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Cebolinha na mira de novos clubes, mas seu coração ainda bate pelo Flamengo - afirma portal
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Após o empate contra o Internacional na estreia do Campeonato Brasileiro, o técnico Filipe Luís abordou um tema que tem preocupado a torcida: a sequência de lesões musculares no elenco. Durante a coletiva, o comandante explicou que o alto número de problemas na coxa dos jogadores é uma consequência natural da exigência física imposta pelo estilo de jogo adotado.
Atletas como Gerson, Bruno Henrique, Danilo, Everton Cebolinha e Michael já apresentaram incômodos na coxa nesta temporada. No entanto, Filipe Luís demonstrou tranquilidade e afirmou que 70% das lesões no futebol ocorrem na parte posterior da perna devido à alta demanda de sprints, marcação intensa e movimentação constante.
CARGA DE JOGOS E PRESSÃO FÍSICA INTENSA INFLUENCIAM NA QUANTIDADE DE LESÕES
O treinador ressaltou que, além do modelo de jogo, o Flamengo enfrentou uma sequência desgastante nos primeiros meses do ano. Foram oito clássicos em doze partidas, o que não só exige fisicamente dos jogadores, mas também impacta no aspecto mental.
Segundo Filipe, a intensidade das partidas faz parte da filosofia da equipe e, apesar do esforço para minimizar os impactos, algumas lesões são inevitáveis. "É um risco que eu corro pedindo para eles jogarem assim", destacou o técnico.
JOGADORES RESPONDEM DE MANEIRAS DIFERENTES AO ESFORÇO FÍSICO
Outro ponto abordado pelo treinador foi a resposta individual dos jogadores ao desgaste da temporada. Enquanto alguns atletas conseguem suportar a carga intensa de jogos sem problemas físicos significativos, outros acabam mais suscetíveis a pequenas lesões e edemas musculares.
— Lesões no futebol, 70% são posteriores de coxa, porque o modelo pede. Pressionar, há sprint. Perde, voltar, há sprint, se desmarcar no espaço, há sprint. O músculo que mais pede é esse. Oito clássicos em 12 jogos. Além do físico tem o mental. Esses jogadores, o que mais admiro, é que não guardam nada. As lesões vão acontecer. É um risco que eu corro pedindo para jogarem assim.—, iniciou o treinador.
— Há jogadores que têm mais predisposição, outros que têm menos. Tem jogadores que conseguem jogar a temporada e apenas têm apenas um problema. Tentamos dosar a carga, mas não temos controle de tudo. Às vezes fazem ações que sentem. A única lesão grande foi do Michael. As outras foram edema, sobrecarga, que tira os jogadores por 10 dias, duas semanas. Infelizmente. Mas estamos trabalhando. Com a sequência de jogos, acredito que melhore isso e que eles se condicionem cada vez melhor.—, concluiu Filipe Luís.
A avaliação dentro da emissora carioca, no entanto, é que o Mundial pode subir de valor nas próximas edições a depender das audiências
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A Globo anunciou o acordo com a DAZN para transmissão do Super Mundial de Clubes nos EUA, com participações de Palmeiras, Flamengo, Fluminense e Botafogo. O montante do contrato é bem inferior à pedida original da Fifa (não foi possível descobrir o valor.)
Ao criar o Mundial, a Fifa tinha um plano ambicioso do ponto de vista de receita. A projeção inicial era obter US$ 4 bilhões com televisão e marketing. Foi nesse momento em que houve a primeira conversa com a Globo. O patamar da pedida da Fifa era de valores próximos aos pagos pela Copa do Mundo. A emissora não deu continuidade à negociação. O mesmo processo ocorreu em outros países.
Com isso, a Fifa recuou e acabou fechando um pacote mundial por US$ 1 bilhão com a DAZN. Há uma informação sobre dinheiro de investidores sauditas na plataforma de vídeo que enfrentava dificuldades financeiras.
A DAZN poderia revender direitos pelo mundo, além de transmitir os jogos em sua plataforma. As conversas com a Globo foram retomadas, assim como com a CazéTV. A emissora de streaming fechou um pacote. Depois disso, a Globo acertou com a DAZN um pacote de jogos com todas as partidas de times brasileiros, compartilhadas com a CazéTV, além de final e abertura. Também há divisão das semifinais.
No restante dos duelos, Globo e CazéTV dividem em 50% cada uma as partidas. No total, a Globo projeta transmitir 25 jogos, enquanto o SporTV, 40. Pelo pacote, a Globo pagou um patamar bem inferior ao de Copas do Mundo, segundo apurou o UOL. O que mostra que a Fifa foi obrigada a se adaptar à realidade de mercado.
A avaliação dentro da emissora carioca, no entanto, é que o Mundial pode subir de valor nas próximas edições a depender das audiências. Isso em geral tem impacto em negociações posteriores. A competição é vista como um produto que faltava no calendário.
Cerca de 10 mil entradas foram comercializadas para o clássico nacional desde a última parcial, divulgada na última quarta-feira
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O Maracanã deve receber um grande público neste domingo (27), às 16h, para o confronto entre Flamengo e Corinthians, válido pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro. Até o momento, mais de 52 mil ingressos já foram vendidos, reforçando a expectativa de casa cheia para o duelo entre os dois clubes com as maiores torcidas do país. A informação é do jornalista Venê Casagrande.
Cerca de 10 mil entradas foram comercializadas desde a última parcial, divulgada na última quarta-feira (23), quando mais de 40 mil ingressos já tinham sido comercializados. A diretoria do Flamengo espera que cerca de 55 mil torcedores marquem presença na partida.
A venda de ingressos está sendo feita exclusivamente pelo site oficial do clube (ingressos.flamengo.com.br), com preços que variam conforme o setor e o plano de sócio-torcedor. O tradicional Setor Norte já está esgotado.
Para o público geral, os valores comercializados partiram de R$ 100 (meia-entrada a R$ 50) no Setor Norte até R$ 500 (meia a R$ 287,50) no Maracanã Mais. Sócios-torcedores têm descontos e podem adquirir entradas a partir de R$ 20, dependendo do plano.
Setor Norte (Flamengo)
Nação Maraca 1: R$ 25,00
Nação Maraca 2: R$ 35,00
Nação Maraca 3: R$ 40,00
Público Geral: R$ 100,00 (meia R$ 50,00)
Setor Sul (Flamengo)
Nação Maraca 1: R$ 20,00
Nação Maraca 2: R$ 28,00
Nação Maraca 3: R$ 32,00
Público Geral: R$ 80,00 (meia R$ 40,00)
Leste Superior (Flamengo)
Nação Maraca 1: R$ 30,00
Nação Maraca 2: R$ 42,00
Nação Maraca 3: R$ 48,00
Público Geral: R$ 120,00 (meia R$ 60,00)
Leste Inferior (Flamengo)
Nação Maraca 1: R$ 35,00
Nação Maraca 2: R$ 49,00
Nação Maraca 3: R$ 56,00
Público Geral: R$ 140,00 (meia R$ 70,00)
Espaço Fla+ - Leste Inferior: R$ 200,00
Oeste Inferior (Flamengo)
Nação Maraca 1: R$ 45,00
Nação Maraca 2: R$ 63,00
Nação Maraca 3: R$ 72,00
Público Geral: R$ 180,00 (meia R$ 90,00)
Espaço Fla+ - Oeste Inferior: R$ 200,00
Maracanã Mais (Flamengo)
Nação Maraca 1: R$ 181,25
Nação Maraca 2: R$ 223,75
Nação Maraca 3: R$ 245,00
Público Geral: R$ 500,00 (meia R$ 287,50)
Volante multicampeão pelo Mais Querido desperta interesse no Atlético-MG; nome chegou ao clube mineiro por meio de representantes
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Willian Arão, ex-volante do Flamengo, pode estar perto de retornar ao futebol brasileiro. De acordo com o jornalista Heverton Guimarães, da TV Bandeirantes, o jogador foi oferecido ao Atlético-MG nos últimos dias. A ideia seria colocá-lo novamente sob comando de Cuca, treinador com quem já teve contato em outras fases da carreira.
O jogador de 32 anos atualmente defende o Panathinaikos, da Grécia, mas já não é mais tratado como peça essencial no elenco europeu. Com isso, a possibilidade de retorno ao Brasil se intensificou. O Atlético-MG analisa o nome com cautela, enquanto busca reforçar seu meio de campo para a sequência da temporada.
Arão teve passagem marcante pelo Mais Querido, onde foi peça-chave em conquistas como a Copa Libertadores e o Campeonato Brasileiro de 2019, sob o comando de Jorge Jesus. Sua versatilidade no meio, atuando também como zagueiro em algumas partidas, sempre foi vista como um trunfo nos momentos decisivos.
Antes de ser cogitado no Atlético-MG, o nome de Arão chegou a ser ventilado em outras equipes do futebol nacional. No Cruzeiro, por exemplo, houve rumores de que ele poderia pintar como reforço. No entanto, o técnico Leonardo Jardim teria vetado a contratação, alegando não ver encaixe ideal no elenco atual.
Durante sua trajetória no Rubro-Negro, Arão viveu altos e baixos, mas ganhou reconhecimento pelo comprometimento e regularidade. Em 2023, se transferiu para o futebol europeu, após quase sete anos com a camisa do clube carioca. Outro interessado teria sido o Santos, mas, segundo fontes internas do clube paulista, não houve nenhuma movimentação concreta nesse sentido. O Peixe nega qualquer negociação ou proposta.