Agora, o zagueiro rubro-negro se junta aos demais convocados, incluindo seus companheiros de clube Gerson e Pedro. No entanto, Pedro, que também fazia parte da lista de convocados, sofreu uma grave lesão e não poderá atuar até 2025.
Com a convocação de Fabrício Bruno, a Seleção Brasileira já soma quatro desfalques por lesão. Além de Éder Militão, o técnico Dorival Júnior também precisou substituir o lateral Yan Couto e os atacantes Savinho e Pedro, que não poderão jogar as próximas partidas das Eliminatórias.
Mesmo com os imprevistos, a preparação para o jogo contra o Paraguai segue firme. O confronto ocorrerá no Estádio Defensores del Chaco, às 21h30 de terça-feira (10), e será fundamental para as ambições brasileiras rumo à Copa do Mundo de 2026.
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