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O meio-campista Arrascaeta virou assunto no Carnaval deste ano. Durante uma festa em São Luís do Maranhão, o cantor sertanejo Nattan subiu em um trio elétrico vestindo uma camisa do Flamengo com o nome do uruguaio estampado nas costas.
Nas redes sociais, Nattan compartilhou um vídeo em que aparece cantando a música "Te Amar na Praia" para milhares de pessoas. No registro, ele usa uma regata do Flamengo, personalizada com o nome de Arrascaeta e o número 14, antigo dorsal do meia no clube.
A repercussão foi grande, e o próprio Arrascaeta fez questão de comentar na publicação do cantor: "Esse é o Manto!"
Além do uruguaio, diversos torcedores do Flamengo também aproveitaram para interagir com Nattan, deixando mensagens e elogios ao sertanejo.
Arrascaeta é o novo camisa 10 do Flamengo
Vale destacar que Nattan usou a antiga numeração de Arrascaeta, já que, a partir da temporada 2025, o uruguaio passou a vestir a camisa 10 do Flamengo. Com o novo número, o meia já conquistou dois títulos: Supercopa do Brasil e Taça Guanabara.
Além disso, Arrascaeta atingiu uma importante marca com o Manto Sagrado. No clássico contra o Vasco, no último sábado (01), ele chegou ao seu 300º jogo pelo clube. Para celebrar o feito, o Flamengo fará uma homenagem nesta quinta-feira (06), no CT Ninho do Urubu.
Próximo compromisso
Com Arrascaeta à disposição, o Flamengo volta a campo neste sábado (08) para enfrentar o Vasco, pelo jogo de volta da semifinal do Campeonato Carioca. O duelo acontece às 17h45 (horário de Brasília), no Maracanã, com transmissão da Globo (TV aberta), SporTV (TV fechada) e Premiere (pay-per-view).
A apresentadora publicou um texto em seu Instagram lamentando o fim trágico da situação e apontou o descaso no resgate da jovem
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Juliana Marins faleceu nesta terça-feira (24) após cair de uma trilha na Indonésia. Desse modo, a apresentadora Tatá Werneck usou suas redes sociais para falar sobre a morte da jovem. Em um texto publicado nos stories do Instagram, ela lamentou o fim trágico da situação e apontou o descaso do governo local.
Tatá Werneck aponta descaso do governo da Indonésia: Um descaso absurdo na Indonésia. Como chamam de ponto turístico e permitem uma trilha perigosa onde é impossível um resgate?
Ela continuou: "E ao mesmo tempo palmas e agradecimentos para a equipe de voluntários e para quem arriscou a própria vida pra salvá-la. Essa família precisa ser acolhida”, começou ela.
“Mas houve sim demora. E mais uma vez fake news atrapalharam o processo porque inventaram que estavam resgatando Juliana e já tinham fornecido mantimentos ou que atrasou ainda mais o processo. Acompanhei a angústia dessa família esses dias. Sinto muito. Que recebam todo amor carinho, força e conforto possíveis nesse momento”, escreveu Tatá Werneck.
Após ser localizada em penhasco após queda em uma trilha na Indonésia, a brasileira Juliana Marins, de 26 anos, foi encontrada sem vida nesta terça-feira (24). A família confirmou a informação aos portais de notícias.
Juliana estava à espera de resgate desde o último sábado (21), as equipes de socorro só conseguiram localizá-la quatro dias após sua queda do penhasco. Natural de Niterói (RJ), ela realizava um mochilão pela Ásia quando deslizou por uma vala enquanto fazia a trilha do vulcão Rinjani, em Lobok.
A influenciadora denunciou o rapper também por cárcere privado e ameaças com faca; ele ainda não se pronunciou sobre o ocorrido e a polícia investiga o caso
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Nesta última segunda-feira (23), MC Estudante virou notícia nas redes sociais, ficando entre os assuntos mais comentados do X, antigo Twitter, após ser a denunciado pela ex, Madu Paim, por violência física e psicológica.
No Instagram, a moça publicou um vídeo no qual o rapper Carlos Cardoso, nome de batismo do cantor, aparece com uma faca na mão e ordena que ela bloqueie o professor da faculdade porque "dormiu" com ele. Na mesma postagem, ela mostrou os machucados na boca e no nariz causados pelo rapaz.
Ainda em suas redes sociais, Madu desabafou: “Eu me calei por muito tempo e passei por muitas ameaças, agressões, invasões ao meu domicílio, perseguição, violência sexual, violência doméstica, violência patrimonial e violência psicológica”, afirmou.
Logo depois, ela contou que outras mulheres a procuraram com relatos parecidos e determinou: “Já tomei as medidas legais e outras pessoas também estão se encaminhando para isso”, disse.
Carlos Cardoso, o MC Estudante, é um rapper da Zona Oeste do Rio, nascido e criado na comunidade da Vila Vintém. Ele ganhou projeção nacional por misturar, nas batalhas de rima temas escolares e referências acadêmicas. O apelido "Estudante" veio junto dessa característica, que marcou suas apresentações desde que começou no rap, em 2013.
Até o momento, MC Estudante não se pronunciou oficialmente sobre as acusações. O caso foi registrado na polícia, e Madu afirmou que está solicitando medidas protetivas com base na Lei Maria da Penha. A Polícia Civil está apurando os fatos.
Os familiares informaram o falecimento da jovem, que aguardou resgate por quatro dias, mas não conseguiu ser salva pela Agência Nacional de Buscas
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Após ser localizada em penhasco após queda em uma trilha na Indonésia, a brasileira Juliana Marins, de 26 anos, foi encontrada sem vida nesta terça-feira (24). A família confirmou a informação aos portais de notícias.
“Hoje, a equipe de resgate conseguiu chegar até o local onde Juliana Marins estava. Com imensa tristeza, informamos que ela não resistiu. Seguimos muito gratos por todas as orações, mensagens de carinho e apoio que temos recebido”, escreveu a família na rede social Instagram, por meio do perfil Resgate Juliana Marins.
Juliana estava à espera de resgate desde o último sábado (21), as equipes de socorro só conseguiram localizá-la quatro dias após sua queda do penhasco. Natural de Niterói (RJ), ela realizava um mochilão pela Ásia quando deslizou por uma vala enquanto fazia a trilha do vulcão Rinjani, em Lobok.
Na última segunda-feira (23), Juliana foi vista por um drone com sensor térmico. Ela estava imóvel. A Agência Nacional de Busca e Salvamento da Indonésia informou que a brasileira estava a cerca de 500 metros do ponto que caiu.
A confirmação da morte de Juliana foi publicada na manhã desta terça-feira (24), na rede social Instagram, por meio do perfil criado pela irmã da brasileira, Mariana Martins. Na postagem, Mariana afirmava que a operação de resgate era acompanhada pela embaixada brasileira.
A família de Juliana apontou negligência dos agentes de resgate. Foram, ao todo, quatro dias de tentativas de resgate. Nessa segunda, a operação foi interrompida, e eles avançaram apenas 250 m abaixo: “Um dia inteiro, e eles avançaram apenas 250 m abaixo. Faltavam 350m para chegar na Juliana, e eles recuaram mais uma vez. Mais um dia”, escreveu a família.