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Futebol
Jornalista detona clube do coração e usa Flamengo com espelho " Já ganhou cinco títulos ..."
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Gabigol foi entrevistado na noite desta segunda-feira (11), no podcast, transmitido ao vivo, o Podpah. Um dos tópicos em que tocou foi a sua possível saída do Flamengo. Como o seu contrato com o clube acaba no final de 2024, existe a possibilidade de que a próxima temporada seja a sua última representando o Manto Sagrado, o que deixou num clima nostálgico e saudosista.
Dentre as coisas que fez questão de citar que aprecia trabalhando no Mais Querido, ele falou da Nação Rubro-Negra, principalmente no clima do Maracanã: "No Flamengo é muito bom a torcida, o Maracanã, ser um dos capitães do time. Eu penso muito nisso. A realidade é que tenho um ano de contrato, então, que o último ano seja da melhor forma, especial. É uma história muito linda."
Contudo, Gabi reconhece que nem tudo são flores e que há uma parcela da torcida rubro-negra que não aprecia o fato dele ter ajudado tanto na história recente do clube: "As pessoas tentam acabar com isso, por inveja. Um paulista ganhar tudo, quebrar os recordes, tentam diminuir a minha história. Tentam acabar com o que foi construído."
O camisa 10 do Mengão chegou ao Rio de Janeiro em 2019 e, desde lá, já conquistou inúmeras competições, incluindo duas Libertadores, três Campeonatos Cariocas, dois Campeonatos Brasileiros, uma Copa do Brasil, duas Supercopas do Brasile uma Recopa.
Gabigol ainda quebrou o silêncio e decidiu comentar sobre a questão do Corinthians estar interessado nele, abertamente, enquanto o seu contrato com o Flamengo só tem mais um ano de validade. Nestes últimos dias, muito tem se falado a respeito do Timão desejar contratar o camisa 10 do Flamengo. Até mesmo o novo presidente do clube, Augusto Melo, revelou que ele poderia se encaixar bem no time. Contudo, o atacante cortou as esperanças dos corinthianos.
"Eu tenho mais um ano de contrato com o Flamengo, até 2024. Lido muito com a realidade, essa é a realidade. Agradeço o carinho dos corintianos, nos restaurantes, todos vêm falar comigo. Tem sido muito f*d*", disse.
O Mais Querido pede ao clube paulista a garantia contratual para que a venda seja feita de forma completa e sem problemas futuros para os clubes
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A única pendência para o desfecho da negociação é a garantia bancária exigida pelo CRF, que consiste no pagamento da cota de transmissão da Globo ao Santos. O clube carioca deixou claro que não avançará sem essa segurança, evitando possíveis complicações financeiras futuras. O Flamengo monitora a situação de perto, aguardando a formalização do compromisso para liberar oficialmente o atleta.
IMPORTÂNCIA DA GARANTIA FINANCEIRA NA OPERAÇÃO
A exigência de garantias em negociações deste porte não é incomum no futebol brasileiro, principalmente quando envolve clubes com desafios financeiros. O Peixe busca reforçar seu elenco e vê em Thiago Maia um nome importante para a temporada, mas precisa apresentar uma comprovação concreta de que terá recursos para cumprir os compromissos assumidos. Caso não consiga essa confirmação, o acordo corre risco de não ser finalizado.
POSTURA CAUTELOSA DO FLAMENGO NA NEGOCIAÇÃO
O Rubro-Negro tem adotado uma postura rígida em relação a transações financeiras, garantindo que nenhuma negociação seja concluída sem a segurança necessária. Essa abordagem tem sido aplicada a outras negociações recentes, visando minimizar riscos e assegurar que os pagamentos sejam feitos conforme o combinado. O clube reforça que não abrirá mão da garantia estabelecida para liberar Thiago Maia.
O Santos, por sua vez, trabalha para cumprir as exigências e não perder a oportunidade de contar com o jogador. O Internacional, que detém os direitos econômicos do atleta, aguarda o desfecho da negociação para concluir sua parte no acordo. No entanto, a ausência da garantia financeira segue sendo um entrave, impedindo o avanço definitivo da transferência.
A diretoria santista busca alternativas para assegurar a garantia bancária solicitada, já que o volante é visto como um reforço estratégico para a equipe. O prazo para solucionar a questão não foi oficialmente divulgado, mas a expectativa é que os próximos dias sejam decisivos para o desfecho da negociação. Até lá, o Mengão mantém a postura de aguardar a regularização completa antes de assinar os documentos finais.
O elenco do Mengão mantém treinamentos com a bola da última edição do campeonato brasileiro, mesmo após receber oficialmente os novos modelos destinados
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O Flamengo segue treinando com a bola utilizada na última edição do Campeonato Brasileiro, mesmo após já ter recebido as novas bolas que serão usadas no Campeonato Carioca. A decisão do clube levanta questionamentos sobre a adaptação dos jogadores ao novo equipamento, especialmente porque mudanças sutis no peso, textura e aerodinâmica podem influenciar o desempenho em campo. Essa escolha técnica pode ter sido motivada por uma preferência dos atletas ou pelo processo de transição natural dentro da preparação do elenco.
RECLAMAÇÕES SOBRE O NOVO EQUIPAMENTO
Nos últimos meses, diversas figuras do futebol manifestaram insatisfação com as bolas utilizadas nas competições nacionais. Entre os críticos estão nomes como Filipe Luís, ex-lateral do CRF, e Agustín Rossi, goleiro do clube, além de estrelas internacionais como Neymar e Thiago Silva. Segundo os jogadores, as novas versões do equipamento apresentam comportamento imprevisível durante os jogos, dificultando o controle e afetando passes e finalizações.
ADAPTAÇÃO GRADUAL OU DECISÃO DEFINITIVA?
Manter o treinamento com a bola da temporada anterior pode indicar que a equipe técnica do Mais Querido optou por uma transição gradual para a nova versão. No entanto, essa estratégia pode gerar um impacto na adaptação ao longo do Carioca, já que os jogadores estarão acostumados a outro material durante a preparação. Caso a bola do estadual tenha características significativamente diferentes, o time pode enfrentar desafios extras na fase inicial da competição.
As reclamações sobre bolas de competição não são novidade no futebol. A cada temporada, fabricantes realizam ajustes nos equipamentos, buscando maior tecnologia e desempenho. No entanto, nem sempre as mudanças são bem recebidas pelos atletas, que frequentemente apontam diferenças em relação ao peso, trajetória e controle da bola. Essa situação reforça a necessidade de um período de adaptação adequado antes do início dos torneios oficiais.
Jogadores de alto nível precisam de precisão em suas jogadas, e qualquer alteração no material pode interferir diretamente na performance. Para os goleiros, por exemplo, uma bola com maior instabilidade no ar pode dificultar defesas, enquanto meias e atacantes podem sofrer para ajustar seus chutes e passes. Diante desse cenário, a opção do Mengão em manter a bola do Brasileirão nos treinos pode ser uma tentativa de evitar imprevistos técnicos.
A competição começa com a inscrição dos gols, na qual atletas da várzea enviam vídeos de suas melhores jogadas no futebol amador
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O eterno ídolo rubro-negro Adriano Imperador, campeão Brasileiro em 2009, terá uma nova missão no futebol, mesmo depois da aposentadoria. Isso porque o ex-Flaemngo se junta a Fred, apresentador do Globo Esporte SP na banca de jurados do programa "Golaço na Várzea".
Como funciona?
A competição começa com a inscrição dos gols, na qual atletas enviam vídeos de suas melhores jogadas no futebol amador. Em seguida, o time de jurados, formado por personalidades do esporte, seleciona os finalistas com base na beleza, dificuldade e inovação dos lances.
Os gols escolhidos são exibidos durante o programa Esporte Espetacular e nas plataformas digitais da emissora, abrindo espaço para a votação popular. O público participa ativamente elegendo o grande vencedor, que será revelado em uma edição especial. O campeão recebe o troféu Golaço da Várzea, além do reconhecimento nacional. A informação foi divulgada na coluna do jornalista Ancelmo Gois.
Jurado Adriano
Desde jovem, o ídolo da torcida rubro-negra enfrentou os desafios de crescer em uma favela, mas encontrou no futebol uma forma de expressão e escape. Sua avó desempenhou um papel fundamental em sua formação, acompanhando-o diariamente aos treinos no Flamengo, mesmo com recursos limitados.
“Minha avó sacrificou sua vida para que eu pudesse tentar ser um jogador de futebol", disse Adriano em depoimento ao The Players Tribune.
Apesar do sucesso nos gramados da itália, onde atuou por Parma e Inter, Adriano sempre sentiu uma forte ligação com sua comunidade de origem. Em diversas entrevistas, ele expressou que, mesmo alcançando a fama e a fortuna, seu verdadeiro lar e fonte de felicidade sempre foi a Vila Cruzeiro.
Em suas palavras: “Aqui sou respeitado de verdade. Aqui está a minha história. A Vila Cruzeiro não é o melhor lugar do mundo. A Vila Cruzeiro é o meu lugar.”
Com a camisa do Flamengo
Além do título de 2009, Adriano conquistou outros troféus pelo Flamengo, como os Campeonatos Cariocas de 2000 e 2001 e a Copa dos Campeões de 2001, ainda em sua primeira passagem. Ao todo, ele disputou 92 partidas pelo clube e marcou 45 gols, números que, somados à sua identificação com a torcida, o colocaram entre os maiores ídolos rubro-negros. Em 2020, um ranking elaborado por especialistas dos jornais O Globo e Extra o listou na 10ª posição entre os maiores ídolos da história do Flamengo.