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Viviane Noronha, mãe de três dos cinco filhos de MC Poze, celebrou nas redes sociais a compra da sua primeira mansão, aos 20 anos, recém - completados: "Fruto de todo o meu trabalho. Que comecem as obras", disse ela ao mostrar o imóvel, situado em um condomínio na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Aos 24 anos, MC Poze é pai de 5 filhos, com três mulheres diferentes. Ele e Viviane estão separados desde maio de 2021, quando o funkeiro anunciou o fim da relação. Porém, os dois viviam juntos na mansão do cantor, no Recreio, por conta dos três filhos do ex - casal.
O término aconteceu pouco tempo depois de revelarem que a jovem, então com 17 anos, estava grávida do terceiro filho deles. Eles são pais de Júlia, de 4 anos, Miguel, de 3, e de Laura, de 2. Todas vivem com Viviane que tem guarda compartilhada com MC Poze.
A quarta filha de Poze se chama Jade, que completou três meses. A mãe é outra influenciadora, Isabelly Pereira. A mais nova., Manu, nasceu no mês passado, e é filha dele com a influenciadora mineira Myllena Rocha, de 23 anos.
CONFIRA AS FOTOS DA NOVA MANSÃO DE VIVIANE
Vivi Noronha afirma que joias desapareceram e relata ter sido acordada com gritos e lanterna no rosto durante ação policial no Riomc
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A influenciadora Vivi Noronha, esposa do cantor MC Poze do Rodo, denunciou nas redes sociais supostos abusos cometidos pela Polícia Civil do Rio de Janeiro durante a operação que resultou na prisão do funkeiro. Segundo ela, agentes encerraram a ação subitamente após encontrarem uma bolsa de marca contendo peças de ouro. "Achou o ouro, acabou a operação? Estranho, né?", questionou.
Vivi também acusou o desaparecimento de joias da família. De acordo com ela, um bracelete sumiu e uma corrente foi trocada, mesmo com vídeos gravados por precaução. "Quando o Marlon foi pegar os ouros dele, faltou o bracelete", relatou, citando o nome de batismo de Poze, Marlon Brandon.
A influenciadora contou ainda que foi acordada de forma agressiva pelos policiais enquanto dormia com a filha. "Botaram lanterna do celular na minha cara e falaram: ?Levanta, prra?"*, desabafou. Até o momento, a Polícia Civil não se pronunciou oficialmente sobre as denúncias.
O deputado federal Kim Kataguiri (União-SP), o deputado estadual Guto Zacarias (União-SP) e a vereadora Amanda Vettorazzo (União-SP) protocolaram uma representação, na segunda-feira (2), no Ministério Público Federal (MPF) contra a "veiculação de conteúdos musicais com apologia ao crime", incluindo aqueles produzidos pelos cantores MC Poze do Rodo e Oruam.
A solicitação pede que a Justiça adote as providências para que as plataformas digitais, como Spotify, Deezer e YouTube, removam esse tipo de conteúdo. Os parlamentares destacaram também que pretendem ampliar a investigação para outras plataformas, com o objetivo de impedir a disseminação de músicas que atentem contra a ordem jurídica e o bem-estar social.
Próxima etapa no ATP Tour é nos gramados, que culmina com o Grand Slam de Wimbledon e brasileiro já está confirmado após eliminação de Paris
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A derrota na terceira rodada de Roland Garros, no último sábado, marcou o fim da temporada de saibro para João Fonseca. A participação no Grand Slam francês foi positiva: o jovem brasileiro venceu dois jogos antes de ser eliminado por Jack Draper, atual número 5 do mundo. Agora, o foco se volta para a desafiadora temporada na grama, um piso mais rápido e com características bem diferentes do saibro.
Fonseca inicia sua preparação para Wimbledon disputando o ATP 500 de Halle, na Alemanha, a partir do dia 16 de junho. Na sequência, estará presente no ATP 250 de Eastbourne, na Inglaterra, que antecede o Grand Slam britânico. A chave principal de Wimbledon começa no dia 30 de junho. O carioca de 18 anos chegou a ser convidado para o ATP 250 de Stuttgart, que começa em 9 de junho, mas recusou o convite ainda antes de Roland Garros.
Em 2023, João Fonseca participou do qualifying de Wimbledon, mas foi eliminado logo na estreia por Alejandro Moro Canas, em uma partida equilibrada decidida no tie-break: 6/4, 3/6 e 6/7 (10). No mesmo ano, entrou direto na chave principal do ATP 500 de Halle, mas foi derrotado por James Duckworth, parciais de 6/4 e 6/4.
Até o momento, o brasileiro ainda não venceu partidas em torneios da ATP disputados na grama. Suas únicas vitórias no piso aconteceram em torneios Challenger, de menor expressão. Ele chegou à segunda rodada tanto em Nottingham quanto em Surbiton, ambos no ano passado.
A temporada na grama representa um novo teste para Fonseca, que segue ganhando rodagem no circuito profissional. Apesar dos desafios, o jovem tenista busca seu primeiro triunfo em nível ATP no piso mais tradicional do tênis.
O funkeiro foi levado algemado e detido por suspeita de associação e apologia ao tráfico na última quinta-feira (29); o cantor se encontra recluso em Bangu
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Na última quinta-feira (29), MC Poze foi detido pela Polícia Civil do Rio. Assim, o funkeiro entrou com pedido de Habeas Corpus para sua soltura imediata. Ele recorre ao Tribunal de Justiça após ser preso em casa, no Recreio dos Bandeirantes, e levado algemado para a delegacia, com as acusações de associação e apologia ao tráfico de drogas.
Na petição, protocolada na última sexta-feira (30), pelo advogado Alexandre Manoel Augusto Dias Júnior, a prisão se baseou em vídeos e fotos de apresentações de MC Poze em comunidades, e letras que mencionavam traficantes, além da exibição de homens armados alegando que são "frágeis e subjetivas".
O advogado também alega que a prisão seria motivada pelo gênero cantado por Poze, o funk, sustentando que existe uma 'perseguição cultural' contra o artista: "Representa uma violação à liberdade de expressão e ao exercício da arte, especialmente quando se trata de manifestações oriundas de comunidades periféricas".
Segundo o advogado no documento: “imputar ao artista a responsabilidade pelo tráfico de drogas nas regiões onde se apresenta abre um precedente perigoso”, e questiona a atuação policial, que teria caráter seletivo.
A solicitação do Habeas Corpus toca no ponto crucial para muitas críticas que surgiram de outros funkeiros, influenciadores e fãs, por conta do uso indevido de algemas durante a detenção, já que não houve resistência por parte de Poze, e que teria contrariado a Súmula Vinculante nº 11 do Supremo Tribunal Federal, que "limita o uso de algemas a situações de resistência ou risco à segurança da equipe policial". A Justiça do Rio informou que "O referido HC foi protocolado em 30/5 e ainda será julgado".