TZ DA CORONEL SE PREPARA PARA O ROCK IN RIO E TEM NOVO ÁLBUM À VISTA

Nesta última sexta-feira (27), a atriz Marina Ruy Barbosa marcou presença em um desfile da grife italiana Giambattista Vali, em Paris. Esse é mais um dos diversos eventos que ela prestigiou na semana da moda na cidade.

Marina usou um conjunto de saia longa e cropped de manga comprida cheios de pérolas e brilhos. As peças são da coleção de outono/inverno do estilista na temporada 2024/25. Para ornar com o look maximalista, a atriz escolheu óculos de sol elegantes e brincos pequenos em formato de coração.

No entanto, um outro detalhe chamou a atenção: o anel cravejado de diamantes que a atriz exibiu no dedo anelar da mão direita. Lembrando que ela foi pedida em casamento pelo empresário Abdul Fares, em uma viagem a Dubai em outubro de 2023.

De acordo com informações do Correio Braziliense, a joia está avaliada em mais de R$ 1 milhão. Lembrando que o primeiro anel de noivado de Marina, produzido pela designer Andrea Conti a pedido de Alexandre Negrão, também custou uma fortuna: R$ 500 mil.

Marina e Abdul se conheceram através de uma roda de amigos em comum, que frequentam as mesmas festas da elite paulistana. Em uma delas eles começaram a sair juntos, mas sempre evitando a exposição do relacionamento.

Pai de cinco filhos, MC Poze foi exposto na web nesta última sexta-feira (27) por Isabelly Pereira, mãe da quarta filha do cantor, Jade, de 1 ano. De acordo com a influenciadora, o funkeiro só procurava a criança de três em três meses por ser "cobrado pelos seguidores" para ser um "paizão".

Poze é pai de Júlia, Miguel e Laura, que são frutos de seu casamento com Vivianne Noronha, Manuela, nascida do affair com Myllena Rocha, e Jade. A empresária afirma que nunca teve um relacionamento sério com o funkeiro, mas recebeu todo o apoio ao contar que estava grávida.

No entanto, após dar à luz, ela viu a situação mudar. Isabelly usou seus Stories para publicar prints de conversas que teve com Poze, em que implorava para que ele fosse visitar a filha mais uma vez a cada dois ou três meses: "Eu nem sei se ela te reconhece como pai ainda", confessou a jovem em uma das trocas de mensagem.

O cantor se esquivou das acusações feitas pela ex e disse que chegou em um limite de sua vida que não deve explicar nada para ninguém: "Já cheguei num limite da minha vida em que eu nunca mais vou ficar vindo aqui para provar nada. Ah, sou um péssimo pai? Vocês acham? Mil a zero. Me acham ótimo pai? Mil a zero também", disse ele nos Stories. "Eu sou um ótimo pai, tenho absoluta certeza", disse antes de completar.

"Pensa o que quiser, cai nessa ladainha aí quem quiser", disse ele. "Quando chega num nível de felicidade na nossa vida, nós não queremos saber de nada disso aí não. Ah, mas ela tá provando... Se eu precisar, posso pegar prints para comprovar. Isso é coisa que eu não posto. Eu não, fazer minha filha ficar no meio desses negócio. Biscoiteira f*dida", falou o cantor.

No dia 22 de fevereiro de 2022, a Polícia Militar (PM) prendeu o campeão sul-americano de caratê Ruan Arno com 720 kg de cocaína, em Balneário Piçarras, no litoral de Santa Catarina. Aquela droga toda, no entanto, não era dele. Seguindo o rastro do entorpecente, a Polícia Federal (PF) concluiria, mais tarde, que seu dono era Bruno Santana Silva, o “Firmeza”, traficante apontado como fornecedor do Comando Vermelho (CV).

Dono de carros de luxo e mansões, o torcedor do Flamengo era conhecido por ser um sujeito expansivo, apresentava-se como empresário, e é sócio formal do rapper TZ da Coronel, que acumula mais de seis milhões de ouvintes mensais em plataformas de streaming.

O agenciamento do artista, assim como uma empresa de internet, segundo a PF, são parte de uma vida de negócios lícitos que servem de fachada para um suposto chefão do tráfico. O músico nunca foi investigado pelos crimes atribuídos ao seu sócio. Mesmo após a prisão, “Firmeza” e o rapper mantiveram a relação de amizade. Continuaram a ser sócios na empresa que cuida da imagem do artista, batizada de Tropa da TZ.

Jovem de 21 anos, Matheus de Araújo Santos, o TZ da Coronel, é um fenômeno do trap no Brasil. Tem milhões de seguidores e de ouvintes no streaming. Ele foi arrolado como testemunha de defesa na ação penal por tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e organização criminosa pela qual “Firmeza” responde. À Justiça, contou que se conheciam há anos, em razão da atuação do empresário no agenciamento de artistas, e que a empresa da qual ambos são sócios não tem qualquer envolvimento com ilícitos.

Em entrevista com o portal Metrópoles, TZ afirma que o indiciamento de seu sócio Bruno Santana Silva, o “Firmeza”, não tem relação nenhuma com a atuação da empresa TZ da Coronel Produções Artísticas Ltda., que “trabalha há anos no mercado de atividades artísticas e espetáculos ao vivo, com atividade empresarial absolutamente lícita e funcionamento regular”.