O Galinho entrou em defesa do Mais Querido depois de partida contra o Bolívar, apontando circunstâncias em que os atletas estavam jogando
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O Flamengo enfrentou uma derrota na Libertadores ao perder por 2 a 1 para o Bolívar (BOL), em partida disputada na altitude de La Paz, a 3.640 metros acima do nível do mar. A decisão do técnico Tite de poupar jogadores evidenciou os desafios impostos pelas condições adversas do local.Zico, figura lendária e maior ídolo do Flamengo, criticou veementemente a prática de futebol em altitudes elevadas, considerando-a um “absurdo”. Suas palavras foram embasadas por suas próprias experiências desfavoráveis ao jogar em La Paz durante sua carreira como jogador.
"Você chega em 4 mil metros, onde é que é o aeroporto, você chega mal, muito mal, até descer lá para 3.600. É um absurdo ter futebol lá, ter futebol na neve, ter futebol a 42 graus, isso tudo é absurdo", disse o Galinho em defesa do Mais Querido.
O Galinho de Quintino relembrou suas três atuações na cidade boliviana, descrevendo os efeitos prejudiciais da altitude no desempenho físico dos jogadores. Ele enfatizou a dificuldade de controlar a bola e até mesmo executar movimentos básicos, como bater escanteios, devido à leveza e imprevisibilidade do jogo nessas condições.
"Por mais que você esteja numa boa condição, que aguente, eles dão uma pancada na bola e obrigam você a correr. Eles sabem jogar ali. A bola fica muito leve. Eu fui bater um escanteio lá, atravessei a bola do outro lado. Aqui, dificilmente um goleiro dá um chute e a bola chega no outro gol. No final, o Rossi quase quis fazer um gol", finalizou Zico.
Em abril, o Flamengo enfrentará uma agenda repleta de desafios, competindo em três diferentes torneios. Sob o comando do técnico Tite, a equipe terá partidas pelo Campeonato Carioca, Copa Libertadores e Campeonato Brasileiro. Foram oito partidas ao longo de 27 dias.
O futuro dirá se essa decisão foi acertada ou não
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O Flamengo não terá um retorno financeiro direto caso o jovem talento Vinicius Jr, formado nas categorias de base do clube, venha a conquistar o prestigioso prêmio da Bola de Ouro. Essa decisão foi revelada por Venê Casagrande em uma recente publicação.
Na transação que levou Vinicius Jr do Flamengo para o Real Madrid, o clube rubro-negro optou por não inserir uma cláusula que garantisse uma compensação financeira em caso de o jogador conquistar o título de Melhor do Mundo. A transferência envolveu uma cifra impressionante, aproximadamente 45 milhões de euros, mas a ausência dessa cláusula específica chamou atenção.
A escolha do Flamengo de não incluir tal cláusula no contrato de transferência pode ser vista como uma aposta na capacidade do jogador e também como uma estratégia financeira diferente do habitual. Enquanto algumas negociações entre clubes frequentemente incluem disposições que garantem um retorno adicional em caso de sucesso individual dos jogadores, o Flamengo optou por uma abordagem diferente neste caso.
Vinicius Jr, desde sua transferência para o Real Madrid, tem sido acompanhado de perto por olheiros e fãs de futebol em todo o mundo. Sua trajetória tem sido marcada por momentos de brilho e expectativas crescentes. Com a ausência dessa cláusula, o clube carioca abre mão de uma potencial recompensa financeira caso o jogador alcance o topo do futebol mundial.
A notícia certamente levanta questionamentos sobre a estratégia do Flamengo em negociações futuras e sobre como o clube aborda o potencial de seus jovens talentos. A decisão de abrir mão de uma compensação financeira direta pode indicar uma mudança de foco para o desenvolvimento dos jogadores dentro do próprio clube, ao invés de uma preocupação exclusiva com retornos financeiros em transferências.
Diante desse cenário, o Flamengo se encontra em uma encruzilhada
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O técnico Tite está no centro das atenções mais uma vez, mas desta vez não é pelos resultados em campo. O que tem chamado a atenção é o valor astronômico da multa em caso de sua demissão. De acordo com fontes próximas à negociação, o Flamengo poderia desembolsar cerca de R$ 15,5 milhões se decidir rescindir o contrato com o treinador.
Essa quantia exorbitante representa uma espécie de "seguro" para garantir a permanência de Tite à frente do time. No entanto, tal cifra também levanta questionamentos sobre a política financeira do clube e a gestão de recursos. Em um momento em que o futebol brasileiro enfrenta desafios econômicos significativos, como a redução de receitas devido à pandemia, gastar tal quantia em uma eventual demissão pode gerar controvérsias.
Além da multa do técnico, há outros custos a serem considerados. Se Tite e seus auxiliares forem desligados, o Flamengo terá que arcar com o pagamento equivalente aos salários deles até dezembro de 2024. Isso significa que, além da multa rescisória, o clube precisaria desembolsar uma quantia considerável para honrar os compromissos contratuais.
Outro detalhe que não pode passar despercebido são os direitos trabalhistas dos membros da comissão técnica. De acordo com a legislação vigente, o Flamengo também seria responsável por pagar o 13º salário e as férias desses profissionais. Isso adiciona mais uma camada de custos à eventual demissão de Tite e sua equipe.
Em meio a especulações e debates sobre o futuro de Tite no comando do Flamengo, os torcedores estão divididos. Enquanto alguns acreditam que o investimento no técnico é necessário para alcançar os objetivos do clube, outros questionam se esse montante não poderia ser melhor utilizado em outras áreas, como reforços para o elenco ou investimentos na base.
O atacante da equipe de La Paz, Patito Rodríguez, tratou o Flamengo como o adversário que mais gostaria de enfrentar
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O Flamengo tem um confronto decisivo marcado para a próxima quarta-feira (15) diante do Bolívar (BOL), pela quinta rodada da Copa Libertadores. Em uma situação delicada na tabela, o Rubro-Negro precisa da vitória para manter suas chances de avançar na competição. Por outro lado, os bolivianos jogam por um empate para garantir sua classificação.
O atacante da equipe de La Paz, Patito Rodríguez, tratou o Flamengo como o adversário que mais gostaria de enfrentar no torneio e enviou uma mensagem a Gabigol.
Em uma brincadeira popular nas redes sociais, em que os usuários respondem perguntas rapidamente, Patito foi questionado sobre o time que gostaria de encarar na Libertadores. Sem hesitar, o jogador respondeu "Flamengo". Posteriormente, o argentino afirmou que gostaria de trocar camisas com Gabigol, seu ex-companheiro de equipe. Seguem as respostas do jogador:
Um estádio: "Hernando Siles" (casa do Bolívar)
Equipe que gostaria de enfrentar: "Flamengo"
Com quem gostaria de trocar a camisa: "por ter sido meu ex-companheiro, Gabigol"
A Libertadores é...: "um sonho"
Ídolo: "Neymar"
Ambos os atletas citados nas respostas já jogaram com Patito. O argentino passou pelo Santos entre os anos de 2012 e 2014, e novamente em 2016. Durante esse período, ele atuou ao lado de Gabigol e também dividiu vestiários com Neymar, nas duas primeiras temporadas.
Patito já enfrentou o Flamengo na Libertadores, no primeiro turno, quando o Bolívar venceu por 2 a 1, na altitude de La Paz. Além disso, o argentino enfrentou o Mengão em outras três oportunidades e nunca saiu derrotado.
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