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O cantor Wesley Safadão, sempre inovador e em busca de novas formas de movimentar a música brasileira, acaba de lançar seu mais recente projeto, intitulado "Arrocha Safadão". O álbum, composto por 14 faixas, mescla canções inéditas e releituras de sucessos de diversos estilos musicais, e já está disponível nas principais plataformas digitais e no YouTube oficial do artista.
Com "Arrocha Safadão", o cantor entrega um presente aos seus fãs no dia de seu aniversário, celebrando sua trajetória musical com uma proposta diferente. O álbum traz colaborações de artistas em ascensão na música nordestina, como Heitor Costa e Natanzinho Lima, além da participação especial de Gusttavo Lima. A faixa de destaque do projeto, "Mentira Estampada", é interpretada ao lado de Natanzinho e já está chamando a atenção do público.
DIVERSIDADE MUSICAL E NOVAS SONORIDADES
O álbum explora diferentes sonoridades, mantendo o ritmo contagiante característico de Wesley Safadão, e inclui músicas como "Rejeita", "6 Graus Abaixo de Zero", "Batom na Camisa", "Bipolar", e a envolvente "Beber Com Emergência". Entre as releituras, Safadão aposta na nostalgia com medleys como "Declaração / Amor Infinito" e "A Dor Desse Amor / A Lenda", trazendo um toque especial a canções já conhecidas pelos fãs.
CRESCIMENTO NA MÚSICA NORDESTINA
Wesley Safadão continua a se consolidar como um dos maiores nomes da música nordestina. Com mais de 10 milhões de ouvintes mensais nas plataformas de streaming e impressionantes 8,7 bilhões de visualizações em seus vídeos no YouTube, o cantor reforça sua posição como líder de audiência e renovador do gênero. O lançamento de "Arrocha Safadão" promete manter o artista no topo das paradas, ao mesmo tempo que dá destaque a novos talentos.
A apresentadora publicou um texto em seu Instagram lamentando o fim trágico da situação e apontou o descaso no resgate da jovem
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Juliana Marins faleceu nesta terça-feira (24) após cair de uma trilha na Indonésia. Desse modo, a apresentadora Tatá Werneck usou suas redes sociais para falar sobre a morte da jovem. Em um texto publicado nos stories do Instagram, ela lamentou o fim trágico da situação e apontou o descaso do governo local.
Tatá Werneck aponta descaso do governo da Indonésia: Um descaso absurdo na Indonésia. Como chamam de ponto turístico e permitem uma trilha perigosa onde é impossível um resgate?
Ela continuou: "E ao mesmo tempo palmas e agradecimentos para a equipe de voluntários e para quem arriscou a própria vida pra salvá-la. Essa família precisa ser acolhida”, começou ela.
“Mas houve sim demora. E mais uma vez fake news atrapalharam o processo porque inventaram que estavam resgatando Juliana e já tinham fornecido mantimentos ou que atrasou ainda mais o processo. Acompanhei a angústia dessa família esses dias. Sinto muito. Que recebam todo amor carinho, força e conforto possíveis nesse momento”, escreveu Tatá Werneck.
Após ser localizada em penhasco após queda em uma trilha na Indonésia, a brasileira Juliana Marins, de 26 anos, foi encontrada sem vida nesta terça-feira (24). A família confirmou a informação aos portais de notícias.
Juliana estava à espera de resgate desde o último sábado (21), as equipes de socorro só conseguiram localizá-la quatro dias após sua queda do penhasco. Natural de Niterói (RJ), ela realizava um mochilão pela Ásia quando deslizou por uma vala enquanto fazia a trilha do vulcão Rinjani, em Lobok.
A influenciadora denunciou o rapper também por cárcere privado e ameaças com faca; ele ainda não se pronunciou sobre o ocorrido e a polícia investiga o caso
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Nesta última segunda-feira (23), MC Estudante virou notícia nas redes sociais, ficando entre os assuntos mais comentados do X, antigo Twitter, após ser a denunciado pela ex, Madu Paim, por violência física e psicológica.
No Instagram, a moça publicou um vídeo no qual o rapper Carlos Cardoso, nome de batismo do cantor, aparece com uma faca na mão e ordena que ela bloqueie o professor da faculdade porque "dormiu" com ele. Na mesma postagem, ela mostrou os machucados na boca e no nariz causados pelo rapaz.
Ainda em suas redes sociais, Madu desabafou: “Eu me calei por muito tempo e passei por muitas ameaças, agressões, invasões ao meu domicílio, perseguição, violência sexual, violência doméstica, violência patrimonial e violência psicológica”, afirmou.
Logo depois, ela contou que outras mulheres a procuraram com relatos parecidos e determinou: “Já tomei as medidas legais e outras pessoas também estão se encaminhando para isso”, disse.
Carlos Cardoso, o MC Estudante, é um rapper da Zona Oeste do Rio, nascido e criado na comunidade da Vila Vintém. Ele ganhou projeção nacional por misturar, nas batalhas de rima temas escolares e referências acadêmicas. O apelido "Estudante" veio junto dessa característica, que marcou suas apresentações desde que começou no rap, em 2013.
Até o momento, MC Estudante não se pronunciou oficialmente sobre as acusações. O caso foi registrado na polícia, e Madu afirmou que está solicitando medidas protetivas com base na Lei Maria da Penha. A Polícia Civil está apurando os fatos.
Os familiares informaram o falecimento da jovem, que aguardou resgate por quatro dias, mas não conseguiu ser salva pela Agência Nacional de Buscas
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Após ser localizada em penhasco após queda em uma trilha na Indonésia, a brasileira Juliana Marins, de 26 anos, foi encontrada sem vida nesta terça-feira (24). A família confirmou a informação aos portais de notícias.
“Hoje, a equipe de resgate conseguiu chegar até o local onde Juliana Marins estava. Com imensa tristeza, informamos que ela não resistiu. Seguimos muito gratos por todas as orações, mensagens de carinho e apoio que temos recebido”, escreveu a família na rede social Instagram, por meio do perfil Resgate Juliana Marins.
Juliana estava à espera de resgate desde o último sábado (21), as equipes de socorro só conseguiram localizá-la quatro dias após sua queda do penhasco. Natural de Niterói (RJ), ela realizava um mochilão pela Ásia quando deslizou por uma vala enquanto fazia a trilha do vulcão Rinjani, em Lobok.
Na última segunda-feira (23), Juliana foi vista por um drone com sensor térmico. Ela estava imóvel. A Agência Nacional de Busca e Salvamento da Indonésia informou que a brasileira estava a cerca de 500 metros do ponto que caiu.
A confirmação da morte de Juliana foi publicada na manhã desta terça-feira (24), na rede social Instagram, por meio do perfil criado pela irmã da brasileira, Mariana Martins. Na postagem, Mariana afirmava que a operação de resgate era acompanhada pela embaixada brasileira.
A família de Juliana apontou negligência dos agentes de resgate. Foram, ao todo, quatro dias de tentativas de resgate. Nessa segunda, a operação foi interrompida, e eles avançaram apenas 250 m abaixo: “Um dia inteiro, e eles avançaram apenas 250 m abaixo. Faltavam 350m para chegar na Juliana, e eles recuaram mais uma vez. Mais um dia”, escreveu a família.