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FLABASQUETE DOMINA E VENCE MOGI: 95 A 86 FORA DE CASA NO NBB! MENGOOOOOO!

O Flamengo Basquete retoma a vitória no NBB com uma atuação dominante contra o Mogi: 95 a 86 fora de casa.

O último embate entre o Flamengo Basquete e o Mogi das Cruzes deixou os torcedores rubro-negros em êxtase. Em um jogo acirrado, o Flamengo conseguiu superar o Mogi por 95 a 86, conquistando uma vitória crucial fora de casa e retomando o caminho das vitórias no Novo Basquete Brasil (NBB). O grito de "MENGOOOOOO!" ecoou como um hino de celebração ao fim da partida.

O destaque da partida foi, sem dúvida, o terceiro quarto, que se revelou como um capítulo dominante na trajetória do Flamengo Basquete na competição. O time demonstrou uma sincronia impressionante, não apenas no ataque, mas também na defesa, tornando-se um obstáculo praticamente intransponível para o Mogi. Foi um espetáculo de habilidade, estratégia e paixão pelo esporte.

A dinâmica do terceiro quarto foi determinante para a construção da vitória. O Flamengo não apenas manteve sua consistência defensiva, mas também aprimorou suas jogadas ofensivas, resultando em uma vantagem considerável no placar. Os jogadores, verdadeiros artistas da quadra, exibiram não apenas técnica refinada, mas também uma compreensão profunda do jogo coletivo, algo que sempre foi uma marca registrada do #FlaBasquete.

O retorno à tradição vitoriosa do Flamengo no NBB não apenas empolga a torcida, mas também consolida a equipe como um adversário formidável na competição. A vitória fora de casa, diante dos torcedores adversários do Mogi, acrescenta um sabor especial a essa conquista. A capacidade de vencer mesmo em território hostil destaca a resiliência e a mentalidade vencedora do time carioca.

É inegável que o basquete é mais do que um esporte para os torcedores do Flamengo; é uma paixão que transcende as quadras. O grito de "MENGOOOOOO!" que ressoou no final do jogo é mais do que uma expressão de alegria pela vitória; é um eco da dedicação e apoio inabaláveis que os torcedores oferecem ao time. É a celebração de uma comunidade que se une em torno de um objetivo comum: ver o Flamengo Basquete alcançar o topo.

Além dos aspectos técnicos e táticos, a vitória do Flamengo Basquete também destaca o papel crucial do treinador e da equipe técnica. A capacidade de motivar os jogadores, desenvolver estratégias eficazes e manter a coesão dentro do time são elementos essenciais para o sucesso a longo prazo. O trabalho nos bastidores, muitas vezes invisível aos olhos do público, é fundamental para transformar uma equipe em uma força imparável.

À medida que o Flamengo Basquete celebra essa vitória, é importante manter o foco e a determinação para os desafios futuros. O NBB é uma competição acirrada, e cada jogo apresenta novos obstáculos a serem superados. A consistência, a humildade e o trabalho árduo são as chaves para manter o ímpeto e continuar avançando na busca pelo título.

Em resumo, o Flamengo Basquete ressurge com força total, conquistando uma vitória expressiva contra o Mogi das Cruzes. O terceiro quarto dominante e a atuação coletiva brilhante reafirmam o potencial desta equipe em alcançar grandes feitos no NBB. A jornada esportiva continua, e os torcedores podem esperar mais emoções e momentos inesquecíveis ao lado do #FlaBasquete.

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Com Ednaldo fora, veja como está o tabuleiro eleitoral da CBF

O cenário no dia seguinte à queda do presidente ainda não está claro, apesar de movimentos já feitos por um bloco significativo das federações estaduais

Para as federações, é importante não perder o controle dos caminhos eleitorais na CBF. Por isso, 19 delas já se juntaram para o processo eleitoral. Foto: Divulg

Após o afastamento de Ednaldo Rodrigues, o tabuleiro eleitoral da CBF tem muitas peças. Mas ainda não muito organizadas. O cenário no dia seguinte à queda do presidente ainda não está claro, apesar de movimentos já feitos por um bloco significativo das federações estaduais.

FEDERAÇÕES SE ADIANTAM

Mesmo cabendo a Fernando Sarney, nomeado pela Justiça como interventor, apertar o "play" no processo eleitoral, as federações já se anteciparam e abriram um debate sobre a sucessão a Ednaldo. Nesse sentido, o sinal é claro. Elas não esperam que o Supremo Tribunal Federal (STF) devolva Ednaldo ao cargo novamente. E olha que o recuso do presidente afastado está novamente nas mãos de Gilmar Mendes, que já salvou Ednaldo em janeiro de 2024.

Há forças políticas que atuam de forma explícita. Outras, de maneira velada. Donos de sobrenomes famosos, como Sarney, aguardam a movimentação.

QUEM VAI PARA A CADA LADO

Para as federações, é importante não perder o controle dos caminhos eleitorais na CBF. Por isso, 19 delas já se juntaram. O Rio de Janeiro, do presidente Rubens Lopes, um dos vices atuais de Ednaldo, entrou nessa. São Paulo, de Reinaldo Carneiro Bastos, que também era VP, não.

Pensando no novo mandato para o qual Ednaldo já tinha sido eleito, dois VPs na chapa já se desgarraram do presidente afastado: Rozenha (AM) e Rubens Angelotti (SC). O discurso de quem entrou no bloco é de que é preciso abandonar o perfil de centralização das decisões na CBF. Um recado claro ao modo como Ednaldo conduzia a entidade até ontem.

Os dirigentes estaduais também não gostaram do texto da reforma estatutária aprovada por eles mesmos. Alegam que não tiveram acesso a tempo da versão final do estatuto da CBF, que deu mais poder à figura do presidente. Inclusive, para intervir nas próprias federações.

Na matemática eleitoral, 19 federações representam 57 dos 141 votos possíveis em uma eleição presidencial na CBF. É uma fatia significativa. Ainda ficam 84 em jogo. A formação desse bloco não antecipa o resultado final porque ainda permite que até outros dois candidatos consigam apoios necessários para pelo menos participar da eleição.

A cláusula de barreira prevista no estatuto exige quatro federações e quatro clubes como apoio mínimo. No entanto, essa divisão geraria um enfraquecimento da candidatura que vier fora do bloco das 19. Ainda não há um nome que seja consenso entre as federações. Nas últimas semanas, estavam todas na contagem regressiva para a queda de Ednaldo e não necessariamente focadas na decisão de quem seria um eventual candidato.

Na outra vez que Ednaldo foi afastado e quase aconteceu eleição, as federações se dividiram em três blocos de apoio: um ao próprio Ednaldo, outro a Reinaldo Carneiro Bastos e mais um a Flavio Zveiter. O bloco de Ednaldo, desta vez, derreteu. Reinaldo ainda não se mobilizou e, nos bastidores, há federações com ressalvas. Zveiter se aproximou a Sarney.

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