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O Flamengo conquistou o amor e teve sucesso na 3ª Regata Estadual de 2023, na Lagoa Rodrigo de Freitas. O clube conquistou a 3ª Regata e garantiu ainda incríveis 15 medalhas. E a maioria é ouro.
Seis medalhas comprovam o lugar mais alto do Mais Querido no pódio. Além disso, outras seis foram prata. O Mengão fechou o domingo de medalhas com outras três de bronze. A pontuação também foi incrível e chamou atenção, somando 129.
O Rubro-Negro segue invicto na competição que tem um total de seis etapas. Ou seja, está na metade e a liderança flamenguista é muito importante para se aproximar no triunfo final.
Confira todas as medalhas do Flamengo conquistadas neste domingo (18), na Regata:
Ouro:
4 Sem Aberto – Yan Costa, Davidson Carlos, Matheus Freitas, Fábio Moreira
Double Skiff Junior B – Lucas Ramos e Pedro Rodrigues Correa
4 Com Aspirante – Mário Jordan, Miguel Marques, Alexandre Agapito, Lucas Rezende e Marcello Oliveira
Double Skiff Sub-23 – Helen Centeno e Joyce Emily
Single Skiff Juvenil – Maria Isabella Medina
8 Com Aspirante – Anna Clara Duarte, Geovanna Mota, Maria Flor Kulnig, Vitória Corrêa, Evelin Souza, Larissa Faustino, Ana Carolina Freire, Fabianny Soares e Erick Oliveira
Prata:
Four Skiff Peso-Leve – Joyce Emily, Alice Andrelino, Amanda Benevides e Isabelle Falck
4 Sem Aberto – Vangelys Reinke, Emanuel Borges, David Faria e Luiz Felipe Faria
Double Skiff Junior B – Isaac Norberto e Daniel Rocha de Araujo
Double Skiff Junior B – Lavinnia de Oliveira e Maria Beatriz de Freitas
4 Sem Masters – José Eduardo, Carlos Eladio, Benjamin Veronese e Marcelo Oliosi
Double Skiff Aberto – Mariana Funari e Isabelle Falck
Bronze:
Single Skiff Sub-23 – Augusto Knoll
Double Skiff Sub-23 – Shaiane Ucker e Maria do Carmo Fuhrmann
Single Skiff Juvenil – Sofia Melo
O ex-mandatário do Mais Querido falou sobre a sua gestão no clube e destacou os troféus que foram conquistados durante os seis anos de seu mandato
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Com dois mandatos no Flamengo, a 'era Rodolfo Landim' chegou ao fim no Rubro-Negro no fim de 2024, quando viu Rodrigo Dunshee, candidato da situação, ser derrotado por Luiz Eduardo Baptista. Na presidência do Mais Querido por seis anos, o ex-dirigente conquistou títulos importantes pelo clube. Nesta última sexta-feira (6), o ex-mandatário relembrou a passagem pelo Mengo e citou o título que faltou para coroar a carreira.
Rodolfo Landim citou que em seus mandatos o Flamengo foi a três finais de Libertadores e ganhou duas. Além disso, ele destaca que o Rubro-Negro também chegou a três decisões de Copa do Brasil, também faturando duas. O ex-mandatário do Mengo também mencionou as conquistas de dois Brasileirões, uma Recopa Sul-Americana, e Supercopa do Brasil. Porém, ele destaca que faltou o Mundial de Clubes na galeria de títulos.
O que faltou foi o Mundial. Disputamos dois. Perdemos um jogo para uma grande equipe, o Liverpool (ING), na primeira final — e por detalhes. Fomos para a prorrogação", destaca Landim.
O ex-mandatário do Mais Querido completa: "Talvez, se naquela época tivéssemos um elenco mais equilibrado entre titulares e reservas, a gente pudesse ter tido uma sorte diferente. De fato, houve uma queda quando tivemos que fazer substituições naquele jogo", concluiu ele.
Rodolfo Landim encerrou sua gestão no Flamengo com 13 títulos conquistados em seis anos. Os principais torneiros que o Rubro-Negro venceu foram duas Libertadores, duas Copas do Brasil e dois Campeonatos Brasileiros. A única competição que não foi campeão foi no Mundial de Clubes, disputado em 2019 e 2022.
Assim, o Flamengo disputará mais um Mundial de Clubes, agora sob a gestão Bap. Desse modo, a delegação do Flamengo embarca rumo aos Estados Unidos no dia 11 de junho. O Mais Querido tem estreia no Super Mundial prevista para o dia 16, contra o Esperánce (TUN), às 22h (horário de Brasília), no Lincoln Financial Field. Já no dia 20, o Rubro-Negro encara o Chelsea no mesmo estádio. Por fim, no dia 24, o Mengo enfrenta o Los Angeles FC.
Seleção verde e amarela tem atuação absurda para vencer diante de um Maracanãzinho cheio. Ana Cristina é a maior pontuadora da partida
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Apesar do dia e da hora incomum para uma partida de vôlei, as arquibancadas do Maracanãzinho estavam cheias de torcedores que queriam uma vitória do Brasil. E eles não se decepcionaram. Na rodada de abertura da Liga das Nações Feminina de vôlei (VNL), a seleção verde e amarela, com quatro atletas do Flabasquete no elenco, superou a República Tcheca, estreante na VNL, por 3 sets a 0. As parciais foram de 25/21, 25/20 e 25/17. Ana Cristina terminou como a principal pontuadora do jogo, derrubando 16 bolas.
Como uma boa estreia, o jogo começou tenso e equilibrado. A República Tcheca chegou a carregar uma vantagem de dois pontos. Aos poucos, porém, o Brasil assumiu o controle da parcial e comandou o placar. Com brilho de Ana Cristina e ataque decisivo de Julia Bergmann, a seleção verde e amarela levou a melhor por 25 a 21.
Embalado pela vitória na parcial anterior, o Brasil se mostrou mais solto em quadra. A equipe comandada por Zé Roberto Guimarães teve bom volume de jogo e abusou de aces para construir uma vantagem confortável (14 a 6). Na metade do set, a República Tcheca até cortou a distância para um ponto (16 a 15), mas as brasileiras voltaram aos eixos e liquidaram a fatura em 25 a 20.
A um set da vitória na estreia da VNL, o Brasil não desacelerou na terceira parcial. Com tranquilidade e total domínio das ações, a equipe verde e amarela construiu uma vantagem naturalmente. As tchecas não ameaçaram em nenhum momento, e a vitória veio por 25 a 17. 3 sets a 0, um ótimo resultado para iniciar a campanha.
Ana Cristina derrubou 16 bolas e foi a maior pontuadora da vitória sobre a República Tcheca. Tainara e Julia Bergmann também chegaram aos dois dígitos, com 13 e 10 pontos, respectivamente. O Brasil foi amplamente superior nos fundamentos. Levou vantagem nos ataques (44 a 33), bloqueios (8 a 3) e saques (6 aces a 1).
Depois da vitória sobre a República Tcheca, o Brasil terá pouco tempo de descanso na VNL. A seleção voltará à quadra do Maracanãzinho nesta quinta-feira (5), às 21h (de Brasília), em um clássico contra os Estados Unidos.
O Mais Querido foi aconselhado pela Fifa a adotar um novo sistema para não sofrer prejuízos durante a participação na competição intercontinental
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Após aprovação do Conselho Deliberativo, onde o Flamengo abriria uma empresa temporária nos Estados Unidos para reduzir as taxas dos impostos durante o Mundial de Clubes, a diretoria rubro-negra voltou atrás e desistiu da ideia. Agora, o Mais Querido adotará um regime chamado de 'effectively connected income', recomendado pela Fifa.
Segundo informações do GE, o regime ECI considera que clubes e atletas estrangeiros passam a ser tratados como agentes econômicos que atuam nos EUA. Desse modo, todos os profissionais, sejam jogadores, comissão técnica ou dirigentes, serão tributados proporcionalmente aos dias em que estiverem no país. A base de cálculo para as taxas será os salários anuais, com alíquotas que podem chegar a 37%. Os clubes assumirão esse valor.
Vale destacar que o Flamengo pagará 21% sobre o lucro na primeira fase do Mundial, considerando o valor da premiação com menos custos operacionais como hospedagem e transporte. O índice é o mesmo que o Mais Querido esperava com a abertura de uma empresa, ou seja, não haverá mudanças.
Desse modo, a Fifa estruturou o pagamento da premiação do Mundial de Clubes em diferentes partes, o que impacta diretamente no que será ou não tributado pelos Estados Unidos.
Uma parcela de 52% pela participação no Super Mundial e sobre o montante de US$ 15,21 milhões, valor que o Rubro-Negro receberá só por participar da competição, será taxado pelas regras do regime ECI. Enquanto os outros 48% são referentes a atividades realizadas fora do país, como o uso da imagem do clube, parte essa que não será tributada.
Assim, o Flamengo será taxado "apenas" sobre os 52% do prêmio de participação pagos nos EUA, além dos valores adicionais de premiação caso avance ou seja eliminado na fase de grupos.