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O Flamengo entra na primeira decisão do ano com um ambiente interno positivo. Os jogadores demonstram foco e confiança na preparação para a Supercopa Rei, que acontece neste domingo (2). Filipe Luís, técnico do Mengão há mais de seis meses, conquistou a maior parte do elenco. O treinador tem boa relação com os jogadores.
APOIO INTERNO REFORÇA TRABALHO DE FILIPE LUÍS
Desde que assumiu o comando técnico, Filipe Luís tem trabalhado para implementar sua filosofia de jogo. Com um estilo que privilegia a posse de bola e a intensidade, ele ganhou a confiança do elenco. O ambiente favorável entre os jogadores tem sido um diferencial na preparação para a decisão.
TREINOS INDICAM FOCO NA FINAL
A semana de treinos foi marcada por ajustes táticos e trabalhos voltados para a estratégia da partida. A comissão técnica tem exigido intensidade nos treinamentos para manter a equipe em alto nível. Os jogadores entendem a importância da decisão e estão focados em conquistar um bom resultado. A confiança no trabalho realizado é um dos trunfos para a disputa do título.
Com um ambiente leve e um elenco comprometido, o CRF entra em campo com boas perspectivas. A conquista da Supercopa Rei pode ser o primeiro passo para uma temporada vitoriosa. A torcida está otimista e espera ver um time organizado e competitivo. A confiança da diretoria e dos jogadores na comissão técnica é um fator positivo para o desafio deste domingo.
O Mais Querido se prepara para a Supercopa Rei com um ambiente leve e elenco focado. Filipe Luís, em alta internamente, conquistou a maior parte do grupo e chega confiante para a partida deste domingo (2).O grupo demonstra entrosamento e compromisso para buscar mais um título eo treinador recebeu respaldo da diretoria para seguir à frente da equipe.
Mengão conquistou o tricampeonato da competição continental e vai agora em busca do terceiro título a nível global na categoria
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O FlaBasquete está de volta ao cenário mundial. Na noite deste sábado (19), no Maracanãzinho, o Flamengo venceu o Boca Juniors por 83 a 27 e conquistou o título da Basketball Champions League Americas (BCLA) 2024/25. Com o título continental, o Rubro-Negro garantiu vaga no Mundial Interclubes da FIBA, que será disputado em Singapura, no segundo semestre deste ano.
Bicampeão do torneio entre os campeões continentais, o Flamengo vai em busca de seu terceiro título mundial. A FIBA ainda não confirmou as datas da competição, mas, se seguir o padrão dos últimos anos, o torneio deverá ocorrer em setembro.
O FlaBasquete já conquistou o Mundial em 2014 e 2022, ambas as vezes após vencer a principal competição continental. O clube também disputou a edição de 2019 como representante do país-sede e ficou com o vice-campeonato.
A Copa Intercontinental da FIBA reúne seis equipes: os campeões das principais ligas continentais — Américas, Europa e África —, além de um time asiático, o campeão ou convidado da NBA G-League e um representante do país-sede. Os times são divididos em dois grupos, com jogos em formato de todos contra todos dentro de cada chave.
Os líderes de cada grupo avançam à grande final, enquanto os segundos colocados disputam o terceiro lugar e os últimos brigam pela quinta posição.
2014 — Rio de Janeiro
No formato antigo, o título foi decidido em dois jogos entre os campeões das Américas e da Europa. O Flamengo enfrentou o Maccabi Tel Aviv na HSBC Arena, perdendo o primeiro jogo por 69 a 66 e vencendo o segundo por 90 a 77. Com isso, conquistou o título pelo placar agregado de 156 a 146.
Jogo 1: Maccabi Tel Aviv 69 x 66 Flamengo
Jogo 2: Flamengo 90 x 77 Maccabi Tel Aviv
2022 — Cairo, Egito
Já no formato mais próximo do atual, com quatro participantes, o Mengão superou o Lakeland Magic (campeão da G-League) na semifinal por 94 a 71. Na decisão, venceu o San Pablo Burgos (Espanha) por 75 a 62, com atuação defensiva sólida.
Semifinal: Flamengo 94 x 71 Lakeland Magic
Final: Flamengo 75 x 62 San Pablo Burgos
O atacante recebeu diversas críticas nas redes sociais após atuação apagada no clássico no maracanã; ele desperdiçou chances expressivas de gol
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O clássico entre Flamengo e Vasco, válido pela 5ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2025, terminou com empate sem gols neste sábado (19), no Maracanã. Apesar do grande público e da expectativa de um jogo mais intenso, o duelo ficou marcado por poucas finalizações perigosas e atuações apagadas de peças-chave, como o atacante Michael, que foi titular pelo Mais Querido.
Durante os 60 minutos em que esteve em campo, o camisa 19 teve participação ativa no jogo, sendo bastante acionado. No entanto, a performance não agradou à torcida rubro-negra. A principal crítica foi pela falta de efetividade nas jogadas ofensivas e por desperdiçar uma chance clara de gol, ao ficar frente a frente com o goleiro Léo Jardim e finalizar mal.
Michael foi substituído por Everton Cebolinha na metade da segunda etapa, após sequência de jogadas sem conclusão e queda de rendimento. A troca feita pelo técnico Filipe Luís não passou despercebida e levantou debates nas redes sociais sobre o desempenho do jogador e sua titularidade na equipe. Nas redes, a insatisfação da torcida foi evidente.
Muitos torcedores pediram que o atacante não comece mais como titular, alegando que suas decisões em campo comprometem o andamento ofensivo do time. “Ele quebrou todas as jogadas de ataque enquanto esteve em campo hoje”, comentou um torcedor no X (antigo Twitter), refletindo a frustração de grande parte da massa rubro-negra.
Conhecido pelo apelido de “Robozinho” desde sua primeira passagem pelo clube, Michael retornou ao Mengão com expectativa alta, especialmente pela sua velocidade e capacidade de quebrar linhas. No entanto, diante do Vasco, ele teve dificuldades em manter constância e novamente deixou dúvidas sobre sua condição de ser um dos protagonistas no ataque rubro-negro.
Treinador do Mais Querido acredita que alternar formações táticas é fundamental para brigar por títulos em 2025, entenda o caso
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Após o empate sem gols diante do Vasco, pela 5ª rodada do Brasileirão, o técnico Filipe Luís voltou a ressaltar a importância de o Flamengo dominar mais de um esquema de jogo. Em coletiva no fim da partida, o treinador foi direto: um time que quer ser campeão precisa saber se adaptar às exigências táticas de cada confronto.
ADAPTAÇÃO AO ADVERSÁRIO DEFINE A ESCOLHA DO SISTEMA
Filipe deixou claro que o plano de jogo da equipe depende, em boa parte, do que o adversário apresenta. Segundo ele, a formação inicial pode até ser o tradicional 4-4-2, mas a equipe já se acostumou a transformar essa estrutura dentro de campo, com variações para o 3-4-3 e outras possibilidades conforme a necessidade.
ZAGUEIROS E LATERAIS TÊM PAPEL CHAVE NA MUDANÇA DE ESQUEMA
Questionado sobre a possibilidade de voltar a utilizar três zagueiros, o técnico foi objetivo. “É uma alternativa que a gente sempre considera. Léo Ortiz, Léo Pereira e Danilo podem formar esse trio, e os laterais também têm capacidade de se adaptar a essa função, quando preciso”, destacou. A capacidade do time de mudar a formação durante a própria partida sem comprometer o desempenho tem sido um dos pontos positivos na análise da comissão técnica. Para Filipe, esse tipo de flexibilidade é o que pode fazer a diferença em momentos decisivos da temporada.
O treinador ainda explicou que os atletas entendem bem os mecanismos de compensação envolvidos nas mudanças de formação. “A gente já consegue ver isso em campo. A transição entre esquemas está ficando natural para o grupo”, comentou Filipe, satisfeito com a evolução. Apesar da boa organização e da solidez defensiva no clássico, o Mengão teve dificuldades para transformar o domínio em gols. Filipe reconheceu que a precisão nas conclusões ainda precisa melhorar e que esse ajuste pode ser determinante nos próximos jogos.
Ao contrário do que muitos pensam, as variações não servem apenas para proteger a defesa. Filipe explicou que o uso de sistemas como o 3-4-3 também tem o objetivo de oferecer mais amplitude e controle no campo ofensivo, dependendo do contexto da partida. Com um elenco experiente e atletas multifuncionais, o Mais Querido tem conseguido incorporar essas ideias com naturalidade. Segundo o técnico, a tendência é que essa versatilidade ajude o time a lidar melhor com os desafios do calendário e a rotatividade dos jogadores.